Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 1 (Por: Carbo77)



Amigos Amantes da Literatura Erótica,

Antes de mergulharmos nesta história picante, o talentoso escritor Carbo77 / Técnico Voyeur é a mente criativa por trás desta narrativa tão excitante. Todos os contos de terceiros serão claramente identificados.


Eu trabalho como monitorador e técnico em uma empresa de monitoramento e segurança. Meu nome é Maurício, tenho 32 anos, pele clara, 1,78 m de altura e meu pau mede 18 cm. Todos me acham um cara bonito. Minha esposa se chama Luciana (apelido Lú), tem 27 anos, 1,68 m, é falsa magra, tem pele clara, cabelos loiros, buceta bem cor de rosa e é professora. Modéstia à parte, é linda, um tesão de mulher.

Nossos horários de trabalho não coincidem muito, pois eu trabalho das 13:00 às 22:00, e a Lú dá aulas somente no período da manhã. Então, pela manhã, faço o almoço para nós, e depois de almoçar com ela, vou ao trabalho. Ela fica à tarde arrumando a casa, estudando e preparando material para as aulas dela.

Tudo começou no dia em que meu sobrinho veio fazer um estágio de duas semanas na minha cidade (é filho da minha irmã, que já faleceu) e ficou hospedado na minha casa. Ele fazia estágio pela manhã e ficava o restante do dia em casa com minha esposa.

Carlos, ou Carlinhos, como era chamado, tinha 18 anos, era da minha altura, tinha pele negra (puxou pelo meu cunhado, o Carlão, que é de descendência africana) e era bem magrinho.


No primeiro dia, ele foi para a escola de manhã, almoçou com a gente, mas só fui conversar com ele à noite, depois que voltei do trabalho.

Conversamos nós três na sala, eu, ele e a Lú. Logo ele perguntou se as três câmeras que tenho instaladas em casa estavam funcionando. Já desconfiei do garoto, mas, como a Lú já sabe que não estão ligadas, falei a verdade: que as tinha instalado há muito tempo e que nem funcionavam mais, e que eu nem tinha mais o programa para gravar.

Quando a Lú foi pegar a sobremesa, notei que o garoto a olhou da cabeça aos pés e nem se preocupou em disfarçar. Ao contrário, sem perceber, passou a mão sobre o próprio pau, enquanto a encarava.

Comemos a sobremesa, e eu e a Lú fomos dormir. Percebi novamente que, na hora em que ela se levantou, ele ficou secando-a, e notei que estava com um volumão na calça, com certeza de pau duro por olhar minha esposa.

Conversamos mais um pouco e fomos dormir.

Antes de pegar no sono, fiquei pensando no motivo do interesse do Carlinhos pelas câmeras. Decidi que, de manhã, passaria na empresa para pegar umas câmeras novas, substituir as velhas e instalar outras.

Pela manhã, depois de pegar as câmeras, reinstalei as novas, com som e ótima resolução, mas coloquei-as nas carcaças das câmeras antigas para ninguém perceber, pois estava com o pressentimento de que aquele garoto iria aprontar algo com minha esposa.


As três câmeras estavam posicionadas: uma na cozinha, uma na sala e uma na copa. Havia uma na parte de fora da casa, na entrada, mas essa eu nem mexi. Porém, acrescentei uma nova no nosso quarto, colocada ao lado do lustre, bem escondida, com zoom digital, som e ótima resolução.

Eles chegaram quase no mesmo horário, ela voltando da escola e ele do curso. Almoçamos, e fui trabalhar. Chegando à minha sala, tenho uma parede inteira cheia de monitores, fico o dia todo olhando para as mais de 30 telas monitorando os vários clientes que possuímos.

Abri uma nova conta e coloquei as câmeras da minha casa para gravar, enquanto monitorava os outros clientes, deixando tudo gravado em casa.

Depois das 19:00, fico sozinho na empresa. Era hora de ver se o Carlinhos tinha aprontado algo, pois algo me dizia que o serviço de mudar as câmeras não seria em vão.

Abri minhas câmeras e comecei a olhar, em velocidade rápida, logo após a minha saída da casa.

A Lú foi lavar a louça, e Carlinhos se prontificou para secar as mesmas. Durante a lavação, ficaram conversando sobre banalidades, até que minha esposa perguntou se ele tinha namorada ou paquera.

Ele respondeu que não, mas que já tinha dado uns amassos em algumas meninas, mas não tinha namorada no momento.

Minha esposa perguntou novamente se já tinha rolado algo mais íntimo com ele (até estranhei a pergunta, pois a Lú é bem recatada), mas acredito que, por ser sobrinho, ela teve essa intimidade.

Ele adorou a pergunta, pois não parou mais de falar. Disse que, com duas meninas, ele tinha dado uns amassos e até ficado sem roupa, mas, na hora de fazer sexo, elas reclamaram que o pau dele era muito grande e não entrava. Por isso, ele ainda era virgem.

Minha esposa ficou meio sem saber o que falar, acredito que pela história e pelo fato de ele dizer que tinha o pau muito grande. Após pensar um pouco, ela respondeu que deveria ser porque elas eram virgens, e que virgem é assim mesmo.

Mas ele respondeu de pronto:

— Virgem nada, as duas já tinham feito sexo. Uma delas, inclusive, era a maior piranha da escola.

E a Lú respondeu:

— Hahaha, até parece que um moleque como você vai ter um cacete que não consegue entrar numa buceta. Tinha que ser de um jumento.

Minha esposa disse isso ao terminar de lavar o último prato. Quando se virou, ele estava com o pau para fora da calça, a mais ou menos dois metros dela.

O que eu vi, e ela também, foi impressionante. O pau do moleque estava meio-bomba, mas era grande e grosso, muito grosso, tipo o do Shane Diesel. De comprimento, até não era descomunal, mas, na grossura, era mais grosso que uma lata de refrigerante, na verdade, da grossura de uma garrafa de cerveja.

Ela ficou paralisada (eu também), olhando aquele moleque magrinho com aquela tora para fora. Ele veio se aproximando, e ela nem se mexeu, ficou somente olhando. Ele disse:

— Tia, pega nele pra ver como é grosso, pega.

Ela, meio em transe, levou a mão bem devagar e parou bem perto. Ele pegou a mãozinha dela e levou àquela massa de carne preta. (Nessa hora, o pau dele já estava super duro e devia medir uns 23 cm, mas a grossura era algo impressionante.) Ela tentou abraçar com a mão, mas só alcançava metade da grossura; aquilo mais parecia um braço que um pau.

Ela ficou um tempo paralisada, com o pau na mão, mas logo voltou a si, largou rapidamente e disse:

— Meu Deus, Carlinhos, guarda isso, menino! O que estamos fazendo? Por isso que as meninas não aguentavam você. Vá para o seu quarto que eu acabo de secar a louça aqui.

Ele foi calmamente para o quarto, e minha esposa terminou rapidamente a louça e foi para o nosso quarto.

Mudei rapidamente para a câmera do quarto e vi ela entrando e trancando a porta. Não acreditei no que vi a seguir:

Ela se deitou rapidamente, tirou a calcinha, ergueu o vestidinho e já colocou a mão na bucetinha, tocando uma siririca. Não deu nem 30 segundos, ela gozou, tremendo toda e apertando as pernas ao redor da mão em sua buceta. Foi um orgasmo tão rápido e tão forte que eu nunca tinha visto ela ter comigo. Ela ficou lá, desfalecida.

Durante o dia, eles não se encontraram mais, pois minha esposa ficou no quarto, onde temos uma escrivaninha bem grande, onde ela prepara suas aulas e estuda.

Porém, às 18:00, ela deitou novamente, tirou a calcinha e começou a tocar outra siririca, agora colocando o dedinho dentro da buceta. Ela foi colocando dois dedos, depois três, depois quatro. Eu tinha certeza de que ela estava simulando o pau do garoto, imaginando ele fodendo-a. Mas, na hora de colocar toda a mãozinha para dentro (que é menos grossa que a pica do Carlinhos), ela não conseguiu. Mesmo assim, não parou de socar os quatro dedos com força para dentro e gozou violentamente novamente, ficando caída com as pernas abertas, desfalecida por um tempo.

Acredito que o Carlinhos ficou ouvindo tudo, mas não há câmera dentro do quarto dele para ver se ele estava tocando uma punheta pensando nela.

Quando voltei, jantamos os três, conversamos um pouco e fomos dormir.

Eu estava com o tesão à flor da pele, queria socar na bucetinha da minha esposa, mas ela não me deu chance. Disse que não estava a fim e dormiu logo em seguida (eu sabia que era devido às duas gozadas que a safada tinha tido pensando no pau do moleque).

Continua…

Sussurro Proibido
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 1 (Por: Carbo77)

Codigo do conto:
242065

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/09/2025

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