Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 9 (Por: Carbo77)



Depois daquele boquete extraordinário que minha mulherzinha tinha pagado para o Jume, eu já tinha certeza que ele seria o macho dela. Só de ver a admiração dela pelo pau dele, pelo jeito que ela olhava aquela chapeleta, como segurava o pauzão dele com sua mãozinha e como conseguiu meter na boca para ele gozar nela, não tinha mais dúvidas que ele era o macho dela e que iria deflorá-la com aquele pau gigantesco.

A Lú demorou uma meia hora no banho, imagino que só para tirar aquela porra grossa do cabelo, deve ter sido difícil. Então, apareceu só com uma camisolinha bem fininha, sem mais nada por baixo.

O Jume, sentado no sofá, e ela já chegou sentando no colo dele, dando um selinho na boca dele.

— E aí, meninão, como estão suas forças? Aguenta mais um round?

— Rsrsrs... Já te falei, Lú, que consigo tocar mais de 10 punhetas. Imagino com uma mulher igual a você me pagando boquete, acho que gozo umas 20 vezes, rsrsrsrs...

— Hummmm... Com um pauzão igual o seu... não tem mulher que resista a pagar um boquete pra você... E pela quantidade de porra que você goza... toda mulher gosta de ganhar leite... bastante leite quando um macho goza... Afff... Só de falar, já me deu vontade de chupar seu pirocão. Agora que já dilatei meu maxilar pra caber essa jeba na minha boca... Vemmmm... Vem, moleque pintudo... Me dá esse seu pau que quero chupar...

— É, Lú, você tá achando que vai ficar só no boquete?... Eu sei que você tá querendo o mesmo que eu... Sua casadinha safada tá querendo experimentar essa pica na tua buceta, né, titia putinha? Sua safada... Tá querendo ver se aguenta o pauzão do Jume, né, minha putinha... — como falei, o moleque já estava se mostrando um dominador, e minha esposinha já se mostrava que estava gostando de ser mandada e dominada, pois não falou nada, ficou quietinha enquanto ele falava.

— Não tá sentindo o meu pauzão dentro do calção apertar a sua bucetinha?

— Abre um pouco mais as pernas e esfrega nele, safada...

E começou um beijo de língua na boquinha da minha esposa, enquanto já ia segurando ela pela cintura e apertando ela no colo, pra ela sentir o pauzão dele na porta da xaninha dela.

Ele beijava ela, e sorvia aquela baba grossa da boca do moleque, enquanto já começava a rebolar em cima do pau dele. Sorte que ele estava de calção, porque a camisolinha dela já devia estar de ladinho... E ela esfregando só a calcinha na bermuda dele...

— Vai, Lú, tira esse meu calção...

Ela não protesta, sai de cima dele e faz o que ele manda, puxando a bermuda e deixando ele pelado, com aquele pauzão apontando pra cima. Ela fica novamente hipnotizada... Ficou congelada olhando aquela potência, já foi estendendo a mão, pegando naquela massa de carne, e puxando o couro do pau pra baixo, liberando a cabeçorra gigante, aquela chapeleta em forma de cogumelo, roxa e volumosa... E já com uma gota de pré-porra na ponta. A safadinha já foi tirando a linguinha pra fora e sugou a gota grossa, de porra jovem... E já começando a tentar colocar a enorme chapeleta na boca, quando o Jume falou:

— Calma, titia loirinha, já tá acostumando chupar a pica do negão aqui? — era ele começando novamente a mandar na minha esposinha, deixando ela submissa. Ela parecia estar hipnotizada por aquele mastro gigante que ele possuía, nem protestava, só obedecia.

— Você vai poder chupar ele quando quiser, mas agora eu quero é dar uma sarrada com ele nessa sua bucetinha, e depois descabaçar essa sua xaninha, porque, com o pauzinho do seu marido, sua xaninha nunca deve ter sido desvirginada direito... Vem... Senta em cima da minha pica, vem, loirinha, vem dar uma sarrada no meu pauzão...

Ela estava totalmente submissa, não falou nada, deu mais um beijinho na cabeça da rolona do Jume e já foi sentando no colo dele. Começou a beijar a boca do moleque, um beijo bem babado, e sentou em cima da picona descomunal, mas não na cabeça da pica, e sim no corpo do pau. E ficou sarrando, deslizando, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, e gemendo:

— Haaaáá, Jume... Hummm... Não devíamos estar fazendo isso... Haaaáá... Tá muito tesão... Vamos acabar fazendo besteira... Haaaáá...

— Deixa eu tirar pro lado essa sua calcinha da camisola... Fica esfregando sua buceta no meu pauzão, pele com pele... Sente o calor dele nesses seus lábios carnudos da tua xana...

Nessa hora, vi que não teria mais volta. Ela estava dominada pelo tesão e por aquele pau destruidor do jovem macho dominador dela...

— Hummmm... Assim, sentindo o calor do teu pau... É muito melhor... Haaaááa... Nossa, Jume... Huuummmm... Que massa de carne você tem aí embaixo... Haaaáá... Que cacete quente você tem... Hummmm...

— Isso, loirinha... Sente o calor do pau que vai te dominar... Te encher inteira... Que vai estufar tua bucetinha... Que vai encher seu útero de porra... Que vai inundar sua buceta... E ela vai ser só minha... E você vai ser minha putinha loira...

Nisso, ela puxou a calcinha de novo e cobriu a buceta, tendo um lampejo de lucidez, e parou de se mexer e se levantou do colo dele.

— Jume... O que estamos fazendo? Era pra ficar só na punheta, no máximo um boquete, e você está quase me comendo... Seu safadinho...

— A qual é, Lú? Nós dois sabemos que esse papo de santinha acabou. Você sabe que não vai aguentar sem sentar na minha pica... Mesmo sabendo que vou te arregaçar inteirinha, que vai ficar assada, você quer experimentar... Vem, vem sentar no pau do teu macho... Vem, safada... Olha o tamanho que ele está por você... Diz que você não quer tirar meu cabaço... Ser a primeira mulher que montou nele...

— Afff... Quero... Quero ser sua primeira... A primeira mulher que vai fazer ele gozar dentro da buceta dela... Mas sou casada... E será que isso vai caber dentro de mim? Olha o tamanho que ficou... Nunca vi ele tão cheio de veias... Nunca vi a chapeleta tão grossa... Parece uma maçã... Como vai entrar na minha xaninha?

— Vem, loirinha... Vem aqui... Deixa eu fazer sua xaninha virar uma xanona... Vem ser a primeira das minhas putas... Que quero ter muitas mulheres casadas igual a você... Casadas, apaixonadas e submissas dessa minha pica... Vem...

Não acreditei... Ela foi andando em direção dele e já sentando no colo dele... Só que, desta vez, pegou na pica dele e foi sentando na cabeçorra gigante...

Foi apertando e forçando a buceta em cima da cabeçorra do pau dele... Só não entrou porque estava de calcinha... Mas parecia que logo logo aquele mastro iria estourar a calcinha dela... Ele estava ficando louco, e ela beijando ele e forçando a pica na calcinha... Ela forçava a bucetinha na rolona dele... Ele puxava na cintura dela... Estava enfiando a calcinha pra dentro da bucetinha dela... Se estourasse a calcinha, iria entrar de uma vez na bucetinha melada dela... Aquele pauzão que realmente parecia cada vez maior... Parecia realmente uma enorme maçã de tão grosso... A chapeleta parecia um cogumelo gigante...

— Para, Jume... — ela falou.

Daí, ela se levantou, deu dois passos pra trás e tirou o restante da roupa, ficando peladinha. Dei um zoom na bucetinha dela... E estava melada... Escorrendo muita baba da sua bucetinha... Escorrendo pela perna... Ela estava simplesmente encharcada com vontade de sentar na rolona dele. Não pude deixar de ter muito ciúme nessa hora, porque sabia o que iria acontecer. Fiquei admirando aquele corpo perfeito, cinturinha fina, corpo malhado, e sabia que aquela bucetinha com os lábios carnudinhos pra fora seria arregaçada, mutilada, corrompida, alargada pela maior pica que eu já tinha visto na vida... Mas, ao mesmo tempo, meu pau estava duro, louco pra ver ele corromper o corpinho e a bucetinha dela, que nunca mais seria igual, estaria alargada, violada, dilatada... Meu pau nunca mais iria preencher...

— Jume... Fica sentadinho aí... Agora você vai deixar de ser um moleque abusado pra ser um homem, um macho de verdade... Agora você vai fuder uma buceta pela primeira vez...

E foi sentando no colo dele...

— Pega na tua pica, moleque safado... E deixa ela bem reta pra cima... Que quero agasalhar esse seu piruzão...

Ela ficou de cócoras e começou a descer em cima da cabeçorra, que parecia cada vez mais larga e gorda, um verdadeiro cogumelo... Ela desceu devagar...

— HUMMMMM... Jume... Afff... Tô empurrando... E não está entrando... Afff... Que cabeçorra... Hummmmm... Não tá entrandooo...

— Calma... Vai com cuidado que tá doendo a cabeça... Mas vai empurrando... Que uma hora entra... Vai sentando, loirinha... Que hoje eu vou comer essa sua bucetinha de qualquer jeito...

Ela estava forçando a bunda no pau dele... Dava beijos na boca dele e forçava... De repente, comecei a perceber que a chapeleta começou a sumir da minha visão e entrar pra dentro da bucetinha dela (que já estava ficando um bucetão alargado pra poder engolir aquela tora gorda)...

— Hummmm, Jume... Entrou um pouquinho... Haaaáá... Tá preenchendo... Tá alargando... Tá dilatando... Mas a chapeleta da tua rolona já tá entrando... Afff... Puta que pariu... É pra eu estar te desvirginando... Mas é você que tá tirando todo o resto de cabaço que restava na minha buceta... Haaaááá... Que tesão... Hummmm... Tá entrando... Tá alargando... Tá dilatando... Tô sentindo a chapeleta entrar... Puta que pariu... Que tesão... Haaaááá...

— Isso, loirinha casada... Titia gostosa, que vai ser minha putinha casada... Vai sentando na pica do negão... Vai engolindo ele com tua bucetinha... Quero deixar você com um bucetão... Que o corno do meu tio nunca mais vai sentir nada quando for meter com você... Vou deixar você dilatada e arrombada pra sempre... Vemmm... Vai forçando... Vai sentando... Que tá entrando... Tô sentindo que tô invadindo você... Senta... Senta minha vara de jumento... Vai, putinha casada... Sente o pau do negão destruindo tua buceta...

Nisso, ela sobe um pouquinho e tira a cabeçorra de dentro da xaninha... O barulho que fez me deixou arrepiado de tesão. FLOOOPPPP... Como se tivesse tirado algo de um buraco com muita pressão. E ela já foi botando pra dentro novamente, entrando quase toda a chapeleta de uma vez, sempre forçando... Já se acostumando com a potência e a grossura do pau do Jume. Tirou pra fora de novo... Novamente aquele som. FLOOOOOPPPP... E meteu pra dentro novamente... A cada sentada, entrava um pouco mais da cabeçona do pau dele... Flooppp... E começou a entrar o corpo do pauzão do moleque... E tirava... FLOOOOPPP... E sentava novamente...

— HÁÁÁÁÁ... Jume... Seu moleque filho da puta... FLOOOPPPPP... Haaaááá... Seu roludo gostoso... FLOOOOOPPPPP... Tô sentindo me alargando inteira... Hummmm... FLOOPPPPPP... — (cada sentada entrava mais um pouco) — ...Como é bom ser dilatada por um caralhão... Tá me preenchendo... HÀÀÀAÀÀÀ... Tá me arrebentando... Não cabe mais nada... Tá com muita pressão... Escuta só quando tiro ele... FLOOOPPPPP... TÁ ENTRANDO JUSTO... Tá me alargando com essa sua pica... Não entra nem ar pelos lados da minha buceta... Tá totalmente preenchidaaaa... Haaaáááá... Que sensação de entupimento... Estou entupida por essa sua pica de jumento... Seu cavalo arrombador de tia... Haaaáá... Seu cavalo arrombador de mulher casada...

Ela gemia sem parar, e a cada saída e entrada do cacete, ela agasalhava um pouco mais... Meu pau estava duríssimo, eu nem encostava nele, pois gozaria com certeza se encostasse... Até que vi ele segurar pela cinturinha dela... Me deu uma certa preocupação, eu já sabia o que iria acontecer. Cheguei a ficar com pena dela... Pois sabia que iria a última resistência dela... O resto do cabaço dela que eu nunca tirei... Ele segurou pelos quadris dela e puxou com força para baixo, em direção ao seu cacete monstruoso, fazendo movimento do corpo na direção contrária para entrar tudo nela... E foi o que aconteceu... Ele socou o pau de jumento dele inteirinho nela, fez ela sentar com sua bunda perfeita naquelas bolas gigantes... Estava consumado... Ela era dele, estava dominada, o pau dele estava todo cravado nela...

Mas vou relatar o que ele falou quando cravou tudo nela...

— Tá gostando, minha putinha? Tá gostando de engolir meu salamão inteiro com essa sua bucetinha? Tá gostando de, ao invés de tua bucetinha, ter um bucetão arrombado... Tá gostando...?

— Haaaáá... Safado, nunca imaginei... Hummmm... Que seria tão bom ser preenchida por uma rola como a sua... Já consegui meter metade... E está entrando de pouco em pouco... Haaaáá... Moleque safado... Tá desvirginando a titia, né, meu jumentinho... Tá me dilatando... Hummmm... Que tesão... Se soubesse que era tão bom ser alargada, já tinha achado um negão pra ter dado antes... Haaaááá...

— Se prepara... Nem entrou tudo ainda... Você ainda nem está totalmente preenchida... Nem alarguei você toda... Agora vou destroçar essa tua bucetinha... Agora você vai ser minha de vez... Minha titia putinha casada... Se prepara que vou arregaçar essa bucetinha...

— Calma, calma, calmaaaaaaa...

Nessa hora, ele empurrou ela pra baixo e cravou o pau com tudo, enchendo o agora bucetão com seu pau gigante (vi ele sumir dentro dela)...

— JUMEEEEE... HAAAAAAÁÁÁ... Entrou tudo de uma vez... Seu estrupador de tia... Huuummm... Preencheu tudo... Arregaçou tudo... Tá cravado... Tô sentindo a chapeleta no fundo do meu bucetão... Você dominou ela... Você é o novo dono dela... Meu macho... Meu moleque arrombador de tia... Aii... Aiii... Eu vou gozarrr... Tá muito bom ser preenchida... Tô sentindo ele pulsar dentro de mim... Vou gozarrrrrrr... Haaaa... Tô gozando com essa sua cravada... Haaaáá... Alargou tudo de uma vez... Me arrombou inteira... Mas estou gozando... Seu adolescente animal... Hummmmm...

— Isso, titia vadia... Goza com esse pauzão cravado na sua bucetona... Ela nunca mais vai ser a mesma... Aproveita e goza com esse pau de negão pulsando cravado nela... Sente minhas bolas encostando na tua bunda... Goza e geme nessa rola que vai ser tua dona... Loirinha que gosta de nego pauzudo... Geme... Alargada pelo minha pica... Vai, titia vadia...

— HÀÀAÀÀAÀ... Não parei de gozar ainda... HUUUMMMM... Tá dilatando ainda... Parece que teu pau tá crescendo cada vez mais... Alargando tudo... Que loucura, Jume... Que tesão... Haaaááá... Moleque arrombador de tia... Ainda tô gozando com sua cravada... Haaaáá... A chapeleta deve estar maior que uma maçã... Tô sentindo ela inchar cada vez mais no fundo do meu agora BUCETÃO...

— Diz que sou teu macho... Que só eu vou comer tua buceta agora, que nunca mais vai sentir aquele pauzinho do seu maridinho corno... Vai, titia vadia... Vai, titia que gosta de pica grande... Quem é teu dono...

— Hummmmm... Moleque atrevido... Não fala isso do meu maridinho...

— Fala, titia vadia... Fala que sou teu macho... Teu jumento... Fala, senão vou tirar ele de dentro... Que é teu macho...?

— Você quer ouvir mesmo... Quer que eu fale com teu pau cravado no fundo da minha buceta? Então vou falar... Você é meu macho... Meu novo dono... Meu negro do pau de jumento... É você, pintudo safado... É você, seu adolescente macho... Tão novinho e já é dominador, arregaçador de tia... Mas não é só você, esse teu pau gigante que me domina, esse teu pau cheio de veias... Esse teu pau de cabeçorra gigante... Ele que me deixa louca... Seu moleque cavalo... Que tem a pica de um cavalo... Haaaáááá...

Ela ficou sentada, gozando, com toda aquela jeba dentro dela (como falei nos outros contos, não é tão comprida, deve medir 23cm, mas muito grossa, como do Shane Diesel). E ele ficou parado, esperando ela se recompor do gozo. Acabando o gozo, ela começou a beijar ele e falou:

— Agora é sua vez, meu jumentinho... Você vai ter de socar na xaninha da titia... Quer dizer, na xanona da titia, porque você realmente me desvirginou novamente, me arrombou inteirinha... Sua jeba ainda está dentro dela, e cada vez mais dura essa sua pica... Me alargou toda. Agora nunca mais vou poder dizer xaninha ou bucetinha pra ela, porque está realmente ARREGAÇADA com esse seu pauzão dentro dela... Virou uma bucetona mesmo... Estou sentindo ele pulsar dentro de mim... Você vai poder socar, mas com cuidado no começo, pra eu me acostumar...

E foi começando a subir no pau dele e descer... Dava pra eu ver aquela massa de carne saindo e trazendo os lábios da bucetona dela pra fora... E, quando descia, levando tudo pra dentro novamente... E ela já estava começando a gemer novamente, aproveitando e já excitada novamente... Ela já estava entrando em clima pra querer começar a gozar...

— Isso, titia, sobe e desce nessa pica preta, aproveita esse pauzão de negão te enchendo inteira, aproveita essa rola te alargando... Sobe e desce na minha rola preta...

— Hummm... Jume... Já tô me acostumando... Tô adorando... Nunca imaginei que eu iria aguentar uma pica tão grande... Que eu iria gostar de estar sentando nela... Hummm... Tá arrombando tudo, mas é muito bom... Nunca mais quero pica pequena... Só vou querer pica de negão... Hummmm... Me arregaça, negro do caralho...

Ela estava subindo e descendo, cada vez mais rápido, já gemendo alto, aproveitando o pau do jumento, agasalhando com a bucetinha que era só minha... Só eu que tinha aproveitado... E agora nunca mais seria a mesma, estaria alargada, dilatada e arrombada pela pica descomunal do garoto... Nisso, ele segura ela pelo quadril, se ajeita e começa a socar...

— Agora se segura, titia... Se segura que vou socar... Vou acabar de arregaçar essa sua bucetona... Vou destroçar ela de vez... Quero bater com minhas bolas na tua bunda enquanto cravo minha rola na sua bucetona...

— Haaaáá, Jume... Pode socar, já acostumei, já tô arrombada... Issoooooo... Socaaaaa... Soca essa rolonaaaa... Haaaááá... Pode socar... Tô sentindo essas bolas baterem no meu cuzinho enquanto você soca... Pode aproveitar... Manda esse salamão de carne pra dentro dela... Dilata tudo... Soca... Soca... Socaaaaaa...

Ele socava sem dó... Aquelas bolas subiam junto com o pau dele e batiam forte na bundinha dela. A pica saía metade pra fora e entrava na buceta dela com força, e as bolas subiam junto... Era uma cena de filme pornô... E eu sentia orgulho da minha mulherzinha por aguentar aquele massacre na bucetinha dela que, como eles diziam, agora era uma bucetona alargada...

— Haaaáá, minha putinha, não vou aguentar muito... Tá muito bom socar com vontade na tua buceta... Quando eu gozar, você vai ter tirado meu cabaço por completo... Que buceta mais gostosa... Toma... Toma pica, titia putinha... Vai... Aguenta... Aguenta que tô socando... Tô socando... Tô alargando... Tô aproveitando...

— Issoooo... Aproveita a buceta de mulher casada... Aproveita a xana de titia puta do sobrinho... Socaaaaa... Soca, meu macho... Soca na tua titia puta... Só que quem tá tirando um cabaço é você... Haaaáá... Hoje eu perdi meu cabaço de verdade... Soca, moleque... Arregaça tua titia... Soca e acaba com o resto do cabaço que teu tio não tirou... Socccccaaaaa... Moleque caralhudo... Soca esse teu piruzão carnudo... Estufa minha boceta... Issoooo... Estufa ela... Preenche ela... Socaaaaa... Enche ela com tua porra de macho adolescente... Hummmm... Enche ela com tua gala grossaaa... Vai... Tô sentindo ele estufar... Tô sentindo a cabeçorra aumentar pra gozar... Tô sentindo a chapeleta virar um cogumelo dentro do meu agora BUCETÃÃÃOOOOO... Gozaaaa... Enche ela com tua porraaaa... Socaaaaaa... E gozaaaa... Vai, meu jumento... Vai, meu touro... Meu touro reprodutor... Enche tua fêmea com tua porraaa... Soca... Pode socar forte... Já acostumei... Soca... Vai que vou gozar... Goza... Que vou gozarrrrr... Haaaáááá...

— Isso... Issooo... Tô socando... Tô te alargando... Tô sentindo o fundo da tua buceta... Vou gozarrrr... Vou encher você com minha porraaaa... Vou inundar você com meu leite branco... Vai, minha égua... Aguenta a porra do teu Jume... Do teu cavalo reprodutor... Pode gozar junto que vou gozar... Vou gozarrrrrr... HÀÀÀAÀÀÀ...

A visão era linda, aquela cobra gigante entrando e saindo da buceta da minha mulher, e os dois começando a gozar juntinhos. Nem precisei pegar no pau pra gozar junto... Esporrei pra todo lado, sem deixar de olhar um segundo pra cena dos dois. Queria saber onde iria a porra, o moleque gozava meio litro de porra, e o pau estava entrando justo na buceta, não iria ter por onde escorrer a porra... Fiquei olhando no zoom... E, quando ele gozou, começou a branquear um pouco os lados do pau dele... Quando o pau entrava e saía, na volta voltava mais branco, misturado com a porra... E logo começou a escorrer pelos lados do agora bucetão dela. Então, ela já não estava mais tão apertada... Não entrava mais tão justo... Porque escorria porra... Ele tirava até a cabeça e socava forte de novo... Em cada socada, esguichava porra pelos espaços que sobravam nos cantinhos da buceta dela... As bolas dele já estavam uma gosma branca, e ele não parava de socar... E esguichava porra quando ele alargava cada vez mais a bucetona dela...

— Isso, meu macho... Socaaa... Issooo, meu reprodutor... Tô sentindo a tua porra no fundo da minha buceta... Issoooo, injeta... Injeta porra no bucetão da titia... Injeta teu leite no fundo da minha xana... Domina tua fêmea com tua gala... Se não tomasse comprimidos, seria engravidada por você... Haaaáá... Não paro de gozar... Tô gozando sentindo tua porra no fundo dela... Tô sentindo tua porra escorrer pelo lado dela... Tô sentindo tua porra lambuzar tuas bolas... Tô sentindo tua porra lambuzar minha bunda e meu cuzinho... HÀÀAÀÀÀ... É a melhor foda da minha vida... E teu pau ainda tá durão... Todo gozado e cravado na minha buceta... Todo cravado e esguichando porra no fundo dela... Injetando cada vez mais leite quente... Haaaáááá...

E ficou beijando ele com o pau cravado na buceta, e porra escorrendo pelo espaço que o pau deixava escapar... Nisso, ela foi saindo, levantando... Parecia que não acabava mais de sair rola de dentro dela... Quando saiu, me assustei... Ela ficou beijando ele e com a bunda virada pra câmera... Dava pra ver a bucetinha inteira... Bucetinha não... Tinha mesmo virado um bucetão... Tá toda inchada... Os lábios externos inchados e roxos... E a buceta parecia um copo americano voltado pra baixo... Estava aberta, alargada, arregaçada, arrombada... Pelo buraco, escorria muita gala... Muito leite do moleque... Escorria e molhava as bolas dele... Com certeza, ela nunca mais sentiria meu pau... Estava realmente arregaçada... E ela tinha gozado sendo arrombada... Eu nunca conseguiria dar esse prazer pra ela... Ela seria puta de macho negro... De macho pauzudo... Eu teria de me conformar... Nisso, ela se levantou e ficou em pé... Daí sim que vi quanta porra ele injetou dentro da bucetinha da minha esposa... Quando ficou de pé, escorreu pelas coxas... Muita porra grossa... Porra de macho dominante... Ela só deu uma risadinha, passou a mão pelas coxas onde escorria a porra, pegou um pouco e colocou na boca... Provou e disse que era uma delícia o gosto da porra dele... Nessa hora, vi que ela estava dominada por ele... Que nunca mais seria minha, que era a égua dele, como ele falou... E que iria ser usada como ele quisesse... Que só sentiria prazer com pau gigante... Então, ela levou a mão novamente na buceta e disse:

— JUMEEEEE... Você acabou com minha buceta... Nunca mais vai ser igual... Seu animal, o que vou dizer pro teu tio? Ele vai estranhar, não vai sentir nada... Ela está muito larga... Larga e inchada... Se eu forçar, entra minha mão inteira dentro... Seu arrombador de tia... Você me deixou alargada pra sempre...

— Kkkkkk... Não é só o corninho que não vai sentir nada... Quem não vai sentir mais nada é você... Nunca mais vai deixar de dar pra cara pauzudo, não vai precisar ser eu, mas pra fechar esse teu bucetão, só negão pauzudo a partir de hoje... Só pau grosso e potente... Só rola grossa... Você virou uma eguinha... Só pau de cavalo pra te satisfazer... Minha titia putinha...

— Hummmmm... Não fala assim do meu corninho... E coitadinho... Nunca mais vai sentir minha bucetinha apertar o piruzinho dele... Agora eu só vou gostar de pau de negão... De pau grosso... De pau arrombador... Vem, deixa eu dar um beijo nesse seu pirocão... Hummm... Glooopp... Gloopppp...

Ela já tinha abocanhado a pica meio-bomba dele... Ela realmente tinha virado puta de pau gigante... Ela tinha virado puta de negão... E foi sorvendo e engolindo o resto de porra que tinha ficado em cima do pau e sugando o resto de porra que tinha ficado dentro do canal do pau dele...

— Hummmm... Afff... Deixa eu parar e ir tomar uma ducha... Que ele já está se animando... Olha o tamanho dessa benga meia-bomba... É mais grossa que meu braço... Não sei como aguentei tudo isso dentro da minha bucetinha...

— BUCETÃO... Minha putinha loira... Agora tu tem é bucetão... E vai aguentar essa tora toda vez que eu mandar... Vai gozar nessa rola e nem vai mais estranhar a grossura... Vai ser minha putinha...

— Hummm... Tô adorando esse teu jeito autoritário de macho alfa... Vou dar pra você sempre que você quiser, meu jumento... Meu macho... Agora deixa eu ir me lavar todinha pra você... Vou conferir no banho o estrago que você me fez... Seu arrombador de tia...

Ela já tinha dado pra ele, já tinha chupado o resto da porra dele, e já estava indo tomar um banho pra ficar cheirosinha pra ele...

Pra ele cravar aquela pica enorme nela novamente...

Pra ele fazer o que quisesse com ela...

Pra ele acabar de arregaçar aquela que era minha bucetinha...

Pra deixar cada vez mais aquela xaninha numa buceta alargada...

Pra cada vez mais aquilo que eu mais adorava virar um bucetão arrombado...

Pra inseminar ela todas as vezes com muita porra quente...

Pra ele ser o macho dela para sempre...

E eu estava de pau duro novamente... Só de pensar no que ele iria fazer com ela... Só esperando o que iria acontecer...

Continua…

Sussurro Proibido
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Ficha do conto

Foto Perfil sussurroproibido
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Nome do conto:
Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 9 (Por: Carbo77)

Codigo do conto:
242073

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/09/2025

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