Desde adolescente todos notavam que eu tinha um corpo de menina, com até peitinhos salientes. E chegou uma época que meus próprios pais resolveram deixar eu decidir o que queria ser: menino ou menina. Acabei que, com a ajuda da minha mãe que passou a comprar roupas femininas a meu pedido, acabei virando uma (modéstia parte) linda travesti. Com a proteção dos meus pais, apesar de sofrer alguns bullyings fui levando a vida procurando ser feliz. Mas aconteceu algo que foi difícil de entender, quando minha mãe que sempre viveu bem com meu pai nos abandonou pra ir viver com um homem casado, que provavelmente já vinha sendo o seu amante. Ficamos abalados, mas meu pai foi que sofreu mais passando a chegar em casa meio embriagado, até que num sábado ele chegou bêbado mais do que o normal, e eu preocupada depois de vários minutos sem ele aparecer pra gente fazer nosso costumeiro lanche, resolvi ir até seu quarto suíte encontrando-o roncando sobre a cama totalmente pelado, com suas roupas espalhadas pelo chão. Eu que já andava de namorico com um menino no colégio frequentando sua casa com seus pais trabalhando, fui logo reparando no bilau do meu pai que era bem maior do que o do menino. Sai do quarto, mas depois de alguns minutos resolvi dar mais uma discreta espiada; principalmente naquela piroca que achei lindíssima. Olhei, e parecendo que ele ainda dormia fui me aproximando e indo pro outro lado da cama pra ver melhor pois naquele momento ele estava de lado. Mas bastou chegar bem próximo pra ele de repente abrir os olhos. - Paola????? Meu nome de batismo era Paulo, mas me chamavam de Paola e ele também sempre me tratava como “filha”. - Desculpa papai; estava preocupada... O lanche já está pronto! - Caramba, que dor de cabeça, acho que hoje exagerei! - Dormiu antes de tomar banho, foi? Eu tentava não ficar olhando direto pra sua piroca, e ele na maior naturalidade. - Acho que foi isso; mas antes preciso tomar um comprimido pra essa dor de cabeça. Disse que ia pegar o remédio na cozinha, e voltando ele continuava deitado cobrindo os olhos com um braço e um travesseiro cobrindo suas partes íntimas. Ao lhe dar o comprimido e o copo, ele levantou o corpo pra ficar sentado e o travesseiro caiu pro lado. Ele tentou me devolver o copo talvez pra puxar novamente o travesseiro. - Não se preocupe papai... Tome logo o remédio, vai!... E ele tomou o remédio, e me devolvendo o copo voltou a deitar sem se preocupar com o que eu estava vendo... Tive a impressão de que seu pinto tinha ficado um pouco maior, antes de sair do quarto. Voltei quinze minutos depois, e parado na porta notei que ele tinha tomado banho, mas deitou novamente do jeito que veio ao mundo. - Você vai querer lanchar? - Vou sim!... Mas venha aqui um pouco, vem!... Fui me aproximando e vendo seu pinto crescer e ficar apontando pro teto. Me mandou deitar do seu lado me puxando num abraço, e vendo pra onde eu olhava. - Homem é assim mesmo... Qualquer coisa ele vai ficando duro! Fiquei calada só olhando pra aquela coisa roliça que até balançava sozinha. Estranhamente comecei a sentir meu bilau também ficando duro, e com medo dele perceber dei-lhe um beijo dizendo que ia arrumar a mesa pro nosso lanche. Logo ele apareceu sentando-se na mesa onde começamos o nosso lanche, e foi ele que tocou no assunto pedindo desculpas pelo que aconteceu. Quando falei por ele ter chegado muito bêbado, ele falou que foi por tê-lo encontrado nu. Quando falei sem pensar muito, que preferia encontrá-lo nu do que chegando bêbado em casa, ele me pediu desculpas falando que sentia muito a ausência da minha mãe, mas que por mim ele ia dar a volta por cima. Falei que poderia ajudá-lo em tudo que fosse preciso pra ele ficar bem. E a partir desse dia fomos ficando muito mais próximo um do outro, entrando muitas vezes no seu quarto vendo-o pelado trocando de roupa e até tomando banho com a porta aberta... Era a oportunidade que eu tinha em vê-lo pelado ficando de pau duro assim que me aproximava. Me lembro que foi numa sexta-feira, ele chegou do serviço, tomou banho e quando fui novamente chamá-lo pro lanche ele estava deitado peladão e com seu pau já duro. Ele levantou pra se vestir, mas antes ele se aproximou de mim me abraçando fazendo seu pau encostar um pouco abaixo dos meus peitos, foi quando pela primeira vez segurei aquela coisa dura sentindo latejando na minha mão. Continuei segurando, e ele segurando meu rosto abaixou um pouco o corpo pra me lascar um beijo na boca e também segurar meu bilau por cima do tecido do meu vestido, e sem dizer uma palavra me soltou e foi colocar a bermuda com dificuldade de botar seu pau duro pra dentro. Sábado ele chegou trazendo nosso almoço, e foi a vez de ele ir ao meu quarto pra me chamar. Entrou, me abraçou me beijando novamente na boca e sem que eu esperasse foi levantando meu vestido até tirá-lo pro completo, tirando em seguida o short que usava por baixo me deixando peladinha. Brincando com meu bilau durinho, mandou-me deitar pra bem ali na minha frente ir se despindo. Rapidamente sentei na beirada da cama e perdendo totalmente a vergonha foi minha vez de segurar seu pau duro e ficar alisando. - Quer chupar filha, quer? Eu só tinha chupado o pinto do garoto que eu tinha ficado apenas duas vezes, mas, e ainda meio sem experiência comecei beijando a ponta até tomar coragem pra colocar na minha boca e começar a chupar. - Isso filha! Huuummmm! Vaiiii chuuupa o papai, chuuuupa!!!! Ele fazendo carinho nos meus cabelos. - Deixa o papai comer seu cuzinho, deixa? Disse que sim, e deitando ele veio com seu pau duro e todo molhado com minha saliva, encostando no meu cuzinho começando a forçar pra dentro. Apesar de doer um pouquinho senti algo tão gostoso que comecei a gemer alto e sussurrar. - Enfia papai! Enfiiiiia tuuuudo!!!! - Oooooh! Que cuzinho apertadinho! Enfiou até o saco e começou a bombar lentamente, e a cada socada ia aumentando a força até que passou a socar num ritmo alucinante que quando senti ele parado gozando dentro do meu rabo, também gozei lambuzando minha própria barriga. Por uma semana, passei a ir toda noite no seu quarto, pra ficarmos pelados na cama com ele me beijando muito, chupando meus peitinhos, brincando também com meu bilau e metendo bem gostoso no meu rabo. Hoje não fazemos todos os dias, mas é normal ele querer me comer em qualquer parte da casa: cozinha, banheiro, sala e até na varanda com ele sentado em uma cadeira e eu vindo sem nada por baixo do vestido sentando no seu pau e fazendo movimento de sobe e desce até sentir ele gozando dentro.
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CONCORDO COM O AMIGO lozo, que disse
"Que lindo conto, que delicia, a compreensão e o entendimento em família, só pode dar coisas boas e gostosas. Agora o papai tem a bucetona gostosa da esposa safada e um cuzinho novinho, bem apertadinho e guloso do filhinho a disposição, tem coisa mais linda e gostosa"?
S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que lindo conto, que delicia, a compreensão e o entendimento em família, só pode dar coisas boas e gostosas. Agora o papai tem a bucetona gostosa da esposa safada e um cuzinho novinho, bem apertadinho e guloso do filhinho a disposição, tem coisa mais linda e gostosa?
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