Descobrindo o Tesão Com o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 4 Final (Por: Mokant)



Depois que Pedro me fez aquela pergunta, eu tinha certeza de que aquela era minha chance de fazer o que eu queria (que, na época, eu nem sabia direito o que era).

— Cara, receber uma punheta de alguém é muito bom — falei.

— Cara, eu imagino, velho. Deve ser bom mesmo — respondeu Pedro.

Pedro estava acariciando levemente seu pau grande e grosso, para fora de sua cueca.

Ele abaixou mais um pouco ela, deixando à mostra suas bolas. Elas eram depiladas também e estavam grandes, provavelmente doidas para liberar muita porra. Ele estava começando a acariciar com mais vontade, quase que batendo uma.

Decidi dar uma de doido mesmo.

— Cara, um dia vamos no centro comprar umas cuecas, quero experimentar uma da Zorba. Elas são boas mesmo, né? — falei isso colocando a minha mão em sua cueca, deslizando devagar em direção ao seu pau.

— Cara, experimenta a minha agora, eu experimento a tua, nunca usei uma da Lupo — propôs Pedro.

Eu fiquei bem assustado, mas aceitei a proposta sem pensar e já logo levantei para trocarmos.

Nós nos levantamos e tirei minha cueca. Pedro tirou a dele; ver ele pelado me deixou com muito tesão, e ele também estava, pois seu pau estava muito duro e apontando para cima.

Vesti a cueca dele e ele vestiu a minha. Acariciei meu pau por cima da cueca dele; me dava muito tesão imaginar que o pau dele estava dentro daquela cueca. Falei que a cueca era mesmo macia e que iria comprar umas para mim.

— A tua também é bem macia — disse Pedro.

— Sim, por isso gosto tanto delas.

Eu falei isso e fiz uma loucura: levei minha mão até o volume dele e acariciei seu pau por cima da minha cueca vermelha que ele estava vestindo. Fiz sem nem pensar nas consequências. Meu pau estava explodindo.

— Sim, mas a minha não fica pra trás, é bem macia também, né? — respondeu Pedro.

Pedro pegou no meu volume. Eu sinceramente tive que me segurar para não pegar na mão dele e esfregar até que eu gozasse dentro da cueca branca dele. E ficamos alguns segundos assim, cada um passando a mão no volume do outro enquanto vestíamos um a cueca do outro.

Depois disso, sentamos e voltamos a ver o vídeo.

Não trocamos as cuecas; eu fiquei com a dele e ele ficou com a minha. Colocamos nossos paus para fora e começamos a bater punheta.

Me deu um lapso de coragem.

— Cara, se quiser saber como é receber uma punheta, não sei, né... — falei. (Ele deu uma risada.)

— Ah, cara, uma mão é uma mão, né? — disse Pedro.

Eu ri e fui em direção ao pau dele. Peguei aquela tora maravilhosa e comecei a masturbar. Ele era grande e muito duro. Fui masturbando ele por alguns segundos.

— Tá, mas aí eu fico sem nada? — perguntei, rindo.

Pedro pegou no meu pau, e com uma mão amiga permanecemos ali batendo um para o outro. Meu pau estava babando, então a mão dele deslizava fácil. A minha estava um pouco seca, então lambi minha mão e botei de novo no pau dele. Ele dava leves gemidos.

— Cara, isso é muito bom — disse Pedro.

Ele realmente estava gostando; seu pau pulsava na mão dele e ele revirava de leve os olhos. O meu pau nem se fala; babava muito, sem que ele tivesse dificuldade em bater uma para mim.

— Tá meio seco, lambe mais, ou cospe nele pra ficar melhor — sugeriu Pedro.

Eu levei minha boca perto do pau dele e deixei escorrer um pouco de saliva. Definitivamente melhorou; deslizava muito e ele gemia mais alto. Eu gemia de leve também; ter a mão de Pedro no meu pau enquanto eu masturbava ele era maravilhoso. Estávamos os dois com muito tesão, um batendo uma para o outro.

O pau dele começou a ficar seco novamente (o meu babava cada vez mais).

— Pera aí, vou fazer ele ficar mais molhado — falei.

Encostei levemente meus lábios na cabeça dele, fui abrindo e descendo devagar com bastante saliva na boca e seu pau foi entrando devagar na minha boca. Pedro gemeu alto e colocou sua outra mão na minha cabeça, forçando para baixo, me fazendo colocar metade de seu pau na minha boca. Ele batia para mim com mais velocidade.

Eu voltei minha boca até a cabeça e dei uma lambida, senti o gosto daquele pau gostoso. Aquilo tudo ia me fazer gozar, mas me segurei até o último segundo.

Tirei minha boca e olhei para ele, me perguntando se ele teria ficado bravo com aquilo.

— Caraca, mano, boquete é melhor que punheta. Tava pensando, já que não tem uma mulher gostosa aqui para chupar a gente, ao menos um chupa o outro, né? Não tens problema com isso, né? — perguntou Pedro, meio preocupado.

— Sim, mano, com certeza. Melhor que nada, né? — respondi.

Claro que eu tinha mentido; eu tava doido pra ganhar um boquete dele.

Coloquei novamente minha boca no pau dele; estava viciado em chupar aquela rola gostosa. Desci mais algumas vezes e tentei colocar mais dentro da boca, mas era inexperiente e não consegui. Pedro gemia e falava baixinho "Nossa", "que gostoso".

Eu levantei minha cabeça e olhei para ele, como quem esperasse por algo, e ele sabia o que eu esperava.

Pedro abaixou devagar sua cabeça. Quando chegou perto do meu pau, ele colocou a língua pra fora e deu uma lambida; logo após a lambida, ele colocou minha cabeça na boca. A sensação era maravilhosa; eu já tinha recebido um boquete antes, mas nunca de um garoto. Ele lambia de leve minha cabeça com meu pau dentro da boca dele; estava maravilhoso. Eu gemia; meu pau pulsava dentro da boca dele.

— Caraca, Pedro, isso. Chupa bem gostoso — falei.

Não sei onde havia conseguido coragem para falar desse jeito enquanto ele me chupava, mas estava muito bom, e isso aparentemente não incomodou ele, pois ele continuou me chupando gostoso. Descia sua cabeça algumas vezes, colocando metade do meu pau na boca, e depois voltava a lamber a cabeça do meu pau. Enquanto ele me chupava, eu batia uma para ele.

Pedro tirou por um segundo meu pau de sua boca e falou:

— Cara, eu acho que vou gozar.

Logo depois de falar, colocou ele de volta na boca, parecendo não querer parar de me chupar.

Eu batia com vontade para ele, mas não queria que ele gozasse na minha mão, então tive uma ideia.

Pedi para ele levantar a cabeça, e abaixei minha cabeça para colocar seu pau na minha boca. Coloquei sua cabeça e já logo fui abaixando minha cabeça para tentar colocá-lo todo na boca. Pedro gemeu alto e se soltou também.

— Porra, João, acho que eu vou gozar, cara, tá muito bom — disse Pedro.

Continuei chupando e dessa vez fui alisando as bolas dele, revezando entre chupar o pau dele e bater com a cabeça do seu pau bem perto do meu lábio.

— Eu vou gozar, cara — avisou Pedro.

Eu não dei nenhum sinal de que ia levantar a cabeça. Abri minha boca e envolvi a cabeça grande do pau dele nos meus lábios enquanto eu batia uma punheta para ele. A todo momento, ele batia uma para mim.

— João, eu vou gozar — disse Pedro.

Pedro falou isso gemendo, com uma voz melosa e envergonhada, mas com tesão. Comecei a sentir seus jatos na minha boca; tentava engolir enquanto ele gozava e consegui um pouco, mas escorria um pouco pelo seu pau e pelos meus lábios.

Pedro gemia, contraía suas pernas e apertava meu pau com a mão.

Quando senti que sua porra parou de sair, senti a mão dele na minha boca abaixando minha cabeça, colocando seu pau dentro da minha boca. Ele forçou até o pau encostar na minha garganta; eu fiz força para não engasgar.

Pedro gemia e apertava meu pau, forçando minha cabeça pra baixo.

— Isso, desliza meu pau pela boca — pediu Pedro.

Eu obedecia, deslizando devagar seu pau nos meus lábios para dentro e para fora da minha boca.

Levantei minha cabeça e me recompus; ele continuava com meu pau na mão batendo para mim. Eu estava com minha mão em sua perna agora, por cima da cueca. Eu dava um "carinho" por cima da cueca em suas bolas.

— Caraca, tavas querendo gozar mesmo, hein? — falei, rindo.

— Porra, vi várias mulheres gostosas, desculpas. E... — falou Pedro, envergonhado — tu ainda me chupa assim, poh.

Ele colocou a "culpa" de ter gozado bastante nas mulheres, mas acho que ele estava com tesão em mim assim como eu estava nele.

Ele continuou batendo uma para mim.

— Boquete é bom pra caramba, cara — comentei.

— Sim, velho — concordou Pedro.

— Cara, eu acho que eu vou gozar agora — avisei.

Pedro começou a bater com mais velocidade, sabendo que eu ia gozar.

Ele abaixou sua cabeça e abocanhou meu pau com vontade, babando e fazendo barulho com os lábios. Passando a língua na cabeça e na extensão do meu pau com gosto. Admito que não aguentei, estoure e gozei.

Na hora que eu gozei, apenas gemi; ele tirou sua boca e meu gozo ia na altura do meu queixo, caindo tudo no colo dele que ainda estava com o pau de fora.

Eu soltei uns 4 jatos, pois já tinha gozado no banheiro.

Pedro me olhava gozar e continuava batendo até que eu soltasse a última gota.

— Tua porra caiu no meu pau, cara — disse Pedro, rindo.

— Viu, não quisesse ficar com ele na boca — respondi.

Eu peguei novamente seu pau, que estava levemente duro ainda, e masturbei, espalhando minha porra que havia caído nele por toda a extensão, da base até a cabeça, enquanto eu ria dele. Mas ver o pau dele todo melado com a minha porra era maravilhoso.

Nós fomos até o banheiro e nos limpamos.

Voltamos a deitar e ficamos conversando, tentando não tocar no fato de que havíamos acabado de chupar o pau um do outro.

Mas era inevitável.

— Cara, boquete é bom, né? Queria receber todo dia um — falei.

— Sim, cara! Olha, até tinha esquecido que tínhamos trocado de cueca, pode ficar com ela, eu fico com a tua mesmo — disse Pedro, rindo.

Não comentamos naquela noite novamente sobre isso; concordamos em ficar um com a cueca do outro.

Naquele final de semana, fizemos mais um boquete um no outro.

Este conto termina aqui; o meu objetivo era contar minha primeira experiência com um garoto.

Eu tive uma outra experiência com o Pedro; ela aconteceu quase um ano depois, mas foi uma experiência entre ele, eu e minha namorada. Irei contar aqui, espero que gostem também. Não será um conto gay, pois envolve minha namorada também.


Sussurro Proibido
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Descobrindo o Tesão Com o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 4 Final (Por: Mokant)

Codigo do conto:
242208

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/09/2025

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