A PIPA DO VOVÔ AINDA SOBE...



Meu nome é Juliana, estou com 28 anos, casada com um corno manso que sabe que já transei com vários homens do nosso círculo de amizades. Ele só não sabe que já trepei com vários homens da minha família. Tudo começou quando meu avô Rubens; que já estava viúvo resolveu se aposentar e deixar sua firma Importadora nas mãos do meu pai e da minha mãe. Minha mãe normalmente trabalhava em casa usando um computador, mas meu pai era quem comandava realmente a firma presencialmente. Veio uma época que os dois tiveram que viajar para a China, pra fazer visita a alguns fornecedores e participar de uma feira de inovações tecnológicas. Acabei tendo que ficar com meu avô que até dispensou a kombi que me levava e buscava no colégio, para ele mesmo me levar e buscar. Ele tinha uma empregada que trabalhava até as 16h, e o resto do dia eu ficava sozinha com meu avô que fazia de tudo pra me agradar. Estava com ele no carro, quando sem querer minha blusa escolar ficou meio aberta aparecendo uma parte do meu pequeno peitinho.
- Já tá de peitinho Juliana?
Era exatamente meu desejo de alguém reparar que eu estava ficando mocinha.
- Tô sim vô?
Como já estávamos praticamente entrando na garagem da casa ele me fez a primeira proposta indecente.
- Você deixa o vovô ver seus peitinhos?
Como eu tinha aprendido com minha mãe que não devia me expor na frente de ninguém, disse que “não” e ele logo falou que se eu mostrasse me compraria um lindo presente. Interesseira, com o carro já parado puxei um pouco a blusa pro lado mostrando meu pequeno peitinho.
- Que coisa linda! Deixa o vovô dar um beijinho?
Deixei, e quando ele reclinou beijando e chupando fui sentindo uma coisa tão gostosa que fiquei segurando a cabeça do meu avô, até ele parar e olhar pra mim.
- Não pode contar isso pra ninguém, combinado?
Sorri apenas confirmando com a cabeça, e veio uma nova proposta indecente.
- E na sua pepeca, já tem cabelinho?
Era outra coisa que eu gostava de ficar olhando peladinha na frente do espelho, todo meu corpo e minha bucetinha em desenvolvimentos.
- Tem um pouquinho sim!...
- Se você me mostrar de dou um celular de presente!
Era meu desejo de consumo, que mesmo pedindo meus pais não me davam. Disse que mostraria, e ele pediu pra deixar depois que a empregada fosse embora. Depois do almoço, acho que fiquei mais ansiosa do que meu avô para que Dona Maria terminasse seu serviço e fosse embora. Coloquei um vestido bem soltinho, e sem calcinha foi até a sala onde vovô estava sentado, e sem falar nada, na sua frente levantei o vestido mostrando minha xana que tinha ainda poucos pentelhos. Ele logo levou a mão, passando o dedo.
- Que linda Juliana!...
Eu pensando no celular.
- Gostou vovô?
- Adorei, você deixa dar um beijinho também nela?
Disse que “sim”, e ele me fazendo deitar no sofá voltou a levantar meu vestido pra descer o rosto até minha xana e começar a beijar, lamber e dar pequenas mordidas no que hoje sei ser meu grelo. Novamente fui sentindo algo delicioso percorrer todo meu corpo como se fosse um choque e ir parar na boca do meu avô... Acho que foi o meu primeiro orgasmo na vida. Acho que naquele momento estava nascendo uma nova putinha, que não importei de ele tirar meu vestido me deixando peladinha, voltando a chupar meus peitinhos por alguns minutos. Quando o vi tirando a bermuda e ficando nu da cintura pra baixo, com aquela coisa grande e roliça que eu sabia exatamente o que era e pra que servia, confesso que fiquei um pouco assustada, mas no fundo estava gostando de toda aquela sacanagem. Eu peladinha, me fez sentar no seu colo fazendo seu pinto ficar entre minhas pernas encostando exatamente na minha xana.
- Você vai colocar ele dentro dela?
- Não! Não posso fazer isso!
- Porque sou virgem, né?
- Exatamente! A gente só pode ficar brincando, tá bom?
- Estou adorando a gente ficar brincando pelados!
Novamente ele frisou de que eu não podia nunca contar aquilo, pra nenhuma pessoa nesse mundo. Ele meio pelado e eu peladinha, me pegou no colo me levando até seu quarto, colocando-me sobre a cama e voltando a chupar minha bucetinha me fazendo sentir novamente aquela coisa gostosa... Provavelmente foi meu segundo orgasmo na vida. Depois, ele passou a esfregar seu pinto na minha xana e depois me virando passou a esfregar na minha bundinha como se quisesse enfiar no meu cuzinho, até sentir despejando seu gozo sobre minhas nádegas. Por duas semanas seguidas; todos os dias, ficamos pelados na sua cama com ele me chupando, esfregando seu pinto em mim e gozando sobre meu corpo. Acabei também aprendendo a chupar seu pinto que mal cabia na minha boca. Mas meus pais voltaram e minha rotina voltou quase na normalidade, apenas que passei a sentir vontade de fazer sacanagem. Como no meu prédio eu tinha amizade com dois garotos bem safadinhos, passei a ir com eles pro terraço e mamar seus pintos e não demorando pra começar a dar a bundinha, até perder o cabaço num descuido ao deixar um deles esfregar na minha xana igual meu avô fazia. Com meu avô, passamos mais de um ano sem termos a oportunidade de ficarmos sozinhos, pois quando íamos visitá-lo sempre meus pais estavam por perto. Já não sendo virgem e lembrando da piroca do meu avô comecei a desejar sua rola ao invés daquelas linguicinhas dos garotos do meu prédio. Um sábado fomos fazer uma visita ao meu avô, e quando resolveram ir embora me veio a ideia de pedir pra dormir na casa, se meu avô no dia seguinte pudesse me levar de volta. Meus pais não fizeram nenhuma objeção, e assim que fiquei sozinha com meu avô, ele sentado no sofá e eu na sua frente.
- Caramba Juliana, você desenvolveu muito rápido; está uma linda mocinha!
Fiquei calada só esperando, quando ele me puxou pela cintura.
- Aposto que sua pepeca já tem bastante cabelo, né?
Eu pensando na sua piroca, sem nenhuma cerimônia fui levantando minha saia.
- Tem sim vô; quer ver?
- Claro que eu quero!
Quando ele começou a descer minha calcinha.
- Pode tirar ela vô!...
Sem calcinha ele pediu pra sentar no seu colo.
- Vai colocar ele pra fora, vai?
Fiquei esperando tirar sua bermuda e ficar sentado com aquele pirocão já duro, e eu invés de sentar, segurando a saia fui abaixando até encostar minha buceta na ponta do seu pau esfregando levemente.
- Quer enfiar ele vô; quer?
- Já está liberada? Tá sem cabacinho, tá?
- Tô sim, e vivo pensando nesse pau dentro de mim!
Estava me comportando como uma verdadeira putinha, rapidamente me levou pro seu quatro, me ajudou a ficar nua, também terminando de tirar sua camisa ficando também totalmente pelado, me colocou deitada pra vir chupar meus peitinhos.
- Eu quero ele vô, vem comer a bucetinha da sua netinha, vem!...
Nem tinha pensado em camisinha, mas pra minha surpresa ele tinha algumas dentro da gaveta do criado-mudo, rapidamente vestiu seu pau e como ele era praticamente um gigante perto do meu corpo me pediu pra ficar de quatro na cama com minha bunda virada pro lado de fora. Ele em pé fora da cama, começou a pincelar seu cacete na minha xana até achar a entrada e foi empurrando lentamente arregaçando os lábios vaginais.
- Aaaaaiiiii, aaaaaaiiiiiiiiiii vôôôô!!!! Não para, nãããoooooo paaaara!!!!!
Ele enfiou só um pouco além da metade e começou a fazer o vai-e-vem, me fazendo gritar de dor e prazer, mas sempre pedido pra ele não parar.
- Que delícia sua safadinha, vovô tá adorando saber que você gosta de uma sacanagem!
E ele ficou por mais de 10 minutos metendo forte na minha bucetinha, que acabei tendo uns três orgasmos seguidos antes dele ficar parado e gozando... Ainda bem que estava usando camisinha. Escurecendo, fizemos um lanche com ele me pedindo pra ir ficar na sua cama que ele ia dar uma arrumação rápida na cozinha. Novamente sem nenhum pudor, fiquei peladinha deitada na cama esperando, até ele chegar e rapidamente ficar pelado, vindo deitar, começando novamente pelos meus peitinhos, vestindo uma camisinha no seu pau e vindo novamente me foder bem gostoso por vários minutos me fazendo ter orgasmos seguidos até ele também gozar. Acordei no dia seguinte (domingo) peladinha na sua cama, sozinha, com ele não demorando a entrar no quarto também ainda pelado. Sentei na cama com ele vindo ficar na minha frente, segurando seu pau que começava a ficar dura, batendo de leve no meu rosto.
- Quer dar uma chupadinha nele, quer?
Não precisou nem pedir pela segunda vez, segurei e comecei a mamar chupando aquela enorme cabeça roliça e mais alguns centímetros que cabia na minha boca. Na primeira vez que chupei meu avô, ele gozou soltando apenas um pouquinho de porra na minha boca que acabei engolindo, mas daquela vez engoli tudo que ia saindo do seu pau.
- Iiiiiisssso! Engole tudo, que faz bem pra saúde!
Me chamou pra tomar um banho junto com ele, e foi no banheiro que ele começou a passar a mão na minha bundinha.
- Que bundinha gostosa, hein?
Quando senti ele forçando a ponta do dedo no meu cuzinho.
- Será que ele cabe aí dentro, vô?
- Cabe sim; quer ver?
Me fez sair do box, ficar de joelhos sobre a tampa do vazo, passar um óleo neutro no seu pau e vir encostando no meu cuzinho e empurrando. Novamente senti alargando meu cuzinho, mas aguentei firme mesmo gemendo muito, até ele encostar seus pentelhos da minha bunda. Passou a socar, levando a mão pelo lado do meu corpo, alcançando minha xana começando a passar os dedos. Depois de alguns minutos, ele ficou parado com seu pau todo dentro do meu rabo, enfiando ao mesmo tempo dois dedos na minha buceta.
- Goza safadinha, goza pro vovô ver!
Não demorou num um minuto pra sentir um turbilhão tomar conta do meu corpo.
- Vooouuuuuu gooooooozarrrrr... Haaahhhhhhhhh! Aaaaaaahhhhhhhh!!!!
- Também estou goooozannnnndo!!!!!...
Fui crescendo sem parar de trepar com meu avô, que de vez em quando me buscava no colégio pra me foder na sua cama. Fui ficando tão viciada em sexo, e com um corpo que chamava a atenção dos homens, que comecei a provocar alguns outros homens da família e ir pra cama com eles: Dois tios e três primos... Só não cheguei a trepar com meu pai. Quando fiquei noiva, meu noivo descobriu que eu andava indo pro motel com seu melhor amigo, e mesmo assim aceitou casarmos.
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Comentários


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jlima Comentou em 12/10/2025

delícia adoro essas branquinhas novinhas são deliciosas

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casualsomente Comentou em 12/10/2025

Essas branquinhas me deixam alucinado

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matheusmela Comentou em 11/10/2025

Coitado do papai só ele n recebeu o carinho ainda e quem cuida merece né




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico baudoscontos

Nome do conto:
A PIPA DO VOVÔ AINDA SOBE...

Codigo do conto:
244434

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/10/2025

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
5