Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 7 (Por: Carbo77)

Era sábado, e sábado é meu dia de folga. Geralmente, trabalho um sábado e folgo outro, então hoje não teria sacanagens na minha casa entre minha esposa e meu sobrinho (a não ser que eu desse uma saidinha e deixasse eles sozinhos).

Não queria aceitar, mas estava mais doido que eles para continuar a situação. Já estava conformado em ser corno do Jume, mesmo sabendo que a bucetinha da Lú nunca mais seria como antes, nunca mais seria apertadinha, mas não resistia à situação de voyeur.

Então, decidi que iria dar uma desculpa para ir ao bar à tarde para eles ficarem mais à vontade, mas o que eu queria era assistir se eles iriam continuar com as sacanagens. Às 14:00, peguei meu notebook e escondi no carro, avisei à Lú que iria ao bar do Zé e voltaria depois das 17:00.

Ao invés de ir ao bar, fui direto a um motel aqui perto de casa, para ligar o notebook e ficar olhando eles ficarem na sacanagem.

Cheguei no motel 10 minutos depois e, com mais 5 minutos, já estava no quarto ligando o notebook para ver as câmeras.

Ela estava saindo do quarto com o vestidinho solto dela, dava para ver que estava de calcinha, mas sem sutiã.

Sentou e ficou assistindo TV.

Mas, depois de uns 10 minutos, ele saiu do quarto e foi para a sala (com o calção bem solto e sem cueca), pois, mesmo com o pinto mole, dava para ver que estava solto embaixo do calção.

Deu para ver ela apertando as coxas quando ele passou e foi pegar água.

Voltando, sentou ao lado dela e não falou nada, apenas ficou perto dela e levantou os dois pés na mesinha (ele juntou as pernas, e dava para ver o pauzão descansando embaixo do calção).

Cheguei a dar um zoom para ver minha esposa mordendo os lábios, já com tesão, a safadinha.

— Que filme é esse, titia?

— Que respeito é esse, Jume, me chamando de titia?

— É que estamos sozinhos, e não sei se vai rolar alguma coisa hoje, pois não esqueci da promessa.

— Que promessa? — ela falou como se não soubesse que teria de desvirginar o menino no boquete.

— Você sabe, titia... Rsrsrs...

— Hoje não dá, teu tio pode chegar a qualquer hora, vamos nos comportar — falou, mas olhou diretamente para o pau do garoto, que já estava começando a ficar duro.

Ficaram assistindo, um do lado do outro, mas o Jume pegou bem devagar na mãozinha dela e ficou acariciando. Um tempo depois, foi levando bem lentamente para o lado do pau dele.

Ela ficou olhando o filme, mas deixando ele colocar a mão em cima da jeba dele, que já estava dura.

Ela apertou o pau dele por cima do calção, e ele deu uma gemida (ela chegou a fechar as pernas e espremer uma na outra), mas não parou de assistir o filme, nem tirou a mão. Ficou apertando e começando uma leve punheta por cima do calção. (Eu já estava tocando uma punheta também, bem lenta, igual à que ela estava fazendo.) Ela mexendo devagar, e ele já estava de olhos fechados, respirando pesado com a massagem dela.

Logo depois, quase não acreditei, ela mesma pegou e colocou a mão por dentro do calção, para sentir o calor do pauzão do moleque... Nessa hora, ela e ele gemeram... Ela continuou uma punheta bem lenta, sempre olhando o filme.

O moleque estava delirando, e ela só massageando a rolona dele... Nisso, ela tira a mão de dentro do calção e volta ao normal, sentadinha no sofá (nem ele nem eu entendemos o que estava acontecendo).

Ela ergueu os pés no sofá e deitou no colo do moleque, ficou deitada no pau do moleque, pois o pauzão é tão grande que ficava quase todo em cima da pelve dele.

Ficou deitadinha com a boca bem na ponta da cabeça do pau do moleque (que ainda estava dentro do calção). Era a primeira vez que ela ficava com a boca tão perto do pau do Jume. Eu já estava imaginando o que iria acontecer.

Logo, ela abriu a boquinha e deu uma leve mordidinha por cima do calção do moleque, bem na cabeça da rolona dele. O moleque gemeu alto de tesão... Notei que a mãozinha dela tinha ido parar perto da bucetinha dela... Já acariciando a sua bucetinha carnuda.

Ela começou a dar beijinhos por cima da bermuda... E ele delirando, acredito que o pau dele estaria duro como pedra.

Logo, ela parou de tocar a siririquinha dela e começou a puxar só a parte de cima do calção, descendo só um pouquinho, revelando metade da cabeça daquele pauzão... (Sim, ela iria beijar e, posteriormente, chupar aquele pauzão, tirando a virgindade do boquete pro garoto.)

Ela tirou a linguinha para fora e saboreou o que estava escorrendo da ponta do pau dele... O garoto gemeu alto, e ela também soltou um gemidinho... Logo, ela começou a dar umas lambidinhas bem lentas só na pontinha da jeba... E ele delirando. Ela parecia uma cobra, só colocava a língua para fora e lambia a pontinha... Eu segurava para não gozar, pois já tinha recebido esse tipo de chupada dela...

Mas ela foi abaixando um pouco mais a bermuda dele, liberando a cabeçona inteira... Ficando de frente com ela, e ela ainda deitada no colo dele. Então, começou a beijar a cabeça inteira do pau dele...

Ele gemendo, e eu de pau duro, segurando para não gozar, e ela apertando as coxas... A bucetinha dela deveria estar pegando fogo também.

Ela começou a ir de cima a baixo, só lambendo a cabeçorra... (Sem colocar na boca.) E ele falou para ela:

— Ai, Lú... Para um pouco, senão vou gozar sem ao menos você ter colocado ele inteiro na tua boca...

Ela levantou a cabeça, olhou para ele e falou:

— Mas é pra isso que estou fazendo esses carinhos, bobinho, pra fazer esse seu pauzão gozar na minha boquinha... E não posso te deixar pelado, porque vai que o Maurício chega e pega a gente.

Então, ela abaixou o calção até os joelhos, libertando aquela rola enorme, dura, apontando para o teto...

Ela ficou olhando, hipnotizada, admirando a ferramenta dele... Então, ainda deitadinha no colo dele, pegou com a mão e abaixou pros lábios novamente e colocou a pontinha na boca e tentou começar a engolir a cobra do garoto (ainda com a cabeça apoiada na barriga dele).

Foi forçando a boca para engolir ao menos a cabeça, mas não estava entrando. Ela movia a cabeça para frente e para trás bem lentamente, e só entrava a pontinha da rola na boca dela.

Ele delirava, ela forçava, e entrava metade da cabeça na boca e saía, entrava metade e saía... Foi então que ele falou:

— Não vou aguentar... Não vai dar tempo de você engolir toda a cabeça do meu pau... Tá vindo... Tá vindo... Vou gozarrrrrrr...

Ela ficou com a boquinha na ponta do pau dele, engolindo menos da metade da cabeçorra, e veio o jato... No primeiro, ela engoliu metade, pois já vazou pelos cantos da boquinha dela e empurrou a cabeça dela para trás... O segundo jato atingiu em cheio o rosto dela, explodindo porra para todo lado... O terceiro, então, foi no cabelo, na carinha inteira dela, já escorrendo porra no rostinho inteiro dela... Mas a safada, mesmo toda suja de porra, abriu a boca e deixou o quarto e quinto jatos atingirem a boquinha, os lábios e o queixo... Engolindo o que pôde e lambendo os lábios... (E eu gozando olhando... Nossa, como gozei... Haaaaaaá, que tesão...)

— Haaaaaaá... — ele falou. — A maior gozada da minha vida... Pena que não consegui segurar... Gozei antes de você engolir ele...

— Rsrsrs... Bobinho... Boquete assim devagar é mais gostoso... Nos próximos, faço completinho... — ela já estava prometendo novos boquetes para ele. — Hummmm... Sua porra é uma delícia... Bem mais doce que a do meu marido... Estou viciada nela... — com o rostinho ainda escorrendo porra, ela ainda deu um beijo nele. — E olha a sujeira que você fez... Sujou toda a sala... Já imaginou se teu tio chega? Levanta e limpa o que espirrou por aí, que vou tomar um banho...

Eu também fui tomar um banho e voltei para casa.

Em casa, ela já estava fazendo a janta, com um calçãozinho e uma miniblusa, e ele estudando no quarto.

Jantamos, assistimos uma série e fomos dormir. Como de costume, a Lú tomou duas gotas do seu remédio e desmaiou. Quando escutei o ronco dela, fui correndo no banheiro ver as roupas dela... Não tinha mais nada, ela deve ter colocado para lavar, porém a calcinha estava babada... Babada era pouco, estava ensopada... Ela devia ter passado um tesão enorme chupando o garoto... E ainda devia estar... Cheirei, lambi, que delícia de cheiro da bucetinha da minha mulher pensando em outra pica (chupando outra pica).

Cheguei na cama, ela estava dormindo de barriga para cima, só de babydoll bem soltinho, dava para ver a xaninha pelo lado dele.

Fui chegando perto, para olhar como ela estava... Estava escorrendo, dava para ver o filete de baba escorrendo entre os lábios da buceta dela (apesar de ser bem apertadinha, a buceta dela é linda... Rosinha, lábios bem carnudos saindo para fora e um grelinho avantajado).

Pelo jeito, ela ainda estava com tesão... Então, afastei mais a calcinha do babydoll para o lado e encostei o dedo na entrada da buceta dela (ela, quando toma o remedinho para dormir, fica com o sono bem pesado). Comecei a forçar a entradinha com o meu dedo, e ela deu um suspiro de tesão... (Será que estava sonhando com o pau do moleque?)

Empurrei dois dedos um pouquinho para dentro, e ela deu um gemidinho... Então, passei o outro dedo no grelo dela... Ela, mesmo no sono, gemeu um pouco mais alto...

Fiquei passando o dedo no grelo e enfiando bem devagar os dois dedos dentro da buceta ensopada dela... Ela começou a gemer e falou:

— JUMEEEE... HUMMMMM... JUMEEEE...

Continuei, e ela gemendo e chamando o moleque cada vez mais alto... Parei e saí da cama... Fiquei com medo de ela chamar muito alto e o moleque escutar, e também de ela acordar na hora do gozo...

Então, me arrumei e fui dormir ao lado dela, esperando os próximos capítulos das aventuras da minha esposa com o Jume...

Continua…

Sussurro Proibido
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