Após o banho, ela estudou um pouco e depois saiu para a sala, onde o Carlinhos já se encontrava no sofá assistindo TV.
Ela fez mais alguns serviços domésticos e, quando estava passando o aspirador no tapete perto da sala, o moleque agarrou ela por trás.
Na mesma hora, ela se desvencilhou dele e, bem ríspida, falou:
— Carlinhos, você não entendeu nada do que aconteceu. Só fiz o que fiz para te ajudar na hora do seu tesão. Não confunda as coisas. Apesar de eu ser jovem, me considere como sua tia, e esta história acaba por aqui — falou bem brava.
— Desculpe, Lú — ele já não estava mais chamando ela de tia —, me empolguei. É que você é tão linda, tem um corpo perfeito. Nem no meu melhor sonho imaginei ficar perto de uma mulher igual a você, quanto mais que ela iria tocar uma punheta para mim.
Eles sentaram no sofá para conversar, e a Lú continuou:
— O que aconteceu, teu tio não pode ficar sabendo, viu? Isso fica só entre nós.
— Sim, Lú, eu sei. Pode ficar tranquila, nada que a gente fizer ele vai ficar sabendo.
— Menino, você está falando como se fosse rolar algo mais, mas pode tirar seu cavalinho da chuva. Isso acabou por aqui. Mas vou te dizer uma coisa: realmente, não admira seu pau não entrar nas meninas do colégio. É o maior pau que já vi, e não estou falando ao vivo; é o maior pau que já vi, mesmo comparando com os dos atores pornô.
— Pois é, as meninas até me apelidaram de jumento, e agora o colégio inteiro só me chama de “JUME”.
— Hummmm, JUME é até carinhoso. O certo era terem te apelidado de jumento mesmo... rsrsrsrsrsrs... — falou ela rindo.
— Lú, esta conversa me deu até sede.
O menino levantou para pegar água, e, como estava só de moletom, sem cueca, deu para ver pelo monitor o tamanho do pau do moleque, meio-bomba, mas mesmo meio-bomba ele pegava no meio da perna. Se eu vi pela câmera, imagine minha esposa vendo ao vivo.
O safado pegou a água e voltou com aquele pau balançando dentro do moletom enquanto andava, e sentou perto da Lú.
— O problema, Lú, é nós dois ficarmos juntos à tarde toda. Tenho muita vontade, adoro tocar punheta, e vendo você fico ainda mais tarado.
— Você gosta mesmo de tocar punheta, Carlinhos? Quantas você toca?
— Ah, Lú, você sabe, umas 5.
— Até nem é tanto, 5 por semana, não dá nem uma por dia.
— Não, você não entendeu. Toco em média 5 por dia.
Nessa hora, minha esposa engoliu em seco, e eu imagino o que ela deveria estar pensando: o quão potente era o garoto, e, se se envolvesse com ele, teria de fazer muito sexo, e ainda mais com um pau de jumento daquele garoto.
— Caralho, menino, isso que é fogo, hein? Até duvido que você goze 5 vezes por dia.
(A safada estava interessada novamente. Eu não acreditava de onde estava vindo esta nova Lú, louca para fazer sacanagem com o sobrinho novinho.)
— Lú, tanto é que gozo, e gozo muito leite em todas. Meu pau já está acostumado com tanta punheta, que até na última punheta do dia jorro muita porra, igual na primeira gozada do dia.
— Vixe, com o Maurício, uma única vez que vi ele gozar 2 vezes, na última não saiu nem metade da porra da primeira gozada.
— Lú, olha como você me deixou falando sobre sexo comigo.
O menino abaixou o moletom, e o pau já estava duro igual uma rocha.
— Você vai ter de me ajudar novamente, e daí vai comprovar que sai a mesma quantidade de porra da primeira vez.
A Lú, que estava do lado dele, foi levando a mãozinha na direção da rola do menino, bem devagar, como sempre hipnotizada pela potência daquele pau de jumento do menino.
Quando encostou, o menino chegou a suspirar, e ela também. Acredito que deve ter molhado a calcinha na hora.
Meu pau estava estourando de tão duro. Não aguentei, tirei para fora e fui tocando uma também.
Minha esposa começou acariciando bem devagar, para frente e para trás.
— Minha mão não abraça esta sua rolona. Vou ter de pegar com as duas mãos para poder ajudar você a se aliviar, “JUME”.
Ela tinha chamado ele de “JUME”. Nessa hora, eu pensei: fodeu, ela já está se rendendo ao garoto.
Então, ela se ajoelhou na frente do menino, tocando uma com as duas mãos, bem lentamente. Acho que ela não tocou muito rápido porque sabia que ele iria gozar rápido demais.
Dava para ver ela engolindo a saliva enquanto tocava para ele. Imagino que ela queria mesmo era abocanhar aquele mastro, mas estava sendo recatada ao ponto de ficar só na punheta. Mas, no meio da punheta, ela tirou uma das mãos e vi que levou na sua bucetinha... A safada estava acariciando sua buceta enquanto tocava uma naquele caralhão preto.
Quando ela percebeu que o menino estava quase gozando, tirou a mão que estava em sua bucetinha, pegou sua saliva e começou a acariciar a cabeça do pau do garoto.
Deste jeito, não deu 30 segundos, veio o primeiro jato... Bem na cara da Lú... Sem ela esperar, espalhou porra na hora pelo rosto e cabelo da minha esposa.
Com o susto, ela abaixou o cacete, e o segundo jato veio no peito e queixo (ainda bem que estava com a boca fechada), e molhou todo o peito de porra.
Mas o que aconteceu em seguida me fez gozar junto com o garoto: a safada abriu a boca, sim, abriu bem a boca para o terceiro, o quarto e o quinto jato de porra entrar dentro da boca dela.
Ela ficou com a carinha toda suja de porra, escorrendo, e com a boca cheia de gala.
Ela imediatamente se levantou, correu para o quarto e fechou a porta.
Na câmera do quarto, pude ver a puta que minha esposa estava se transformando.
Ela tirou sua roupa (suja de porra) e deitou imediatamente na cama, abrindo a boca e derramando toda a porra do garoto que havia armazenado na boca na sua mão, e levou direto para a bucetinha, de um modo violento.
Não enfiou só um dedinho como pela manhã; já chegou enfiando 3 dedos junto com a porra do moleque.
Com a outra mão, tirou a porra que estava no seu rosto e foi passando e massageando os seios (eu já estava tocando outra punheta).
A cada socada da sua mãozinha na buceta, ela gemia mais alto, nem se importava se o menino estava escutando, e estava socando forte, já com 4 dedos na bucetinha, e logo estava com os 5 dedos, forçando a entrada da mão inteira.
E cada vez gemendo mais alto, mas a mão não entrou. A bucetinha dela não estava laceada, pois era bem apertada; ela reclamava até do meu pau, imagine 5 dedos socando com força para dentro.
Logo começou a aumentar ainda mais o ritmo e gemer mais alto ainda, quase gritando. Então gozou... Gozou forte... Com a porra do moleque injetada dentro da sua xana gulosa... E na hora do gozo ela falou...
— Haaaaaááá... JUMEEEEEEEEE!
Tremeu inteirinha e desfaleceu.
A safada tinha gozado com os 5 dedos enfiados na buceta, imaginando ser o pau do moleque fodendo ela, e na hora do gozo ainda chamou ele pelo apelido de JUME.
Nessa hora, gozei junto com ela... Foi muito tesão.
Depois de limpar meu computador e me recompor, coloquei no modo rápido e fiquei olhando, mas nada aconteceu. Então, resolvi olhar novamente da sala o que tinha acontecido após ele ter gozado na cara dela.
Revi novamente o final da punheta, a gozada enorme na carinha de minha esposa.
O moleque ficou quase desmaiado no sofá, porém, depois de 1 minuto, ele escutou o primeiro gemido da Lú.
Ele se levantou e ficou escutando atrás da porta. Da câmera da sala, eu conseguia ouvir os gemidos dela; imagine ele ouvindo atrás da porta.
Ele já começou a tocar uma punheta (realmente o rapaz era potente; tinha acabado de gozar e já estava com o pau duro, tocando outra punheta).
Ele ficou batendo e escutando... Na hora que ela começou a gozar e gritou o nome dele, ele gozou junto com ela... Foi um orgasmo triplo: Lú, eu e o garoto gozamos todos na mesma hora, um em cada local, os 3 se masturbando.
À noite, já em casa, após jantarmos, fui para o quarto e novamente tentei fazer sexo com a Lú, mas ela disse estar cansada. Me pediu seu remédio para dormir (ela toma duas gotas de um sonífero quando quer dormir e literalmente desmaia).
Depois de tomar o remedinho, logo já estava respirando fundo, de barriga para cima... Fiquei admirando aquela mulher linda, na flor da idade, e se mostrando estar se transformando numa putinha de verdade. Ela tinha passado as barreiras, e agora nada mais iria segurá-la; disso eu tinha certeza.
Fiquei olhando para ela, de babydoll — ela sempre dorme assim, sem calcinha, só com o babydoll. Estava com as pernas meio abertas, e deu para ver a bucetinha pela lateral... Toda rosinha, com os labiozinhos rosas bem para fora, porém estavam um pouco inchadinhos e a entrada da buceta um pouco vermelha (também, tentando colocar a mão dentro, só poderia ter machucado um pouco). Deitei do seu lado e dormi.
Continua…
Sussurro Proibido
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