MINHA VIDA DE CASADO - 2º CONTO.

Meu primeiro conto narrei COMO ME TORNEI BISSEXUAL, e após deste vou escrever outro com o título MINHA FILHA BISSEXUAL. Bom, como escrevi no conto anterior, eu IGOR e meus amigos CLEBER e JÚLIO, estávamos sempre fazendo putarias juntos, um beijando o outro, dando a bunda e até chupando bilau em revezamento... Inclusive ficamos muito amigos do padre SAULO que entrou no meio das nossas safadezas. Mesmo gostando de me relacionar com outros garotos e até com o padre, também gostava de namorar garotas e logo já ia pras safadezas também com elas. Mas cresci e aos 20 anos acabei me casando com a Elizabeth após engravidá-la, que foi a única que não deixou comer a bundinha... Só deixava na xoxota. Tivemos um filho e depois de 5 anos tivemos uma filha (SANDRA). Tinha uma vida financeira bem tranquila, pois era o único herdeiro do meu pai, passando a trabalhar na sua firma quando terminei a faculdade de Administração..., mas continuava gostando de um bom pau duro pra chupar e dar meu rabo. Vou pular alguns anos e ir pra quando tinha meus 45 anos, morando em uma bela casa em condomínio fechado. Mesmo sendo em um condomínio fechado resolvi colocar câmeras espalhadas (todas camufladas nos spots de lâmpadas) em torno da residência: 3 filmando a frente da casa; 2 na parte dos fundos e 2 dentro da garagem que tinha espaço para 3 carros. Lá da firma eu conseguia acessar todas as câmeras pelo computador e até pelo meu celular... Mas era raro ficar espiando. Minha esposa e minha filha SANDRA e até meu filho, acho que com o passar dos anos foram esquecendo das câmeras. Tinha uma governanta que já trabalhava pra família a muitos anos, e, seu marido Gerson; um negro simpático de 60 anos e quase 2 metros passou a ser o motorista da minha esposa que nunca se interessou em aprender a dirigir. Sabendo que minha esposa ia sair pra fazer algumas compras no shopping, resolvi ligar pra ela pra pedir que ela comprasse algumas roupas pra mim. Liguei pro seu celular, e como não atendeu resolvi espiar as câmeras da garagem pra ver se ela já tinha saído com seu carro. Eis que acabei vendo algo que me deixou perplexo grudado na cadeira com meus olhos arregalados. Elisabeth que parecia sentada no banco do carro com a porta aberta, tinha na sua frente o Gerson em pé do lado de fora do carro nitidamente com o pau pra fora com ela chupando. Não demorou, pra ela ficar de joelhos no banco virada com o traseiro pra fora e o Gerson com a piroca em riste socar e começar a bombar feito um animal... Só não dava pra ver se era na buceta ou na bunda. Fiquei assistindo até eles terminarem e ela abrir a porta de acesso a casa e subir... foi quando liguei novamente e ela atendeu o celular.
- Tá tudo bem? Ainda em casa?
- Estou! O Gerson está me esperando pra me levar!
Eu já tinha meu pau duro pra fora pensando em ligar e combinar com meu amante uma boa trepada na casa em que eu bancava pra ele morar. Nunca que eu poderia criticar minha esposa por também ter um amante. Conversei normalmente com ela sem nem mudar o tom da minha voz. Mas acabei ficando curioso pra saber até que ponto minha esposa e seu amante tinham a liberdade quando ela ficava sozinha em casa, pois minha filha vivia indo ficar na casa de uma amiga nos finais de semana e meu filho indo ficar na casa da sua namorada. Comprei duas estátuas de bronze decorativas próprias para ter câmeras espiãs embutidas com acionamento por presença, colocando uma na sala e outro no nosso quarto virada pra cama. Passei a inventar viagens nos finais de semana, aproveitando pra ficar na casa do meu amante. Na segunda-feira, tirava os cartões de memória das duas câmeras e levava pra assistir as gravações no meu computador da firma. No primeiro final de semana assisti e nada além da minha esposa passar em frente as câmeras acionando-as pra gravações. O máximo que eu vi foi minha esposa no quarto andando peladona por várias horas, mas nada do amante naquele dia. Mas depois do segundo final de semana, depois de assistir ela passando e acionando várias vezes a câmera da sala, eis que entra o Gerson vindo abraçá-la e beijar muito sua boca. Em seguida fui assistindo os dois se despindo; minha esposa só precisou se livrar do vestido pois não vestia calcinha. Quando vi o tamanho da jeba do Gerson ficou curioso pra saber como ela ia aguentar aquela enorme piroca que mais parecia de um jumento. Mas ela fez questão de dar uma boa chupada antes de ficar de quatro sobre o sofá com o Gerson enterrando aquela enorme mangueira na sua buceta. E como tinha som, passei a ouvi alguns sussurros e algumas frases completas.
- Arrebenta minha buceta Gerson! Oooooh que delíííííícia! Mais! Maaaaiiiisss! ...
- Isso sua safada; vem sentar na minha piroca, vem!...
E ela rapidamente foi por cima cavalgando em cima naquele enorme mastro, urrando muito até conseguir engolir quase tudo. Com a porta do meu escritório trancada eu ficava assistindo e tocando punheta até vê-los chegando nos finalmentes, correndo pra me masturbar no meu banheiro privativo. Mas era na garagem que os dois aproveitavam melhor, trancando as portas. Por várias vezes assisti os dois trepando na garagem, até com ela deitada sobre o capô do seu carro com Gerson chupando sua buceta antes de meter e fazê-la gozar feito uma cadela no cio. Meses depois, tivemos uma briga com ela dizendo que queria nossa separação, quando rasquei o verbo dizendo que sabia o que ela e o Gerson andavam fazendo na garagem e até dentro da nossa casa. Ela ficou furiosa tentando desmentir, até que lembrou me perguntando se foi através das câmeras que ela achava que nem mais funcionavam. Disse que sim, mas que eu não tinha o direito de julgá-la por ter um amante, e que por nossa família até aceitava aquela traição e que ela podia até continuar transando com o Gerson, mas sugerindo que eles fossem para um motel pra não serem descobertos pela esposa dele ou por um dos nossos filhos. Encerramos a discussão, com ela provavelmente continuando a transar com o Gerson e eu a ficar mais dias na casa do meu amante. Até que meu filho com 21 anos foi ficar nos Estados Unidos estudando por 2 anos, e minha esposa resolveu ficar morando com ele durante todo esse tempo. Do jeito que ela era bem safada, passei até a desconfiar que ela devia transar até com seu próprio filho. Mas foi ficando sozinho em casa com minha filha SANDRA, é que me deu a ideia de escrever o próximo conto “MINHA FILHA BISSEXUAL”.