Fui trabalhar, e, ao chegar, verifiquei minha conta. Estava tudo certo, gravando, mas eu teria de aguentar até as 19:00 para ver se meu sobrinho e minha esposa tinham aprontado algo.
Confesso que, no começo, quando instalei as câmeras, achei que iria apenas ver algumas cantadas do moleque. Mas, depois de ontem, fiquei com muito tesão e já não estava querendo que eles ficassem só nas palavras. Queria ver até onde minha esposa iria permitir. É claro, confiava que ela nunca deixaria ele fazer sexo com ela, pois fui o único homem que fez sexo com ela.
Essa ideia de ser corno me apavorava, porém, fiquei esperando até as 19:00 e me peguei várias vezes de pau duro pensando no que poderiam estar fazendo. Eu me perguntei: eu queria ser corno mesmo? E de um moleque de 18 anos, que tinha um pau de jumento, com quatro ou cinco vezes mais carne que o meu, pois, além de mais comprido, era muito, mas muito grosso.
Chegaram as 19:00, e o pessoal da firma saiu, me deixando sozinho na empresa. Meu coração estava disparado, e notei que meu pau estava duríssimo.
Liguei os monitores nas minhas câmeras e coloquei as gravações para rodar.
Assim que saí de casa, eles foram lavar a louça, igual ao dia anterior, minha esposa lavando e ele secando.
A conversa estava normal, mas, mais para o final, para minha surpresa, foi minha esposa quem tocou no assunto do dia anterior:
— Carlinhos, sobre o que aconteceu ontem, não pode mais acontecer. Foi um deslize da minha parte, e eu deixei ir longe demais. Eu nunca deveria ter pegado no seu pênis.
— Mas, tia, como você iria acreditar que as meninas não me deixaram comer elas devido ao tamanho da minha rola? Eu tinha que te mostrar. Mas a parte de pegar nele, foi a senhora que ficou com vontade de sentir meu pauzão.
— Olha, menino, se comporte! Confesso que fiquei impressionada com o tamanho, e principalmente com a grossura, mas isso nunca mais vai acontecer.
— Tia, só se vira e olha pra mim quando está falando comigo.
Nisso, minha esposa, que estava lavando a louça, se virou. O menino já estava totalmente nu, com aquela rola enorme, dura como rocha, apontando para ela.
Minha esposa soltou um grito e disse:
— Carlinhos, o que você está fazendo, moleque? Vai vestir uma roupa e abaixe esse troço aí, menino!
— Tia, estou assim desde ontem. Minhas bolas estão doendo de tanto tesão que estou por você. A hora que você pegou nele foi a melhor sensação que já experimentei.
Dava para ver que minha esposa estava louca para pegar naquela rola novamente, mas estava parada, só olhando para o pau de jumento do Carlinhos.
— Tia, me ajuda, pega nele e esfrega um pouquinho. Garanto que gozo em menos de um minuto com sua mãozinha nele. Pega, pega!
Ele foi dizendo isso e se aproximando dela. Achei que ela iria se afastar, mas, ao invés disso, vi que ela foi um pouco na direção dele.
Eu já estava quase gozando sem nem mesmo ter encostado no meu pau. Ver minha esposinha, que só tinha dado para mim, estar perto de pegar naquela rola gigante me deixava muito excitado.
Ela estava agora quase encostada nele, mas com as mãos para baixo.
— Tia, pega nele, pega!
Ela estava em transe, como no dia anterior, e foi levando a mão em câmera lenta até pegar na tora, mas nem conseguiu segurar de tão grossa que era.
— Tia, pega com as duas mãos, senão não vai abraçar.
— Isso, agora mexe um pouco pra frente e pra trás.
Minha esposa não falava nada, só admirava aquela rola, e começou a fazer o que o moleque mandava.
Minha esposa, com aquele rolo de carne, tocando uma punheta bem devagar com as duas mãos.
Não deu mais que 20 movimentos para frente e para trás, e o menino gozou.
Como ele estava de frente, a porra veio direto no vestidinho dela, no peito e até no queixo (e isso com ela de pé). Imagine a potência dos 18 anos, misturada com tesão e com um pau descomunal: saiu muita porra.
Minha mulher continuou ordenhando mais um pouco até sair tudo, sempre com as duas mãos para abraçar aquela cobra preta. Até deu uma apertadinha e passou a mão na cabeça para tirar toda a porra.
Depois, largou e falou:
— Carlinhos, o que é isso, menino? Nunca vi tanta porra! Isso dá umas dez vezes mais do que o Maurício goza. Olha, estou toda molhada, meu vestido está encharcado. Olha minha mão! — A mão estava em formato de concha, cheia de porra do moleque. — Vou ter que tomar um banho.
Ela largou o cacete dele e foi para o quarto, fechando a porta. Eu já estava espiando ela dentro do quarto.
Assim que fechou a porta, nem deitou. Ficou de pé, só afastou a calcinha de lado, e deu para ver perfeitamente ela levar a mão com aquela quantidade enorme de porra do garoto diretamente para a buceta. Ela gemeu na hora. Vi ela morder os lábios; dava para saber que ela estava injetando a porra do menino na buceta e tocando uma siririca ao mesmo tempo.
Não demorou mais de dois minutos, e ela já estava tremendo e gozando. Dessa vez, foi ainda mais forte, porque ela desabou no chão e ficou sentada, curtindo a gozada, com a mão segurando a porra do Carlinhos na buceta, toda encharcada.
Porém, deu para ver ela tirando a mão e lambendo a porra que tinha sobrado.
Minha esposinha tinha gozado com a porra do pau gigante do Carlinhos esfregada na buceta e ainda estava provando a porra do moleque...
Com certeza, não teria mais volta. Eu seria corno do menino. Porém, a pergunta era: aquela bucetinha rosa, com os lábios bem carnudos para fora e um grelinho rosinha bem avantajado, iria aguentar aquela tora?
Continua…
Sussurro Proibido
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