— Jume, o que você está fazendo aqui? Não fique pensando que estou à sua disposição para putarias o dia todo, não. Volte pro quarto pra estudar.
— Lú, está muito quente lá, e aqui na sala está bem fresco. Posso ficar estudando aqui?
— Tá bom, garoto, mas só estudando, hein... — falou já de um jeito safado, dando uma risadinha, e foi para o tanque andando bem devagar, rebolando aquela bunda perfeita.
Vi que ela rebolou só para provocar o moleque, que na hora já levou a mão para cima da sua rolona e deu uma acariciada.
O tanque ficava de frente para a parede na lavanderia, e a bunda dela ficava voltada para a sala. Enquanto a Lú esfregava as roupas no tanque, o moleque não tirava os olhos da bundinha dela. O safado nem se deu ao trabalho de abrir as apostilas... Ficava vidrado na bunda dela, acariciando o pau por cima da calça.
No tanque, a Lú estava com um calçãozinho amarelinho, enfiado na bunda, bem curtinho, e a calcinha era um micro fio dental... Estava um tesão, e ela ficava lavando bem devagar, rebolando... Sensualizando, sabendo que o Jume estava babando nela. Ela abaixava para esfregar a roupa, e a bunda subia. O rapaz tinha uma visão privilegiada.
O Jume não aguentou, tirou a mangueira para fora e começou a bater uma bem devagar, olhando a bunda dela. Deu para ver que ela dava umas olhadinhas disfarçadas para ver ele, e já tinha notado que ele estava tocando uma punheta olhando para aquele calçãozinho amarelo, enterrado na bundinha dela, que dava até para ver o começo do volume da bucetinha dela quando ela se inclinava para esfregar a roupa.
Depois de um tempo, sem avisar, bem rapidamente, ela se virou e veio para a cozinha (que fica ao lado da sala). Não deu tempo dele guardar aquela jeba enorme (claro que ela fez de propósito, para ver o pau do moleque).
— Jume, o que é isso? Não está estudando? Guarda isso, menino, você já está tocando outra? Você não cansa, não?
— Ai, Lú, você está muito gostosa... Nesse calçãozinho... Afff... — Nessa hora, ela chegou mais perto dele, e tanto eu quanto ele vimos juntos que a camisetinha dela, toda molhada, mostrava os peitinhos durinhos quase furando o tecido.
— Vou pegar água. Vê se guarda isso e vai estudar — e se virou de bunda para pegar a água na prateleira de baixo, mostrando aquela bunda pro garoto, e demorou propositalmente para achar a água. Nisso, quando se virou com aquela camisetinha mostrando os peitos e veio perto dele, ele gozou sozinho na punheta. E, novamente, foi porra pra todo lado. O primeiro jato chegou a acertar nela, na altura dos peitinhos, e nos próximos ela deu um passo atrás (acho que de susto).
— Jume, seu taradinho, quanto fogo, moleque! Não aguentou esperar? Falei que iria te ajudar com mais uma punhetinha mais tarde — a safada tinha tudo planejado, ela queria ver mesmo quantas gozadas o safado iria dar para ela.
— Haaaá, Lú, não aguentei ver essa sua bunda, esses seus peitos, é muito tesão...
— Mas não se preocupe, só estou na terceira. Se você quiser me ajudar com mais punhetas hoje, tenho muito leite pra você.
— Olha, que vou querer ver depois, mas limpe essa bagunça, que tenho de continuar lavando mais roupas — e saiu rebolando, só que deu para ver ela esfregando as pernas. Devia estar apertando sua buceta de tesão.
Quando chegou no tanque, pude ver ela passando a mãozinha na camiseta para pegar a porra do moleque, levar à boca e, depois de provar, o restante ela abaixou a mão e colocou por dentro da calcinha, injetando na bucetinha. Nessa hora, ela tremeu, devia estar com um tesão gigante, e ainda colocando a porra quente do moleque na buceta, deixava ela mais louca ainda. Garanto que, se desse duas esfregadas com a mão na bucetinha, ela iria gozar.
Mas, ao invés disso, ela tirou a mão, ficou esfregando as pernas uma na outra enquanto lavava a roupa. Ainda bem que eu tinha instalado a câmera na lavanderia. Dava para ver ela mordendo os lábios e esfregando as coxas. Devia estar com o tesão a mil, a safada. O garoto já tinha gozado 3 vezes, eu 1 vez, e ela nenhuma.
Depois de mais meia hora, ela foi estender a roupa no varal. Nessa hora, o Jume, que estava meio desmaiado no sofá, se levantou e foi para a lavanderia, olhar ela estender a roupa.
— O que está fazendo aqui? Já acabou de estudar? — ela falava como se não soubesse que o menino nem tinha aberto as apostilas.
— Sim, agora vim olhar você para ver se aprendo a estender as roupas.
— É fácil, tem de pegar a roupa — ela se abaixou, e o calção entrou de vez na bunda dela. Ele deveria estar vendo toda a buceta dela também por trás. Ela se abaixava sem dobrar os joelhos, e, além de fazer o calçãozinho, que já estava transparente de molhado, entrar tudo na bunda, dava para ver a buceta dela da posição que ele ficava — e colocar o grampo.
— Hummmm... É fácil, mas prefiro ficar olhando você fazer isso — ele já estava com o pau para fora, tocando outra para ela. Eu estava de cara com o moleque... Que porra de fogo era esse... Ainda mais com aquele pau de jumento que ele tinha.
Quando ela se virou, outro susto.
— Jume... Meu Deus, moleque... Você não se sacia nunca, safadinho? Deixa eu acabar aqui antes, se acalme, menino. Não faz nem uma hora que você já gozou pela terceira vez.
Ele ficou quieto. Cada vez que ela abaixava e erguia a bunda, ele suspirava e punhetava mais rápido, estava com tesão demais.
Para ele, que tinha aquela visão maravilhosa.
Para ela, que estava se mostrando, sabendo que um macho potente e viril estava tocando uma punheta e olhando para ela, enquanto ela esfregava uma coxa na outra e quase gozava sozinha.
E para mim, que olhava aquela sacanagem tocando uma punheta também e quase gozando, imaginando o tesão que minha esposa estaria sentindo.
— Jume, para de massagear esse seu pau aí na minha frente. Você sabe que falei pra ser depois — falava e não tirava o olho da rola do menino, mordendo o canto dos lábios e apertando uma coxa na outra. — Não fica provocando a titia, rsrsrsrs... Seu safadinho — e se virou de bunda para ele novamente, pegando mais uma peça de roupa.
— Lú, eu nunca imaginei ficar perto de uma mulher tão gostosa igual você, ainda mais podendo ficar tocando uma punheta olhando essa sua raba. E daqui onde estou, consigo ver até sua buceta quando você se abaixa para pegar as roupas.
— Olha o respeito, garoto. Não te dei confiança pra ficar olhando pra minha xaninha, nem ficar chamando ela de buceta... O máximo que você pode chamar ela é de bucetinha, porque é bem apertadinha. Meu tio reclama que é difícil me comer porque sou bem apertadinha, mas não era pra você estar me olhando, não, ainda mais com essa jeba pra fora e tocando uma — ela falou tudo isso bem manhosa, esfregando as pernas uma na outra. Tava pingando de tesão, e ainda tinha a porra dele dentro da buceta para deixar ela mais molhada ainda.
Quando ela estava estendendo a última peça de roupa, ele não aguentou, botou o pau para dentro do calção e encoxou minha esposinha novamente.
Só que, desta vez, ela não reclamou. Na hora que ele encoxou ela, ela soltou um gemidinho e ficou paradinha, e ele também ficou parado, com aquele pau encostado na bunda dela. Ficaram bem colados, respirando forte, ele empurrando para frente, ela empurrando a bunda para trás. Estava um tesão de ver, estavam com o tesão a mil (e eu também, com o pau explodindo).
Ela colocou uma mão para trás, sentindo o pauzão encostar na bunda dela, e com a outra mão levou uma mão dele ao seio dela. A safada já não sabia o que fazia e deu mais uma empurrada com a bunda para trás... Estavam quase gozando sem nem se mexerem.
Nisso, ela começou a movimentar a mão para cima e para baixo, e ele a apertar o seio dela.
Ficaram se sarrando assim, até que ela pegou a outra mão dele e foi abaixando até sua bucetinha, por cima do calçãozinho. Ele teve um espasmo, não sei como não gozou.
Ela tremeu inteirinha quando ele passou a mão em cima da bucetinha dela, mordeu os lábios e levou a outra mão para trás, pegando no pau de jumento.
Ele passava a mão muito forte e apertava o seio dela como se fosse arrancar. Ao invés de se desvencilhar, ela falou, manhosa:
— Calma, Carlinhos... É a primeira vez que pega num peito?
— Sim, tia, que tesão...
— Tem de pegar com calma... Bem devagar, isso, aperta com calma... Isso, agora belisca a pontinha...
— Assim, Lú?
— Hummmmm... Simmmmm... Bem melhor... Tá aprendendo rápido... Haaaaaaá...
— Já passou a mão numa xaninha, Carlinhos?
— Não, titia gostosa...
— Passa com mais calma, mais devagar — tirou uma das mãos do pau dele e foi ensinando como ele teria de passar. — Assim, bem forte, mas bem devagar... Hummmmmm... Isso, pode tentar enfiar os dedos dentro... Haaaaááá... Não tem problema, porque o calção não vai deixar você enfiar os dedos dentro de mim... Hummmmm... Pode brincar à vontade... Assimmmmm... Issoooo... Haaaaaa...
Ela estava quase gozando, sendo dedada por cima do calção e punhetando ele por trás. Ele, não sei como, também não tinha gozado.
— Lú, deixa eu afastar esse calçãozinho e sentir ela?
— Não... Hummmmm... Outro dia... Haaaa... Seu safadinho... Hummmm... Fica só assim... Haaaaaa... Que tesão... Não vou aguentar muito, menino safado... Haaaa... Sua rola está pulsando na minha mão... Vai me dar leite?... Hummmmm... Vai...?
— Simmmm... Muito leite... Muita porra... Muita gala... Se prepara, titia safada... Se prepara... Que está vindo...
— Haaaaaa... Eu tambémmmm... Não estou aguentando mais... Haaaaaa... Vou gozar, seu caralhudo, filho da puta... Haaaaaa... Tô gozandooooooooo...
— Eu também, Lú... Tô gozando nas tuas costas... No teu cabelo... No teu pescoço... Haaaaaa... Muito leite em você, minha titia gostosa...
— Huuummm... Me segura, Jume... Acho que vou desmaiar... Que gozadaaaaa... Haaaaaa... — Ficou tendo espasmos e tremendo.
Eu gozei junto... Estranhei, pois gozei muita porra. Nunca tinha imaginado que espiar minha esposinha com outro seria tão tesão. Espalhei porra pra todo lado no escritório também.
Ele segurou ela e pegou ela nos braços. Ela ficou molinha, toda gozada, o piso gozado, e ele levando ela no colo. Ela olhou para ele e falou:
— Não vai ter mais volta, Carlinhos. Acho que vamos ser amantes... — Os lábios estavam bem pertinhos, achei que iam se beijar.
— Me deixa no banheiro, que você me sujou toda de porra, seu jumentinho... Rsrsrsr.
Ele deixou ela no banheiro do quarto e saiu.
Quando cheguei em casa, ela estava dormindo, só com o seu babydoll, sem calcinha. Já tinha tomado as duas gotinhas do sonífero dela e dormia pesado. Fiquei olhando aquele corpinho, admirando aquela mulher jovem, perfeita, da bucetinha cor de rosa, toda apertadinha, que seria de outro, e eu não podia fazer nada. Era tão recatada, mas estava se tornando uma putinha brincando com o Jume.
Não tinha mais volta, ela seria a putinha dele.
Ainda tinha 9 dias para eles ficarem em casa.
E o final de semana era meu plantão, eles ficariam sábado e domingo sozinhos... O que iriam fazer?
E amanhã?
Tinha certeza que iria rolar ou o primeiro boquete, ou ele iria enfiar os dedos dentro da bucetinha dela, ou ele iria chupar ela... Com certeza, o caso deles só iria progredir, e o tempo das punhetas estava acabando...
Continua…
Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!