Pedro já tinha tirado sua cueca antes de deitar na cama. Thaís estava de sutiã preto rendado com uma calcinha fio dental muito pequena, que deixava seu corpo e suas curvas uma verdadeira visão do paraíso. Sua bunda grande e gostosa escondia o fio dental e a parte da frente mal cobria sua bucetinha.
Thaís disse que iria dar um passo a mais, e apesar de minha imaginação estar voando com todas as cenas possíveis, eu não conseguia imaginar o que mais ela poderia fazer.
Thaís voltou a beijar Pedro, dessa vez com seu corpo grudado no corpo nu de Pedro. Seu pau arrastava tanto na barriguinha sequinha dela quanto na parte da frente de sua calcinha.
— Quer tirar meu sutiã? Aí meu peitinho pode encostar nesse teu tanquinho — pediu Thaís. — Ele pode, amor? Eu sei que estamos indo longe demais, mas tá tão gostoso, só mais um pouquinho...
— Se ele quiser ver de novo o teu peitinho, amor, pode sim — respondi.
Thaís sentou de perna aberta em cima dele, sua calcinha (que já estava quase expondo toda sua bucetinha melada) em cima do pau do Pedro. Pedro levantou seu corpo e tirou o sutiã de Thaís, expondo novamente seus peitinhos redondos e seus mamilos rosinhas. Pedro deu um beijo no seio dela, quase ao lado do mamilo, e então começou a beijar sua boca.
— Meu Deus, eu tô toda molhadinha. Eu não planejava isso — confessou Thaís.
— Você é a garota mais gostosa que eu conheço, Thaís — elogiou Pedro.
Lá estava minha namorada, só de calcinha fio dental, sentada em cima do pau do meu melhor amigo. A cena me trazia um misto de ciúme, raiva e tesão. Mas quanto mais ciúme, mais raiva e quanto mais longe eles iam, mais tesão eu tinha. Minha namorada putinha estava totalmente entregue ao meu melhor amigo.
— Deita, Pedro — pediu Thaís.
Pedro deitou. Thaís posicionou o pau dele bem no meio de sua bucetinha e começou a esfregar. Ela gemia com o atrito do pau duro e negro esfregando em sua pepeca molhadinha.
— Ai, Pedro... Tá muito bom, puta que pariu — gemeu Thaís, revelando mais forte.
Pedro colocou as mãos na cintura dela e guiou o movimento dela. Ela gemia como se estivesse sendo fudida bem fundo.
Depois de mais ou menos 1 minuto assim, ela soltou um gemido alto; dava pra ver seus pés se enrijecendo e sua coluna arqueando.
Ela havia gozado.
Depois de gemer feito uma cachorrinha, ela diminuiu a velocidade. Thaís deu um selinho nele e saiu de cima dele. Ela me olhava com carinha de vadia. Thaís sentou na cama e Pedro continuou deitado.
— Não acredito que gozei em cima da tua piroca, Pedro — falou Thaís, ofegante e soltando um risinho. — E nem chegamos a transar.
— Nossa, eu tô muito excitado, Thaís. Eu preciso bater uma e gozar — disse Pedro.
— Seu safado — riu Thaís.
— Ué, você pode gozar em mim e eu não posso querer gozar? — rebateu Pedro.
Pedro apontou para seu pau, que estava brilhante de tão melado depois de tanto esfregar na bucetinha molhadinha da Thaís.
Thaís olhou para mim.
— Meu Deus, amor, desculpa. Eu fui longe demais. Mas eu tava muito excitada, eu ia gozar a qualquer momento — disse Thaís. (Thaís falou isso e colocou sua mão por dentro da calcinha, acariciando sua bucetinha e enrijecendo seus dedinhos dos pés.)
— Eu sei, amor. Às vezes o tesão faz coisa com a gente. Não vou dizer que não fiquei com ciúme, porque fiquei. Mas eu tô muito excitado de ver você gozando gostoso no colo do Pedro — respondi.
Thaís se levantou e me deu um beijinho. A mesma boca que tinha beijado o Pedro enquanto esfregava a buceta em seu pau duro estava me beijando. Pedro se sentou na cama.
— Estava excitada, é? — perguntou Pedro, olhando para ela com uma cara de safado.
— Pedro, nem começa que já fiz besteira — alertou Thaís.
— Aposto que não foi tanto assim, né? Afinal o João tá aqui — disse Pedro.
— Ai, gente, tô morrendo de vergonha. Mas acho que gozei — confessou Thaís.
Eu sabia que era mentira. ELA TINHA GOZADO; eu conheço o orgasmo dela. E ela sabia também.
— Deixa eu ver então — propôs Pedro.
Thaís foi até a frente de Pedro e ele colocou sua mão por cima da sua calcinha, dando uma leve acariciada.
— Tá bem molhada mesmo, acho que gozou. E meu pau ficou todo melado — disse Pedro.
Thaís colocou sua mão no pau do Pedro, sentiu que ele estava bem molhado.
Mais uma vez, ela pegou ele com vontade e começou a massagear, e Pedro começou a masturbar de leve sua bucetinha molhada de gozo.
— Eita, ainda quer gozar mais uma, ó — observou Pedro.
— Nossa, amor, deves estar com muito tesão — comentei.
— Ai, amor... Desculpa ter te feito passar por isso. Eu me sinto uma vagabunda — disse Thaís.
Eu levantei e sentei na cama ao lado de Pedro.
Peguei sua calcinha e coloquei de leve para o lado, deixando sua bucetinha toda exposta. Coloquei meu dedinho dentro dela e senti que estava molhada como nunca tinha visto antes. Enquanto eu metia um dedinho, Pedro masturbava seu clitóris.
— Amor!!! O Pedro tá tocando nela! — exclamou Thaís.
— Agora é minha vez, né, amor? — falei, rindo. — Ele literalmente te fez gozar sem nem mesmo enfiar o pau dele em ti.
Tirei minha mão e voltei a me masturbar. Pedro continuou mexendo no grelinho rosado dela. Ela começou a gemer novamente.
— Aí, amor... Eu não sei o que tá acontecendo — gemeu Thaís.
Levantei e fui pertinho no ouvido dela e sussurrei: "Goza de novo com ele, eu sei que tá se segurando". Fui me sentar novamente na cadeira do computador.
Thaís começou a gemer com mais vontade. Até que uma hora não aguentou e colocou Pedro deitado novamente. Se sentou em seu colo, com sua bucetinha, que agora estava toda para fora, já que a calcinha estava para o lado, encostando no pau duro dele.
— Vai, Pedro, me masturba e me faz gozar — pediu Thaís.
Pedro tirou sua mão e começou a esfregar seu pau inteiro na bucetinha melada dela. Eu conseguia ouvir o barulho do melzinho dela enquanto ele esfregava.
Eu me mordia de ciúmes, xingava mentalmente os dois, mas meu tesão era maravilhoso; eu estava praticamente drogado de desejo. Thaís mandou Pedro parar e ela começou a levantar e descer seu quadril, para que o pau dele escorregasse por inteiro na buceta.
Sempre levando a cabecinha até a entradinha de sua buceta, que ficava encaixada, pronto para entrar, então ela voltava a descer, esfregando.
Até que em um desses encaixes, sua buceta de tão molhada escorregou a cabeça dura do Pedro para dentro de sua xaninha rosada e apertada. Pedro soltou um gemido e Thaís levou um susto.
— Amor, amor! A pontinha dele entrou sem querer! — exclamou Thaís.
Thaís estava imóvel, ofegante e visivelmente com tesão.
Thaís, esquecendo completamente que eu estava ali ou que ela tinha namorado, começou levemente a descer seu quadril.
— Porra, que buceta gostosa e macia. Isso é maravilhoso — gemeu Pedro.
Thaís mordia o lábio e descia devagarinho sua bucetinha até a metade do pau do Pedro, e então começou a voltar. Quando a pontinha de seu clitóris tocou a cabeça do pau dele, ela colocou dentro de novo e voltou a descer. Fez isso umas 3 vezes.
— Aí, amor... Eu queria... — murmurou Thaís.
Thaís colocou ele inteiro dentro. Pedro então levantou o quadril dela devagarinho e então começou a meter em sua buceta.
— Porra, Pedro, meu Deus... Que delícia. Desculpa, amor! É rapidinho! — disse Thaís.
Pedro metia com vontade em sua buceta molhada; Thaís gemia feito uma putinha naquela rola preta.
Pedro parou de meter e Thaís começou a quicar em sua rola. Ele revirava os olhos ao sentir sua bucetinha apertada.
Pedro agarrou os peitos dela e levantou suas costas, colocou o peitinho da minha namorada na boca e chupou enquanto ela quicava sua rola dura.
Continuaram fodendo por mais uns minutos, enquanto eu me masturbava.
— Amor, goza bem gostoso nessa rola. Pedro, enche essa vadia com essa piroca — incentivei.
Thaís gritava que sim, que amava aquela pica e que queria gozar gostoso com Pedro dentro dela.
— Vai, Thaís, trai teu namorado comigo, vai. Quica gostoso enquanto ele assiste — provocou Pedro.
— Sim, eu quero quicar gostoso no teu pau — respondeu Thaís.
Eu estava prestes a gozar por aquela cena maravilhosa.
— Amor, eu vou gozar — avisei.
— Amor, vem aqui. Eu quero saber que você deixa eu gozar nele. Goza na minha boca me dando essa permissão, vai — pediu Thaís.
Fui até a cama, fiquei de pé em cima da cama e dei meu pau para a Thaís chupar. Ela chupava como nunca enquanto quicava na rola do Pedro.
— Eu deixo, eu deixo ele te comer. Eu deixo tu dar pra ele. Eu deixo tu gozar gostoso com a rola dele dentro de ti — disse eu.
Thaís gemeu mais alto e eu não me aguentei. Gozei 6 jatos na boca dela, explodi em um tesão indescritível. Uma gotinha de porra escorria na boquinha rosada dela. Aquela putinha estava com muita vontade de dar para meu amigo, com certeza!
Ela continuou sugando até a última gota.
— Porra, Thaís, eu vou gozar! — avisou Pedro.
Thaís não fez gesto de que sairia de cima dele.
"Eu não acredito que a minha namorada é putinha o suficiente para deixar meu melhor amigo gozar dentro dela", pensei.
Pela segunda vez na noite, eu estava errado.
Pedro começou a gemer rápido e com vontade, parou minha namorada de quicar e começou a meter com muita velocidade dentro dela.
Thaís tirou meu pau da boca e eu desci da cama, fiquei de pé ao lado deles assistindo enquanto me masturbava com meu pau ainda meio duro.
— Eu vou gozar também! Não tira! Goza comigo! — gritou Thaís.
Pedro não aguentou, deu um urro baixinho e fechou os olhos com força, apertando forte os peitinhos da Thaís. O melzinho da pica dele que era transparente estava se tornando branco; ele deve ter gozado muito dentro dela.
Thaís gemeu alto.
— Que gostoso! Eu sinto a porra dentro de mim — exclamou Thaís.
Pedro começou a diminuir a velocidade e sua porra escorria da bucetinha da minha namorada.
Thaís saiu de cima e deitou. Eu deitei ao lado dela e ficamos os três de barriga para cima pelados (exceto ela, que ainda estava com sua calcinha para o lado).
Ficamos vários minutos apenas respirando e pensando.
Logo após isso, conversamos sobre isso. Falamos que iríamos levar apenas como uma experiência de prazer. Que não iria mudar nada na minha amizade com Pedro nem meu namoro com a Thaís. Pedro ficou preocupado em engravidar ela; Thaís explicou que tomava pílula.
Conversamos mais e acabamos descansando ali mesmo.
Eu estava realizado em ver minha namorada putinha toda gozada; ainda escorria porra de sua bucetinha que agora estava vermelhinha.
Continua…
Sussurro Proibido
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