Depois que cada um falou o que tinha gostado da noite anterior e termos visto que todos adoraram, os olhares na mesa começaram a mudar. Pedro olhava para Thaís com olhares mais prolongados, e Thaís correspondia com um sorriso safado.
Thaís ganhou a rodada.
— Pedro, me diz a verdade, você era virgem? — perguntou Thaís.
— Sim — admitiu Pedro.
— Nossa, que responsabilidade, tirar a tua virgindade — disse Thaís.
Todos rimos; estávamos sem pudor nenhum.
— Fica tranquila, provavelmente não conseguiria perder a virgindade em melhor forma — brincou Pedro, rindo.
Eu ganhei a rodada seguinte.
— Pedro... — comecei.
— Eita, estão mirando em mim? — disse Pedro. (Todos rimos.)
— Pedro, qual o conjunto que você mais gostou da Thaís? — perguntei.
(Pedro riu.)
— Mesmo a resposta mais óbvia ser o preto, o meu favorito foi o vermelho — respondeu Pedro.
— Nossa, eu tô usando ele hoje — revelou Thaís.
Thaís removeu a alça de seu vestidinho rosa e mostrou a alça de seu sutiã vermelho rendado.
— Nossa, ele foi meu favorito, ficaste muito gostosa com ele — elogiou Pedro.
— O seu pau duro daquele jeito tinha que sair de algum lugar, não é? — provocou Thaís.
Eu estava adorando; realmente existia a chance de repetir a dose. Estávamos no brilho por conta da bebida, eles estavam se provocando, era a chance perfeita.
Thaís ganhou a rodada.
— Já sabes que conjunto eu estou usando, mas que cueca você está usando? — perguntou Thaís.
Pedro se levantou; dava para ver que seu pau estava duro, havia um belo volume em sua bermuda. Ele deu uma abaixada até o elástico da cueca, revelando uma cueca vermelha da marca Lupo.
— Eita, botou pra combinar comigo, é? — brincou Thaís.
— A esperança é a última que morre, né? — respondeu Pedro.
Todos rimos.
— E tu, amor, que cor de cueca está usando? — perguntou Thaís.
— Vocês não vão acreditar... — falei.
Levantei e mostrei a borda da minha cueca; era vermelha da marca Calvin Klein.
— Não acredito, vocês combinaram! — exclamou Thaís.
Pior que não havíamos combinado, mas aquela coincidência seria a melhor coisa da noite.
— Sabe o que seria legal? Batermos umas fotos só de calcinha, sutiã e cueca, estamos todos combinando e eu sempre quis bater umas fotos sensuais e fazer um book — sugeriu Thaís.
Eu e Pedro concordamos na hora, obviamente. Fomos para a varanda da minha casa, onde havia um sofá de dois lugares cinza. Conversamos sobre algumas posições para fotografar.
— Vamos bater com o meu celular porque ele tem a câmera melhor. Até porque não quero os dois safados batendo punheta para as minhas fotos — disse Thaís, rindo. — Vamos fazer assim, batam umas minhas sozinha primeiro.
Thaís começou a tirar seu vestido. Tirou a parte de cima, exibindo seu sutiã vermelho rendado, deixando seus peitinhos redondinhos bem desenhados e muito gostosos. Tirou a parte de baixo, mostrando sua calcinha fio dental vermelha, com a borda rendada. Ela não era magra, mas também não era gorda. Era cheinha, mas sem barriga, o que fazia ter um quadril lindo com uma curva magnífica e uma bunda grande e maravilhosa. Sua bunda escondia o fio dental, e a parte da frente não cobria toda sua bucetinha.
— As fotos vão ficar um tesão — disse Pedro.
(Todos rimos.)
— Amor, começa batendo — pediu Thaís.
Thaís virou de costas de joelhos no sofá, deixando à mostra toda sua bundinha maravilhosa. Eu batia fotos de corpo todo. Ela dava empinada e acariciava sua bunda, deixando eu e Pedro com muito tesão. Já era perceptível que nossos paus estavam duros. Thaís mudou de posição. Virou de frente, ainda ajoelhada no sofá, com pose como se estivesse se espreguiçando. Seus peitinhos ficavam maravilhosos naquele sutiã. Bati várias fotos.
— Amor, agora deixa o Pedro bater também — disse Thaís.
Pedro pegou o celular e começou a tirar fotos. Ele era bem mais ousado, tirava fotos mais de perto de seus peitos apertados no sutiã, de sua calcinha bem de perto.
— Nossa, Thaís... Tás muito gostosa — elogiou Pedro.
— Tô vendo, seu pau já tá duro — brincou Thaís, rindo.
— Acredite, ele tá duro faz tempo — respondeu Pedro.
Tirou mais algumas fotos, pediu para ela virar e ficar de quatro. Ela obedeceu. Ele tirou fotos de sua bunda bem à mostra, com sua calcinha tapando apenas dois terços de sua bucetinha, com um labiozinho de fora.
— Meu Deus, tá muito tesuda — disse Pedro.
Pedro tirava de vários ângulos, mandava ela empinar mais, e ela obedecia. Pedro mandou ela ficar de frente com a perna aberta e colocar a mão na frente da calcinha como se estivesse tentando tapar. Ela obedecia feito uma putinha, visivelmente já excitada.
— Amor, bate umas de mim com o Pedro agora — pediu Thaís.
"Agora a coisa vai esquentar", pensei.
Peguei o celular. Pedro e Thaís ficaram de pé, um de frente para o outro, como se fossem um casal de namorados. Pedro segurava na cintura dela, e ela segurava em seu rosto. As fotos ficaram maravilhosas. Eu estava doido para ver minha namorada me trair novamente.
— Aproxima um pouco o rosto — sugeri.
Eles aproximaram, quase encostando seus lábios.
— Tá gostando? — perguntou Pedro.
— Sim, bastante — respondeu Thaís.
Os dois não sorriam, apenas expressavam rostos que visivelmente estavam com tesão.
Pedi para Thaís ficar de frente para a câmera e Pedro ficar atrás dela. Eles fizeram.
— Nossa, tem algo me cutucando aí, hein — brincou Thaís.
(Pedro riu.)
— Eu falei que estava gostosa — respondeu Pedro.
Pedro colocou uma mão no pescoço da Thaís e a outra na barriga dela. Ela jogou sua cabeça para trás em seu ombro e fez cara de tesão.
Pedro beijou seu pescoço, e enquanto isso eu registrava tudo, doido para ver eles transarem.
— Ficaria bonito se tu colocasse a mão em cima da calcinha dela e a outra por cima do sutiã — sugeri.
Pedro fez; bati algumas fotos e percebi que a Thaís estava soltando leves gemidinhos. Bati algumas do peito para cima e fui bater algumas da barriga para baixo. Assim, descobri por que Thaís estava gemendo baixinho: Pedro estava com a mão por cima da calcinha, mas dava leves carinhos em círculo por cima, bem onde está sua bucetinha.
Não falei nada, fingi que não vi.
— Fica de quatro agora, amor. Pedro, fica atrás dela segurando o quadril dela — pedi.
Eles fizeram; o pau do Pedro estava duro feito pedra, dava para ver mesmo com ele de cueca. Ela empinava sua bunda bem alto, e seu peito encostava no sofá. Pedro encostava seu pacote grande na bundinha da minha namorada e dava leves esfregadas. Thaís me olhava com cara de tesão.
Eu estava com o pau super duro.
— Pedro, agora vai para a frente dela — sugeri.
Pedro foi. Thaís continuou de quatro, mas dessa vez Pedro estava em sua frente com seu volume a poucos centímetros de seu rosto. Thaís olhava fixamente para sua cueca recheada com seu pau duro. Pedro estava olhando para ela e mordendo o lábio.
Aquela cena me fazia delirar de tesão. Minha namorada de quatro, com uma lingerie vermelha, com sua boquinha a poucos centímetros de Pedro, meu melhor amigo de pele negra e brilhosa, apenas de cueca vermelha e com seu pau bem duro.
Eu decidi que iria pedir poses mais provocativas. Estava decidido a deixar acontecer a mesma coisa da noite passada. Mas acabou que fomos mais além.
Continua...
Sussurro Proibido
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