Minha mente girava de tesão; eu já não estava nem aí, só queria curtir o momento. Eu sabia que isso poderia dar uma abalada no nosso namoro, sabia que nunca mais seria o mesmo, mas eu me confortava imaginando "Calma, não é traição, eu tô aqui e ela só tá tocando a mão".
Mas minha mente pedia mais, pedia muito mais.
— Nossa, Pedro, ele tá muito duro, e tá pulsando na minha mão — disse Thaís.
— Nossa, Thaís, isso tá muito bom — respondeu Pedro.
— Ele é tão grande e grosso, deve ter machucado as meninas que já transasse — provocou Thaís.
Pedro não respondeu; ele ainda era virgem e acredito ter ficado com vergonha. Até que me lembrei que minha namorada também sabia que Pedro era virgem; eu já tinha contado a ela. Acho que ela estava fazendo um joguinho.
Thaís começou a fazer uma leve massagem no pau de Pedro, enquanto ela soltava leves gemidinhos. Pedro respirava forte e levantava a cabeça para o teto.
— Obrigado, amor, eu sempre fui curiosa — disse Thaís.
— Relaxa, amor, não é traição, né? Além disso, sei que o Pedro te acha muito gostosa, então seria cruel com ele depois de te ver só de calcinha — falei.
Thaís olhava o tempo todo para Pedro, hora para seu pau, hora para seu rosto, que fazia feições claras de tesão.
Thaís olhava com carinha de putinha.
— Então tu me acha gostosa, é? — perguntou Thaís.
— Acho — falou Pedro, meio tímido.
— Então eu vou provar uma nova lingerie, e essa daqui irá fazer vocês escalarem a parede — disse Thaís.
Thaís deu mais umas duas massageadas no pau grande de Pedro e levantou. Pegou seu sutiã vermelho que estava na cama e entrou no banheiro.
— Cara, tu tem certeza que tá de boa com o que ela fez? — perguntou Pedro.
— Sim, mano, tranquilo. Pra ser sincero, eu tô bem excitado em ver ela assim — respondi.
— Cara, sempre tivemos muita franqueza um com o outro, sempre me falasse sem problemas sobre tua vida pessoal com a Thaís. Posso ser franco também? — disse Pedro.
— Sim — respondi.
Falei mesmo já esperando o que viria. Só de ter pego ele espiando ela no banheiro, já sabia que ele tem desejo por ela.
— Cara, eu sempre achei ela muito gata. Mas sempre respeitei muito, tá ligado? Mas mano, ela é uma puta gostosa, cara. Que peito é aquele? E aquela bunda com a calcinha enfiada? E cara, teve um momento que... — Pedro hesitou.
— Diz, mano — incentivei.
— Teve um momento que apareceu um pouco da bucetinha dela. Bem pouquinho, sabe, só o ladinho do lábio. Tenho que te ser bem sincero, tu deixa? — continuou Pedro.
— Fala, tu é meu melhor amigo, confio em ti — falei.
— Eu tô com um puta tesão nela; se não fosse tua namorada, eu comeria ela todinha — confessou Pedro.
Ouvir Pedro falar aquilo era muito doido. Doido porque eu tinha ciúmes e tesão ao mesmo tempo. Ciúmes por ele estar imaginando minha namorada de uma forma sexual. Tesão por imaginar ele se pegando com ela.
— Eu tô com uma puta vontade de ficar com ela — completou Pedro.
Ficar, na época, era beijar e dar uns amassos no máximo.
Imaginei a cena e meu pau parecia ficar cada vez mais duro, chegava a ficar dormente.
— Relaxa, cara, eu sei que tens tesão nela. Mas também, que homem não teria? Ela é bem gostosa. E cá entre nós, é uma putinha na hora de dar a buceta — falei.
— Não fala isso, cara, eu tô morrendo de vontade de comer ela — disse Pedro.
— (Ri) Eu sei, mano — respondi.
Thaís saiu do banheiro. Ela estava com um sutiã preto com bojo rendado. Uma calcinha preta fio dental, tão pequena quanto a vermelha, e uma espécie de saia preta de tecido transparente, borrachinha com flores. A saia era parte da lingerie; ela não cobria nem metade de sua bunda. Deixava a pontinha de sua calcinha aparecendo, além de ser transparente, então dava pra ver tudo de qualquer forma.
— E aí? Pulei logo pra mais bonita — anunciou Thaís.
— Nossa, Thaís, tá muito gostosa — elogiou Pedro.
— Tá mesmo, amor! — concordei.
Pedro estava se soltando, já batia uma punheta com um pouco mais de velocidade.
— Gostaram? Eu comprei ela depois de ver um vídeo de uma moça que faz striptease e lap dance — explicou Thaís.
— Ela parece perfeita pra isso — disse Pedro.
— Queria testar para ver se consigo fazer. Posso, amor? — pediu Thaís.
— Claro! — respondi.
Eu imaginei que ela viria até meu colo e tentaria sensualizar. Mas ela foi direto no colo de Pedro. Seu pau negro e grande agora estava em contato na bunda gostosa da minha namorada.
— Senta ali na cama, amor, vê se eu faço bem, vais ser meu juiz — disse Thaís.
Eu fui sentar na cama e comecei a me masturbar.
Thaís começou de costas, roçando sua bundinha com a sainha e o fio dental preto no pau dele. Pedro parecia no céu. Ela esfregava a bunda em toda a extensão do pau dele, olhava para mim com uma cara de safada.
— Parece que tá gostoso, hein, Pedro? Amor, vamos ver se ele vai gostar de ti — falei.
Thaís riu; Pedro pareceu nem ouvir, estava em êxtase. Ela virou de frente para ele, colocando seus peitinhos a centímetros de seu rosto.
— Dá um beijinho no meu sutiã — pediu Thaís.
Pedro beijou. E logo começou a subir sua boca, dando beijos no início do peito dela. Deu um beijo em seu pescoço e parou.
— Nossa, sabes o que fazer com a boca, hein? Beijas bem? — provocou Thaís.
— Ninguém nunca reclamou — respondeu Pedro.
Thaís pegou no pau de Pedro e começou a masturbar ele.
— Posso provar, amor, como eu disse, nunca fiquei com um menino negro? Só se tu deixar e não ficar mal com isso — pediu Thaís.
Ela me olhava com uma cara de puta safada, que queria dar sua buceta, que provavelmente já estava molhada.
— Tudo bem, amor, eu deixo — permiti.
Thaís virou o pescoço e começou a beijar Pedro de língua. A cena dela com o pau dele na mão, com uma lingerie extremamente safada enquanto beija ele, me deixava louco. Pedro colocou a mão na cintura dela e começou a fazer carinho por cima da saia na parte da bunda.
— Meu Deus, conseguiu me deixar animada — disse Thaís.
Thaís sentou no colo dele, deixando seu pau esfregando em sua calcinha fio dental, que não cobria quase nada de sua buceta. Ela esfregava para baixo e para cima.
— Que se foda. Porra, Thaís, tu é a guria mais gostosa que eu já vi, eu tô com vontade de te comer e gozar nessa bucetinha — soltou Pedro.
Nunca tinha ouvido Pedro falar assim; era visível que ele estava com muito tesão. Eu também estava; queria muito que ele fizesse isso para que eu possa assistir.
Thaís virou e olhou para mim.
— Amor, posso me soltar um pouquinho mais? — perguntou Thaís.
— Sim — respondi.
Eu já estava batendo uma punheta com vontade para aquela cena.
— Eu tô bem molhadinha, desde que vi esse pau nessa cueca branca eu tô com a minha buceta piscando — confessou Thaís.
— Deixa eu comer ela, deixa — pediu Pedro.
— Mas tem o João, eu sou namorada dele — disse Thaís.
— Ah, caralho. Mas eu tô com muito desejo em ti. Quero te fazer gozar — insistiu Pedro.
Pedro encostou por cima da calcinha da minha namorada e começou a masturbar ela por cima do seu fio dental.
— Ai, Pedro. É muito gostoso... — gemeu Thaís.
Thaís gemia feito uma ninfeta putinha.
Ela se levantou, tirou sua saia deixando à mostra sua calcinha preta. Era minúscula, e extremamente deliciosa. Ela sentou novamente, encaixando o pau dele bem encostado na sua calcinha e beijou ele.
Pedro, que já não estava nem um pouco tímido, pegou sua bunda com as duas mãos.
Thaís saía do beijo para gemer e voltava a beijar.
— Calma, eu tenho namorado, lembra? — disse Thaís.
— Amor, não tá tendo traição aqui, vocês não estão transando — falei.
Sim, aquilo era uma traição, mas eu queria muito que acontecesse.
— Amor, se importa se ele deitasse e você sentasse aqui? — pediu Thaís.
— Vem, amor — respondi.
Levantei e sentei na cadeira do computador; Pedro se deitou com seu pau apontando sempre para cima. Tirou sua cueca e ficou totalmente pelado. Thaís sentou em cima de seu pau e ficou esfregando sua bucetinha, que já tinha quase saído toda da calcinha, de tanto esfregar.
— Tá deixando meu pau melado com essa bucetinha — disse Pedro.
— Ela tá bem molhada — ofegou Thaís.
Thaís falava ofegante e não tirava a boca do beijo para falar.
— Amor, eu vou dar um passo a mais, ok? Depois te recompenso — avisou Thaís.
Continua…
Sussurro Proibido
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