Antes de mergulharmos nesta história picante, o escritor "Mokant" é a mente criativa por trás desta narrativa tão excitante. Todos os contos de terceiros serão claramente identificados
Meu nome é João. Escrevo este conto e os fatos narrados aqui aconteceram há uns 9 anos. Tenho 25 anos, sou bissexual e vou contar aqui como tive contato com o mesmo sexo pela primeira vez.
Sou magro, barriga sequinha e um tanquinho não de academia, mas de um adolescente magro e que faz leves exercícios. Cabelos negros, pele branca, alta perto de 1,80 e poucos pelos pubianos ou barba, pois me depilava frequentemente. Meu pau tinha perto de 18 cm na época. Eu gostava bastante de bater punheta. Eu até tinha uma namorada, mas era daqueles namoros da adolescência, onde a expectativa do sexo era alta por conta da pornografia, mas a realidade era um sexo mais ou menos. Eu tinha relações sexuais com ela com relativa frequência, mas sempre me acabava na punheta e no pornô.
Eu sempre procurava pornografia hetero, mas depois de um tempo comecei a ter interesse em conteúdo gay, mas os mais leves, sem penetração. Procurava fotos de atores famosos de cueca e adorava me imaginar beijando aqueles volumes maravilhosos. Eu tinha uma certa tara e tesão no Neymar; ele fazia propaganda para a Lupo e fotos de cueca. Na época, eu gozava muito olhando as fotos.
Vamos ao que interessa: o conto.
A minha mãe pegava para passar os fins de semana um menino da minha idade chamado Pedro. Pedro era negro, tinha um sorriso bonito e lábios mais grossos, cabelo bem curtinho e era um pouco mais baixo que eu. Ele era um pouco mais trincadinho que eu, uma barriga sequinha, brilhosa e sem pelos, e uma perna um pouco mais grossa.
Eu e ele brincávamos bastante no computador, jogávamos jogos online e passávamos o dia assim.
Nós sempre falávamos das meninas que achávamos bonitas de nossas escolas (estudávamos em escolas diferentes), sempre brincávamos que elas eram gostosas e que queríamos ver elas de calcinha. Eu era um pouco mais contido, pois tinha namorada. Uma noite, em uma dessas conversas:
— Cara, tem uma menina da minha sala que é bem gostosa. Ela é mais cheinha e loirinha, tem uma bunda grande e tudo — disse Pedro.
— Nossa, deve ser bem gostosa! — respondi.
Eu sabia que a minha namorada tinha os mesmos aspectos físicos, mas deixei passar porque a minha namorada era bem gostosinha mesmo.
— Ela é sim, bem gostosa! Na educação física, ela vai de calça legging e fica aparecendo a marca da calcinha. Sempre me deixa de pau duro — continuou Pedro.
Eu ri e continuei jogando. Nós nos divertíamos com essa conversa. Ele continuou dizendo que ela era bem gostosa e que só de lembrar o pau já acordava. Eu continuei a conversa e falei de algumas meninas da minha sala, até inventei uma ou outra característica física que não existia, só pra bater papo.
— Mano, vou ir tomar banho. Daqui a pouco eu volto — disse Pedro.
— Vai bater punheta, né? — brinquei.
— Eu não, o punheteiro aqui é tu.
Nós rimos e ele foi tomar o banho. Ele não sabia que eu tinha um certo tesão em homens; na verdade, ninguém sabia disso. Eu nunca tinha pensado nele de outra forma além de amigo, mas me passou na cabeça ele indo tomar banho, ficando de cueca no banheiro, batendo uma bem gostoso no chuveiro e massageando aquela barriga e aquele pau (que nunca tinha visto; nunca tinha visto um pau de perto, na verdade) gostoso. Meu pau começou a ficar duro na cueca. Eu o coloquei para fora e dei apenas umas duas batidas. Só de imaginar Pedro de cueca, meu pau ficou totalmente duro. Eu o guardei de volta e continuei jogando.
Fiquei imaginando que, com meu pau duro, eu poderia abrir um pornô e bater uma punheta, mas fiquei com medo de Pedro voltar e me pegar no flagra. Pedro era bem tímido; ele conversava sobre meninas, mas ria de nervoso ao final de cada conversa. Então, dava pra ver que ele era bem envergonhado. Pedro era virgem e gostava de me ouvir falar sobre o sexo com minha namorada.
Foi aí que tive a ideia: iria começar a conversar algo sobre sexo e tentaria bater uma punheta junto com o Pedro. Era um misto de "Vai ajudar ele na timidez, somos amigos e não tem nada de mais" e "Tenho vontade de ver ele de cueca, ver o pau dele".
Quando ele voltasse, eu iria esperar meus pais dormirem, iria ficar no computador com ele e colocar meu plano em prática.
Continua…
Sussurro Proibido
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