Antes de mergulharmos nesta história picante, o escritor "Mokant" é a mente criativa por trás desta narrativa tão excitante. Todos os contos de terceiros serão claramente identificados
Meu nome é João. Este meu novo conto aconteceu uns 10 meses depois do último conto ("Descobrindo o prazer com o menino que visitava minha casa"). Neste meio tempo, rolou algumas outras coisas entre mim e Pedro, mas nada além do que já tinha contado. Hoje tenho 25 anos e o que vou narrar aconteceu há uns 9-8 anos atrás. Sou bissexual, mas o que vou contar é mais focado em Heterossexualidade, Corno, Cuckold, Exibicionismo, Voyeur...
Sou magro, barriga sequinha e um tanquinho não de academia, mas de um adolescente magro e que faz leves exercícios. Cabelos negros, pele branca, altura perto de 1,80 e poucos pelos pubianos ou barba, pois me depilava frequentemente. Meu pau tinha perto de 18 cm na época. Eu gostava bastante de bater punheta. Eu até tinha uma namorada, mas era daqueles namoros da adolescência, onde a expectativa do sexo era alta por conta da pornografia, mas a realidade era um sexo mais ou menos. Eu tinha relações sexuais com ela com relativa frequência, mas sempre me acabava na punheta e no porno.
Pedro tinha a mesma idade que eu, era negro, cabelo bem curtinho, sorriso bonito e olhos brilhantes. Era levemente bombadinho, pois praticava esportes.
Pedro passava bastante fins de semana lá em casa; gostávamos de jogar online pelo computador e passávamos a tarde inteira praticamente jogando e conversando. Eu tinha uma namorada que estava comigo há mais ou menos 1 ano e uns 3 meses (minha namorada da época não soube de nada do conto anterior até hoje). Pedro não tinha namorada e era um pouco tímido, então tinha um pouco de dificuldade com as garotas.
No fim de semana que vou narrar, minha mãe e meu pai iriam sair para um hotel, já que meu pai tinha conseguido uma folga do trabalho. Então, eu e Pedro iríamos ficar o fim de semana inteiro sozinhos, o que não era uma grande novidade, pois já tínhamos perto de 17 anos.
Thaís (minha namorada) iria vir no sábado lá em casa para irmos os três na praia, pois a praia ficava a 5 minutos andando. A sexta passou tranquila; eu e Pedro jogamos e conversamos sobre como foi a semana. Até que Pedro tocou em um assunto diferente.
— Como tá a Thaís? — perguntou Pedro.
— Tá tranquila, doida pra vir amanhã pegar uma praia — respondi.
— Massa, vai ser legal amanhã.
— Sim — falei.
— Gosto quando ela vem — disse Pedro.
Até aí estava ok, até que adentramos no assunto "sexo", assunto comum para dois adolescentes, mas naquela noite o teor era diferente.
— Cara, com todo respeito, a Thaís transa bem? — perguntou Pedro.
Achei uma pergunta estranha, mas respondi tranquilamente.
— Sim, mano, ela é bem boa.
E era ela mesmo.
Thaís tinha a nossa idade. Tinha cabelos pretos (recém-pintados; era loira escura natural, mas ficou muito bonita), olhos claros, levemente verdes inclinados ao mel. Era levemente cheinha, mas com cintura fina. Tinha um sorriso bonito com aparelho, um rosto arredondado bem branquinho, leves sardas na bochecha. Tinha peitinhos durinhos que enchiam uma mão, não tão pequenos, não tão grandes. Tinha uma barriga bonita; mesmo sendo cheinha, tinha uma barriga sequinha e chapada. Tinha coxas grossas e uma bunda de dar inveja em todas as meninas da escola e fazia babar todos os marmanjos. Ela era o estilo princesinha, gostava de rosa e laços enfeitados.
— Cara, tenho muita curiosidade em saber como é transar com uma mina — disse Pedro.
Na hora, não tinha juntado os pontos do que ele estava falando.
— É muito bom, cara — respondi.
— Eu imagino. A Thaís tem cara mesmo de que transa bem.
Eu fiquei com uma pitada de ciúmes, mas não falei nada.
A noite passou sem muito comentário.
Na manhã seguinte, acordamos, tomamos café, banho e esperamos a Thaís chegar para irmos à praia.
Thaís chegou de carro com sua mãe e já logo foi entrando na minha casa.
— Oi, amor! Oi, Pedro! — disse Thaís.
Thaís veio e me deu um selinho, foi até Pedro e deu um beijo no rosto.
Thaís estava com short jeans azul pequeno, dando para ver a barra da calcinha do seu biquíni. Na parte de cima, apenas vestia o sutiã do biquíni. Era um sutiã curtininha preto básico. Mas deixava sua barriga à mostra; sua barriga era branquinha e sequinha. Seus peitinhos redondinhos estavam apertados no sutiã. Aquele short deixava seu quadril bem evidente e um pedacinho da poupa da bunda para fora.
Já logo fomos para a praia. Eu de bermuda toda preta e Pedro de bermuda vermelha com listras brancas. Um pedaço do elástico da cueca de Pedro mostrava a marca "Calvin Klein". Chegando lá, montamos as cadeiras e o guarda-sol. A praia estava vazia e o mar calmo, o que nos agradava muito. Ficamos conversando no caminho sobre a escola, o que queríamos fazer no fim de semana... assuntos normais.
Quando terminamos de montar as coisas, Thaís tirou o short; para isso, empinou sua bunda e, com as pernas retas, abaixou o short, deixando sua bunda maravilhosa à mostra. A calcinha do biquíni era preta e fio dental. Aquela cena estava maravilhosa, até que vi que Pedro também estava olhando, e com uma cara bem safada.
Fomos correndo para a água, mergulhamos, conversamos, brincamos.
Em dado momento, brincamos de bobinho.
Pedro foi o primeiro bobinho. Foi fácil para ele; ele jogava vôlei em um time juvenil. Depois, eu fui; com certa dificuldade, peguei a bola da Thaís.
Thaís era a próxima. Enquanto tentava pular para pegar a bola, seus peitinhos durinhos davam leves balançadas no sutiã, e sua bundinha com a calcinha fio dental ficava para fora da água. Com um descuido de Pedro (obviamente estava secando minha namorada), ela conseguiu pegar a bola dele.
Era a vez de Pedro ser o bobinho. Pedro, que jogava vôlei perfeitamente bem, estava com dificuldade demais para pegar a bola; estranhei tudo aquilo.
Quando Thaís tentou jogar a bola, Pedro se "desequilibrou" e caiu por cima dela, colando seu corpo no dela. Eu percebi que tinha sido de propósito, pois ele ficou alguns segundos grudado nela. Ela ria inocentemente, imaginei eu. Mas fiquei com um certo ciúme novamente.
Quando estava perto do horário de ir para casa, não tínhamos almoçado nem comido nada além do café da manhã; pegamos as coisas e fomos para casa. Durante o jogo, Pedro caiu em cima da Thaís algumas vezes; ela sempre ria. Eu ficava com ciúme, mas queria ver até onde isso ia — até porque, por mais que não gostasse de admitir, estava um pouco excitado com a situação.
Chegando em casa, Thaís foi tomar banho primeiro, e eu coloquei uma pizza pronta para assar. Eu tinha um banheiro no meu quarto, então Thaís foi usar ele para tomar banho; Pedro foi atrás para pegar sua roupa e ir para o outro banheiro da casa.
Quando havia terminado de colocar a pizza, fui até meu quarto e tive uma surpresa.
Thaís, na inocência, deixou a porta do banheiro entreaberta. Encontrei Pedro dando uma espiada por entre a fresta. Deu para ver minha namorada tirando o short e ensaboando sua bunda gostosa com seu fio dental preto para cima. Pedro apenas olhava com a boca levemente aberta. Eu então decidi fingir que não vi, e anunciei minha chegada.
— E aí, pegou tudo, Pedro? — perguntei.
Pedro se assustou e fingiu que não era nada. Foi até sua mochila e pegou uma muda de roupa.
— Sim, sim! — disse Pedro.
Pedro saiu envergonhado do quarto e foi até o outro banheiro.
Pensei comigo mesmo: "Será que ele tem tanto tesão assim nela?" "Ela é bem gostosa, mas ele não iria olhar assim sempre, né? Ele iria me respeitar."
Balancei a cabeça para fazer o pensamento ir embora, e fui até o banheiro do quarto dos meus pais para tomar banho.
Continua…
Sussurro Proibido
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