Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 6 (Por: Carbo77)



Como já era de costume, esperei todos saírem do escritório e coloquei para rodar a gravação do quinto dia de sacanagens entre minha esposa e meu sobrinho.

Quando saí, ela já foi lavar a louça, só de vestidinho branco... Esse vestidinho ela só usava em casa, pois era muito curto e transparente, tão transparente que dava para ver que ela estava com uma micro-calcinha amarelinha de rendinhas, enterrada no seu rabinho delicioso.

O moleque já veio para enxugar a louça, e ela falou:

— Carlinhos, hoje não precisa enxugar a louça. Vai estudar, porque você só está pensando em sacanagem e não está estudando.

— Lú, posso estudar aqui na sala?

— Só se não ficar me olhando e se concentrar em estudar.

— Hummm... Vou tentar, mas ver você nesse vestidinho não vai ser fácil. Você está gostosa pra caralho.

— Se contenha, garoto. Posso até brincar com você depois, mas antes aos nossos afazeres — ela estava prometendo safadezas com o menino, realmente estava mal-intencionada, a safada.

Logo o Carlinhos estava sentado no sofá “estudando”... (estudando porra nenhuma, o moleque babava na minha mulher).

Também, ela estava quase pelada. Quando se abaixava para pegar algo, a sainha erguia e dava para ver toda a sua bunda peladinha, só com o fiozinho da calcinha. Não demorou muito, e o moleque já estava com a jeba pra fora, tocando uma para ela. Ela viu ele com o pau pra fora e foi na direção dele.

— Guarda isso, Jume... — ela falou, manhosa.

— Vou querer ele bem potente para depois... — falando isso, ela mesma pegou na rolona dele e colocou por dentro do calção. — Quero brincar com ele bem durooo... — e se apoiou no pau dele, fazendo pressão. Se levantou e saiu de perto dele, rebolando naquele vestidinho curto, provocando o moleque.

Depois de lavar a louça, ela foi limpar o chão da sala, ao lado do Jume. E a safada, para provocar, ficou de joelhos. Com isso, a sainha subiu para cima da bunda, ficando na cintura. O moleque estava vendo ela só de calcinha, com a bunda virada para ele. Mesmo ela pedindo para ele não se tocar, ele não aguentou e estava passando a mão por cima do calção. Devia estar quase gozando, olhando aquela gostosa, quase pelada, na frente dele.

Assim que ela acabou de limpar o chão, veio para perto dele e pediu para ele se levantar, ficando bem pertinho do corpinho dela.

— Jume, você já beijou uma mulher?

— Uma vez, aquela putinha do colégio que não quis me dar, mas foi bem pouquinho. Ela não gostava de beijar.

— Quer aprender?

— Simmmm...

— Então vem aqui — ela se encostou no corpo dele e levou os lábios à boca dele. — Abre um pouco sua boca e deixa que eu te ensino.

Ela juntou os lábios com os dele e começou um super beijo. Notei que ela abraçou ele e trouxe para bem perto dela... A safada queria colar a bucetinha dela naquele pauzão.

— Um pouco mais devagar com a língua... E pega com uma mão na minha nuca e uma mão na minha bundinha... — ela mesma colocou a mão dele na bunda dela, e voltaram a se beijar. Parecia que iam se devorar... O beijo era muito quente. — Hummmm... Haaaáá... — ela beijava e já estava gemendo, a safada.

O moleque pegou a mão que estava na bunda e foi erguendo a saia, e ela abaixou...

Mais beijos, e ele tentou levantar a saia, e ela abaixou...

Ficaram dando mais uns amassos, e, quando percebi, a saia dela estava erguida, e ele já estava esfregando a mão na bucetinha, mas o que me deixou mais louco de tesão e com meu pau explodindo... é que não foi ele que ergueu a sainha dela. Era ela, minha esposinha recatada, que estava levantando a sainha com sua mãozinha... Levantava a saia, e o moleque estava passando na buceta dela por cima da calcinha amarelinha, e ela estava facilitando, erguendo a saia para ele.

Não demorou muito, e ela fez mais um gesto de safada: ergueu a perna em cima do sofá. Agora o Jume tinha ela arreganhada, passava a mão na bucetinha dela inteira, e ela com a saia erguida e com uma perna bem aberta em cima do sofá.

Ela tirou o pau dele para fora do calção e batia uma punheta meio espremida, entre a barriga dele e a barriga e peitos dela... E ele com a mão na bucetinha dela, e os dois se beijando... Estava tesão demais...

Eles não iriam aguentar muito...

— Hummmm... Não coloca os dedos dentro dela... Haaaáááa... Só por cima da calcinha... Issoooo... Você aprende rapidinho... Assimmmmm... Só passando a mão...

Ela falava, gemia e rebolava, enquanto beijava ele e tocava uma punheta bem lenta no pauzão de jumento dele... Parecia até que estavam metendo em pé, de tanto sons e gemidos que os dois estavam fazendo... Ela se abria toda com uma perna em cima do sofá... Dava para ver que o gozo estava perto.

— Lú... Não estou aguentandooo...

— Jume... Haaaa... Aguenta mais um pouquinho... Hummm... Está muito bom, meu jumentinho...

— Lú... Te beijando, passando a mão na tua buceta, e você punhetando... Não estou conseguindo aguentarrrrrrr...

— Haaaááá, Jume... Eu também nãooo... Seu roludo gostosooo... Haaaááá...

— Lú... Vou gozar...

— Jume... Vou gozar também... Haaaáááá...

(E eu também gozei junto com eles...)

Foi muita porra do Jume... Explodiu entre os dois, foi muita porra no peito dela e dele... E ela abriu a boca para engolir os jatos de porra dele... Ficava a uns 20 cm da boca dela, mas cada esguichada ela abria a boca e recebia um jato dentro da garganta... E o que sobrava, escorria pela barriga dos dois, e ela afastava a calcinha para a porra acabar na sua bucetinha.

Ela devia estar sentindo a porra bem quente escorrer pelos lábios da buceta e entrar nela, deixando sua xana bem melada.

E assim ficaram os dois, em pé, gozando... E juntinhos, sujos de porra e satisfeitos...

E eu com meu PC e minha mesa, tudo cheio de porra também...

Ele deitou no tapete, e ela deitou em cima do peito dele, os dois gozados... E relaxando...

Parecia até que estavam dormindo, ficaram uns 15 minutos assim... Até que alguma coisa acordou e começou a aumentar no meio das pernas dela. Sim, o pau de jumento do moleque já estava pronto para outra...

— Jume, o que é isso crescendo aqui embaixo... Está me levantando... Não acredito que já quer brincar novamente... Faz uns 20 minutos que acabamos de gozar, estamos os dois cheios de sua porra, e você já quer novamente?

— Lú, é que você é muito gostosa, e só de pensar em estar com uma mulher igual você, fico louco de tesão, meu pau sobe na hora...

— Mas será?... Hummmm... — ela estava rebolando em cima do pau dele. — Será que vamos fazer safadezas novamente?

Ele só deu uma gemida e ficou parado...

Ela estava indo para frente e para trás... E rebolando... Em cima do pauzão dele... E ele delirando...

— Lú, me desculpe, mas vou ter de te livrar dessa calcinha... — falando isso, pegou na lateral da calcinha e estourou um lado, pegou na outra lateral e estourou o outro lado.

— Jume, não podemos fazer sexo, é só para ficarmos nessas brincadeiras... Não posso continuar assim.

— Calma, Lú, não precisa colocar ele dentro, só quero sentir o calor da sua bucetinha nele...

Então ela se livrou do que restou da calcinha e começou a chegar com a bucetinha em cima do pau dele (não da cabeça, do corpo do pau que estava sobre a barriga dele).

Ela veio descendo a buceta bem lentamente em direção ao corpo do pauzão dele... E, quando ela encostou sua buceta carnuda no pau dele, os dois deram um gemido alto... Ela até tremeu... Estavam sentindo pela primeira vez o calor do pauzão dele e da buceta gulosa dela.

Ela começou novamente, para frente e para trás... Estava tocando uma punheta para ele, mas agora com a buceta, não chegava a encostar na cabeça do pauzão dele, ficava só no corpo... E ela mordendo os lábios e aproveitando... Para frente e para trás...

Não demorou muito, e ele abocanhou os peitos dela, chupava como se fosse tirar fora, e ela gemendo... Estava indo e vindo cada vez mais rápido... Estava alcançando a cabeça do pau dele, ia do começo até a cabeça... Se ela fosse mais para frente e a cabeça da rola resvalasse, iria encaixar na xaninha dela... Ele chupando os peitos dela, e ela punhetando ele com a buceta...

— Haaaa... Jume... Que tesão, filho da puta... Hummmm... Minha buceta está escorrendo em cima do teu pauzão... Haaaááá... Que pau gostoso... Que rola gigante pra esfregar... Haaaááá... Não vou aguentar... Vou acabar gozando novamente... Jume, seu garoto tesudo, filho da puta... Haaaááá...

— Isso, Lú... Toca punheta nele com essa sua bucetinha carnuda... Esfola ela no corpo dele... Esfrega ela na cabeça dele... Issooo... Rebola... Tesudaaa...

— Jume... Tá melhor que siririca... Esse seu pau quente... E minha buceta deslizando... Até a cabeça dele... Não vou aguentar... Tá vindo o gozo, Jume...

— O meu gozo também tá vindo, titia safada...

— Tô gozando, meu pirocudoooo... Haaaáááá...

— Tô gozando também, minha titia taradaaa...

E vai porra novamente... Ela só se levantou um pouco e guiou o pau dele na direção da boca dela... Estava a uns 15 cm da boca dela, mas a porra achava certinho o caminho da boquinha dela... Ela já estava com o estômago cheio da porra dele, sem nem mesmo ter feito um boquete... E o restante da porra, ela levava com a mão para a buceta e enfiava para dentro da buceta... E dava espasmos por estar gozando junto com ele... E caiu novamente no peito dele, toda gozada, com o estômago cheio de porra e satisfeita.

Dormiram, ela em cima dele... E, quando acordaram, ainda eram umas 16:00. Ela deu mais um beijo nele e foi para o quarto tomar banho.

Botei no modo rápido e, pelas 18:30, ela saiu do quarto. Ele estava na sala assistindo TV. Ela, sem falar nada, pegou o controle e desligou a TV, ficando uma leve penumbra, pois já estava começando a escurecer.

Colocou uma almofada no chão, no meio das pernas dele, se ajoelhou de frente para ele e foi tirando o calção do moleque, que não estava entendendo nada.

Ela já foi pegando com as duas mãos no pau de jumento do garoto e tocando uma punheta bem violenta, sem falar nada. Flop-flop-flop... O pauzão já estava duro igual pedra... Flop-flop-flop... O pau fazia barulho a cada punhetada que ela dava... Flop-flop-flop. Ela deu uma cuspida na mão e foi passando na cabeça do pau do garoto, sem deixar de bater a punheta.

O garoto foi puxando a cabeça dela para ela abocanhar a rola dele, mas ela não mexeu a cabeça...

— Lú... Usa sua boca...

— Não... O que posso fazer é dar um beijinho nessa cabeçorra da sua pica...

E deu um selinho na cabeça do pau do moleque, que deu uma tremida e uma gemida... E continuou flop-flop-flop, batendo a punheta animal para ele... Mas logo ela deu outro selinho...

— Haaaáá... Lú, um beijo de língua vai...

Ela abriu a boquinha. Achei que iria abocanhar aquela cobra preta, mas só deu um beijo mais demorado. Acho que a linguinha dela passou no buraquinho da cabeça do pau dele, porque ele deu mais uma gemida...

E assim foi... Flop-flop-flop... Punhetando e dando um beijo de língua na pontinha do cacetão... Flop-flop-flop... Punheta... Beijo... O barulho da punheta estava mais molhado, devido à saliva que ela largava a cada beijo de língua que dava na cabeça do pau dele...

— Flop-flop... Beijo... Flop-flop... Beijo... Flop-flop...

— Lú... Não vou aguentar... Mete a boca nele...

— Não, hoje só beijo de língua... Flop-flop-flop... E punheta... Flooopppp—flooopppp... — barulho de punheta bem molhada.

— Titia, vou gozaaaarrrrrrr... Com você beijando e punhetando meu pau... Huuummmmm...

Ela ficou com a boquinha aberta, a uns 5 centímetros da cabeça do pau dele, recebendo toda a porra que conseguia engolir...

E o moleque gozou... Gozou muito... E ela engoliu muita, mas muita porra... E, mesmo assim, escorreu bastante pelo queixinho dela, barriga... Molhando até as coxas dela...

Ela levantou e falou no ouvido dele, com a cara cheia de porra:

— Amanhã se prepara, que vai perder a virgindade para um boquete... — e foi para o quarto, com a barriguinha carregada de esperma que tinha engolido.

Cheguei, e ela estava no quarto. Já tinha tomado outro banho. Nem bem entrei no quarto, ela me beijou e trancou a porta... E já veio me beijando novamente... (Senti na hora o hálito de porra do garoto na boca dela.) E ela já veio tirando minha roupa.

Eu sabia que não era eu que ela estava imaginando ali com ela. Com certeza, ela imaginava estar beijando o Jume... Ela queria era dar pro Jume... Mas aproveitei a situação.

Ela me deixou pelado e foi tirando sua roupa, ficando peladinha... Não pude deixar de admirar aquela mulher perfeita... Linda, corpo torneado, falsa magra, e a bucetinha rosinha, com os labiozinhos da buceta para fora, bem carnudinha, e um grelinho saltado, bem rosinha... Senti ciúmes na hora, sabendo o que ela fez... E o que faria no decorrer desta semana com o sobrinho dela.

Ela se deitou de costas na cama e me puxou para cima, já guiando meu pau na buceta dela... Entrou com uma facilidade incrível (molhada das gozadas e da porra do moleque que ela introduziu na buceta).

Porém, estranhei a violência com que ela queria foder. Pegava na minha bunda e puxava para entrar dentro dela. Com certeza, ela queria a rola de jumento do Jume fodendo ela... Ela me puxava, jogava os quadris para frente para entrar tudo... E gemia. Eu sentia aquele hálito de porra, pois estava com a barriga cheia de esperma do garoto. E, pela violência com que me puxava, com certeza ela estava imaginando que era ele que fodia ela e gemia cada vez mais alto, nem se importando se o Jume estava escutando. Como meu pau não a satisfazia, ela ficou de quatro e pediu para eu socar. E, novamente, ela jogava a bunda para trás com violência, procurando algo que eu não tinha para dar para ela (um pau gigante).

Não satisfeita, me jogou de costas na cama e veio cavalgar. Ela sentava com tanta força que fazia barulho da bunda dela batendo em mim... De tão forte, soltou um arrotinho... E senti forte o cheiro de porra. Ela estava fodendo comigo, e eu sentindo o cheiro da porra de outro... E começou a gemer, prestes a gozar, de tanto esfregar o grelo na minha barriga.

Na hora que o gozo veio, ela gemeu e falou:

— Haaaááá... JUUU... — e parou a frase no meio, quase que ela fala Jume... Mas parou a tempo de não se entregar. Mas, para mim, foi a comprovação que ela não gozou comigo, gozou como se estivesse fazendo sexo com ele (mas sem o pauzão dele).

Logo saiu de cima de mim, nem me deu um beijo, nem me deu atenção e foi tomar banho. Na volta, falou que tinha janta, era só esquentar, e me pediu para dar as duas gotas do remedinho dela, que estava cansada e queria dormir.

Comecei a ficar preocupado em perder minha esposa para o muleque, ainda mais que ela tinha prometido que amanhã iria tirar a virgindade de boquete dele.

Então seria uma sessão de boquetes o dia todo...

E eu teria de ficar sentindo o hálito de porra dele à noite inteira novamente...

É, eu estava me tornando um corno...

Continua…

Sussurro Proibido
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 6 (Por: Carbo77)

Codigo do conto:
242070

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/09/2025

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