Resolvi escrever este conto; e pra não ficar muito longo vou dividir em três capítulos: 1 - COMO ME TORNEI BISSEXUAL; 2 - MINHA VIDA DE CASADO e 3 - MINHA FILHA BISSEXUAL. Cidade do interior, onde meu pai foi político; proprietário de uma firma bastante lucrativa e de uma pequena fazenda onde vivíamos, adolescente tinha amizade com dois garotos filhos de funcionários da fazenda (JÚLIO e CLEBER). Sempre juntos, descobrimos um belo riacho dentro da fazenda vizinha que estava praticamente abandonada, e começamos a tomar banho ali naquelas águas frescas e límpidas. Depois de várias vezes e percebendo que por ali não passava uma viva alma passamos a tomar banho pelados e a ficar de pau duro olhando a bunda um do outro e de brincadeira ficar agarrando o outro pela cintura esfregando o bilau na bunda. Numa dessas brincadeiras, de pau duro ao encostar na bunda de Cleber; ele virou pra mim. - Tá querendo comer minha bunda, Igor? - Ué, claro que eu tenho e aposto que o Júlio também! JÚLIO - Você deixaria a gente comer sua bunda? - Eu deixo, mas depois vou querer meter também! Júlio olhou pra mim, me perguntando se eu toparia. Devolvi a pergunta. - E você; toparia? Cleber tinha uma bundinha cheinha parecendo ser de veludo. E eu, secretamente já admirava a piroca do Júlio que era maior da dos três, e na hora imaginei ele me comendo. Sugeri fazermos um sorteio do palitinho (graveto) maior, e acabei tirando o menor... Eu ia ter que dar a bunda primeiro, e o segundo palito menor foi justamente do Júlio, que ia me comer, mas depois deixar o Cleber comer sua bunda. Mesmo o Júlio molhando bastante seu pau com saliva, ardeu pra caramba quando ele enfiou no meu rabo seu pau duro que gemi alto. Quando Júlio começou a fazer movimentos de vai-e-vem, fui deixando meu cuzinho mais relaxado e adorando tomar no cu. Depois que Júlio gozou no meu cuzinho foi a vez de ele ficar de quatro pro Cleber enterrar e dar alguns bombadas e também gozar no seu cu. Eu de cuzinho ardido e de pau duro fui com tudo assim que Cleber ficou na posição. Demorei mais tempo que os dois metendo na bundinha lisa do Cleber até também gozar. Passamos a ir constantemente pros fundos da fazenda, pra além de tomar banho ficarmos dando a bunda um pro outro. E foi Cleber que também sugeriu um dia de chupar um pau, mas depois tinha que chupar o pau dele também. Júlio topou, e eles trocaram um boquete comigo só assistindo. Quando vi o Cleber mamando a piroca do Júlio minha boca encheu d`água de vontade de fazer o mesmo. Só que, assim que Cleber bebeu toda a porra do Júlio, olhou pro meu pau me chamando pra deixá-lo me chupar também... Que delícia alguém chupar seu pau e ainda beber toda sua porra. E foi comigo também que Júlio me agarrou beijando minha boca antes de meter na minha bunda... O problema também é que gostei do beijo. E assim íamos levando a vida entre beijos na boca; chupando piroca e dando a bunda. Mas nem sempre os três tínhamos tempo pra ir até o riacho, e acabávamos pegando um ou outro em algum lugar escondido, tomando cuidado pra ninguém ver. Um dia, eu e Júlio fomos pra atrás de igreja onde tinha um matagal, onde após chupar seu pau pra lubrificar, arriei a bermuda e de quatro recebi a piroca dele no meu cu que passou a socar gostoso me fazendo gemer. - Ai! Ai! Hummm! Tá gostoso! Mete! Mete!... - Porra Igor, assim alguém pode ouvir!... Procurei gemer mais baixo, mas eis que de repente de dentro do mato saiu o padre Saulo nos flagrando no exato momento que Júlio começava a gozar. Júlio tirou do meu cu e ainda soltando porra ficamos olhando pro padre assustados sem termos nem pernas pra correr. - Calma gente! Calma! Não precisam ficar com medo! O padre veio se aproximando enquanto eu tentava subir a bermuda com dificuldade de guardar meu pau por ele estar muito duro, e Júlio com mais coragem do que eu balançando a pica antes de guardar dentro da sua roupa. - Oi padre; a gente só estava brincando um pouco. O padre que era um homem de mais ou menos 45 anos; magro, alto e até certo ponto bonito, tendo vindo pra paróquia apenas alguns meses atrás. - Eu estava vendo como vocês gostam de brincar e achei interessante que me deu vontade de participar. Só que ele chegou perto de mim e foi logo me impedindo de fechar a bermuda com meu pau amolecendo aos poucos, descendo a bermuda e puxando meu pau novamente pra fora. - Vocês me deixam brincar também? Olhei pro Júlio que sempre foi o “porra louca” da turma. - O Sr gosta de brincar, como? Ele largou meu pau que segurava, pra levantar a batina onde ele não tinha nada por baixo, e seminu vimos que ele estava de pau duro. - Gosto de brincar de tudo se vocês deixarem! Só que o padre tinha uma piroca com o dobro do tamanho comparando com a do Júlio, e ele abaixando a batina perguntou se gostaríamos de ir até o seu quatro que ficava colado com a lateral da igreja. Era uma pequena construção, com um quarto, cozinha também pequena e um banheiro razoavelmente confortável. Ao trancar a porta, o padre sem um pingo de constrangimento foi tirando a batina jogando-a sobre uma cadeira ficando completamente nu. Fui logo olhando pro seu pau grande e roliço, achando que se eu tivesse que chupar, não ia caber direito na minha boca. Ele novamente veio até a mim e fui me ajudando a tirar minha bermuda, e como meu pau estava meio mole ele simplesmente me fez sentar na cama pra cair de boca no meu pau e começar a chupar. Aos poucos fui ficando mais relaxado e meu pau começou a crescer. Ele parou um pouco de chupar pra perguntar que se o Júlio podia colocar no rabo dele. Voltou a me chupar e fiquei olhando o Júlio tirar a bermuda e de pau duro se posicionar atrás do padre que empinou a bunda pro Júlio enfiar no seu cu. Não demorei pra gozar na boca do padre, que foi ficar de joelhos sobre a cama com a bunda virada pra fora pro Júlio voltar a meter no seu cu. - Iiiiissso! Mete! Meeeete! Adoro dar a bunda!... E eu fiquei ali vendo o Júlio socar no cu do padre, vendo também seu bilau sempre duro balançando e quase encostando na cama. Júlio gozou, e o padre foi rapidamente pro banheiro nos deixando vê-lo tomar um banho rápido sem amolecar a piroca em nenhum momento. Saiu do banheiro e olhando pra nós dois. - Quem vai deixar eu meter agora? Ficamos um olhando pro outro, até que o padre pediu pra ficarmos de quatro sobre a cama que ele ia comer nos dois. Primeiro ele socou no meu rabo que senti sento arregaçado pela sua enorme piroca, e já estava gostando quando ele tirou do meu cu pra ir pra bunda do Júlio e enterrar até o saco que o Júlio urrou feito uma cadelinha no cio. Passamos a frequentar a casa do padre Saulo pelo menos duas vezes na semana, levando também o Cleber pra fazer parte do time, onde o padre passou a entrar no jogo de revezamento: beijar; chupar e dar a bunda. Mas fora isso, eu e o Júlio, no colégio, tínhamos nossas namoradinhas e um contava pro outro as safadezas com fazíamos com elas.
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