MEU PAI FOI O PRIMEIRO...

Soube por parentes, que desde muito cedo meus pais correram a vários médicos na tentativa de descobrir o motivo de começar a crescer meus peitinhos, pois tinha nascido com o sexo masculino, até que resolveram deixar que eu mesma decidisse minha preferência sexual devido ainda ter um corpo totalmente feminino além dos seios. Quando adolescente mudamos para o Rio Grande do Sul onde decide assumir meu lado feminino com todo apoio dos meus pais. Minha mãe que era executiva de um banco, também acertou sua transferência para RS onde ficaria na sede do controle de todo Estado; só que era a mais de 300 km de onde estaríamos morando. No início ela vinha todo final de semana, e tempos depois de 15 em 15 dias até que passou a ser apenas 1 vez no mês. Passei a estudar em um colégio particular, e rapidamente fui me adaptando, sempre trajando roupas femininas. Em casa, tanto eu quanto meu pai sentíamos a falta da mãe, mas tínhamos que conviver com aquela ausência temporária. A noite sempre junto com meu pai, passei a ter a mania de deitar minha cabeça sobre sua perna com ele sentado no sofá da sala. Não demorou muito pra um dia notar que deitei exatamente do lado que ele tinha seu pinto virado, e sem querer coloquei meu rosto bem sobre ele e também sem querer passei a mão ao me ajeitar.
- Ih papai; me desculpa!
- Sem problema Gabi (meu nome era Gabriel), não precisa ficar acanhada!
Outro dia em que fui deitar ele percebeu que antes de me ajeitar fiquei olhando pro seu colo, e ele sorrindo.
- Pode deitar filha; ele está desse lado aqui!
Fiquei corada na hora, mas deitei com todo cuidado e ele fazendo carinho nos meus cabelos.
- Não tem problema se você encostar; ok?
Aquelas palavras foram me incentivando a cada dia dar uma encostada; no início de leve, até que sentindo que papai andava ficando cada dia mais excitado a ponto de notar nitidamente o volume, tomei coragem de coloquei o rosto sobre aquela coisa roliça e dura que eu sentia até pulsando embaixo do meu rosto.
- Se quiser pode colocar a mão!
Na primeira vez levei a mão apalpando bem de leve, até que no dia seguinte apalpei com mais vontade.
- Huuummm Gabi; que carinho gostoso! Pode continuar!
Fiquei apertando por bastante tempo, até que resolvi comentar.
- Nossa papai; tá bastante duro hoje, hein?
- Tá sim filha!...
Sentei do seu lado dando-lhe um abraço e um beijo no rosto, voltando a colocar a mão por cima da bermuda apertando mais um pouco. Foi quando ele segurando meu rosto me deu um beijinho de leve na minha boca.
- Tá curiosa, tá?
- Muito papai!...
- Tem vontade de ver?
- Posso ver ele de fora?
- Se você prometer manter em segredo!
- Prometo papai!
Fiquei vendo meu pai ir abrindo a bermuda até puxar aquela coisa enorme e grossa pra fora... Já tinha visto alguns pintos no banheiro do colégio quando ainda não me vestia de menina, e mesmo assim tinha alguns que me davam cantadas querendo me comer, mas nunca apareceu uma oportunidade. Fiquei admirando aquela cabeça do pinto que era ainda mais grossa do que o resto, e quando me dei conta estava segurando e acariciando a piroca do papai, que novamente segurando meu rosto lascou um beijo mais longo da minha boca, que mesmo sendo meu primeiro beijo fui correspondendo e adorando aquele contato com meu pai.
- Deixa o papai beijar seus peitinhos?
- Deixo, mas esse vestido atrapalha, né?
- E você não pode tirar o vestido?
- Mas papai; vou ficar com vergonha!
Mais beijos na minha boca e fui deixando ele ir puxando o vestido por cima até tirá-lo me deixando só de calcinha (adorava usar calcinha feminina). Papai beijou e chupou gostoso meus peitinhos, até me colocar deitada de bruços e ir puxando minha calcinha. Peladinha, ele passou a alisar minhas nádegas, beijar alternando um lado e outro até separar minhas nádegas com a mão olhando pro meu cuzinho ainda virgem. Ele pediu, fui ficando de quatro vendo-o tirar a bermuda ficando pelado com aquele pau enorme e duro. Sabia exatamente o que ia acontecer, mas não tive um pingo de medo. Vi ele molhando seu pinto com saliva e vir direto encostando no meus anus que até piscava de vontade de ser fudido. Mas quando senti entrando cheguei a perder a respiração por alguns segundos, tentando ir pra frente mas com ele me segurando pela cintura e empurrando mais ainda pra dentro. Depois de enfiar um bom pedaço, ele ficou parado esperando me acostumar.
- Tá tudo bem filha?
- Tá papai; huummmmm! Pode continuar!...
Ele dando pequenas socadinhas foi enfiando até encostar seu corpo nas minhas nádegas e começar a fazer vai-e-vem cada vez mais rápido, até reclinar sobre minhas costas e sem parar de socar segurou meu pintinho que estava durinho movimentando-o numa leve punheta. Que delícia sentir gozando dentro da minha bunda, e tive que ser rápida pra pegar minha calcinha e aparar meu gozo... Tinha sido minha primeira vez gozando e também recebendo todo gozo do meu pai. Nos dias que se seguiram, era ele chegar em casa e ir pro meu quarto me pedindo pra ficar peladinha enquanto ele se despia rapidamente pra ficarmos deitados com ele me beijando muito, chupando meus peitinhos e me deixando brincar com seu imenso pau duro, até enfiar na minha bundinha me fazendo urrar de prazer. Com o tempo eu mesma tomava a iniciativa de abrir sua calça ou bermuda, puxar seu pau pra fora e como eu já ficava de vestido e sem calcinha esperando por ele, sentava no seu pau e cavalgava até ele me agarrar forte e gozar muito dentro de mim. Por quase dois anos era eu que aliviava meu pai nas longas ausências da minha mãe. Depois arrumei um namorado 10 anos mais velho que eu, e como ele era bem-sucedido foi morar com ele. Mas como ele viaja muito a serviço, meu pai ainda costuma me fazer visitas e me dar aquele gostoso pau na minha bunda e também na minha boca.