Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 8 (Por Mokant)



Estava de pé, batendo fotos da minha namorada de quatro, com calcinha e sutiã rendado vermelho, sua bunda empinada e seu rosto a poucos centímetros do volume grande do Pedro, meu melhor amigo, que estava de cueca vermelha e seu pau visivelmente duro feito pedra.

— Amor, fica de joelhos no sofá e Pedro de joelhos também, fiquem bem colados, vai ficar uma foto legal — sugeri.

Eles fizeram. Estavam com o corpo grudado e seus rostos a menos de 5 centímetros um do outro. O volume na cueca de Pedro encostava na calcinha da Thaís. Bati algumas fotos. Estava extremamente excitado, querendo fazer aquele momento durar para sempre, mas eu sabia que se enrolasse demais, poderia perder a chance de ver os dois transando novamente. (O que eu queria muito.)

— Amor, eu vi uma vez uma foto bem bonita de duas pessoas se beijando nessa mesma posição, estavam sem roupa, mas podemos bater com roupa, né? — perguntou Thaís.

— Sim, amor! Vai ficar bem legal — respondi.

Thaís encostou de leve seus lábios na boca de Pedro. Eles se entregaram em um beijo molhado e lento, bem diferente do dia anterior, onde os beijos eram ferozes e quase com fome um do outro. Este beijo particularmente me deixou com mais ciúme do que os outros da noite passada, pois era um beijo quase romântico; entretanto, não falei nada e continuei batendo as fotos.

Pedro passava a mão na bunda da Thaís, e Thaís passava a mão em seu peito e braços. O beijo durou mais do que eu imaginava; Thaís agarrou Pedro nos braços, e Pedro colocava sua mão por entre os cabelos longos e pretos dela.

Quando pararam o beijo, os dois se olhavam com muito tesão.

— Nossa, ficaram muito bonitas — comentei.

— Vamos ver — disse Thaís.

Sentei no sofá, e Pedro sentou ao meu lado. Thaís sentou no colo de Pedro, encaixando o volume grande dele em sua bundinha. Fui passando as imagens no celular dela, e eles iam comentando o que acharam.

— Amor, bate umas de mim com você agora — pediu Thaís.

Eles levantaram, e Pedro pegou o celular.

Ele dava algumas orientações, e nós fazíamos.

Fizemos várias poses: ela de quatro e eu atrás, ela de quatro e eu na frente.

Pedro disse para nos beijarmos, e nós fizemos.

Beijei ela enquanto passava a mão em seus peitos e apertava o corpo dela contra o meu. Ela dava leves gemidos e começou a me beijar com mais força.

Pedro disse para vermos as fotos. A minha sessão não havia durado nem um terço do tempo da dele.

As fotos haviam ficado boas, mas eu sinceramente queria bater mais fotos dos dois.

— Aí, gente, obrigado! As fotos ficaram ótimas, podemos voltar a jogar, né? — disse Thaís.

Quando eu ia dizer para batermos mais algumas, Pedro pulou na minha frente para dizer a mesma coisa.

— Calma, vamos bater mais algumas! — sugeriu Pedro.

— Mas não tem mais poses para bater — retrucou Thaís.

— Podemos fazer um pouco mais sensual, como se fossem fotos pornográficas — propus.

— Tem certeza, amor? Eu topo, mas será que não tem perigo de acabar que nem ontem? — perguntou Thaís.

— Não seria tão ruim — brincou Pedro. (Rimos.)

— O que você acha, amor? — perguntei.

— Pode ser, vamos mais algumas — concordou Thaís.

Peguei o celular e já me levantei, deixando a entender que eles iriam bater as fotos primeiro.

— Fiquem de joelhos um na frente do outro. Pedro, coloca tua mão nos peitos dela — orientei.

Pedro agarrou seus peitos por cima do sutiã; ela deu um gemidinho e olhou fixamente para ele.

Eu estava totalmente fora de mim, decidido a fazer daquela noite a maior putaria.

"Somos jovens, temos tesão. Não terá problema se fizermos de novo", pensei.

— Pedro, coloca a boca no decote dela — sugeri.

Pedro colocou; ele se aproveitava e dava alguns beijos em toda a extensão do peito que podia, indo até quase para dentro do sutiã. Thaís segurava a nuca dele e pressionava contra seus peitos.

— Acho que podemos tirar o sutiã, né? — sugeriu Pedro.

Thaís olhou para mim.

— Tudo bem, amor? — perguntou ela.

— Claro, vai ficar melhor — respondi.

Pedro tirou o sutiã dela e voltou a beijar. Começou a apertar um seio enquanto chupava o outro. Ele lambia os peitinhos rosados dela, e ela soltava gemidos.

— Ai, Pedro... — gemeu Thaís.

Ela gemia falando o nome dele. Isso me deixava louco de tesão. Eu comecei a apertar meu pau por cima da cueca enquanto batia fotos com a outra mão. Queria colocar ele para fora e bater uma, mas antes eu precisava que eles engatassem um no outro sem chance de parar, o que, pelo visto, não demoraria muito.

Pedro levou uma mão até a calcinha dela e começou a massagear sua bucetinha por cima da calcinha. Ela fechou os olhos e se entregou, soltando gemidos e continuando a chamar o nome dele.

— Nossa, Pedro, tá muito bom — disse Thaís.

— Não vai gozar ainda, hein, amor! — brinquei, rindo.

— Esse erro eu não cometo de novo, ontem foi um deslize — respondeu Thaís.

Eu ri, e Pedro começou a beijar o pescoço dela. Ele continuava a massagear por cima de sua calcinha fio dental vermelha, que mal cobria sua bucetinha.

Pedro olhou para ela.

— Não sei não, hein. Foi bem convincente para um deslize — provocou Pedro.

— Pois é, amor. Acho que foi tesão mesmo — concordei, rindo.

— Nada disso, os dois podem fazer o que quiser que eu não gozo rápido não — retrucou Thaís.

Ela falou isso com uma cara bem safada.

— Pareceu um desafio, Pedro — comentei.

— Pareceu mesmo — concordou Pedro.

— Acho que vamos ter que tentar para ver se é verdade — sugeri.

— Meu Deus, mas os dois vão fazer o que? — perguntou Thaís.

Coloquei o celular em uma mesinha e me aproximei.

Abracei minha Thaís pelas costas e comecei a beijar seu pescoço. Pedro começou a beijar sua boca e massagear por dentro de sua calcinha.

— Meu Deus, meninos. O que vocês estão fazendo? — perguntou Thaís.

Thaís gemia e respirava forte. Coloquei minha mão em seus peitos e comecei a apertar de leve seus mamilos.

— Vamos testar uma coisa: será que ela goza com oral? — sugeriu Pedro.

Nos entreolhamos e rimos.

— Gente, vocês estão querendo o que de mim, hein? — disse Thaís.

— Vamos fazer você gozar bem gostoso — respondi.

Pedro colocou Thaís sentada no sofá de perna aberta e se ajoelhou no chão. Ele começou beijando seu pé. Thaís tinha um lindo pezinho pequenininho e branquinho. Ela sempre foi vaidosa, então suas unhas estavam pintadas de rosinha bebê. Ele lambia o dedo dela e dava beijos no peito do pé. Enquanto isso, eu me sentei no braço do sofá e comecei a me masturbar com aquela cena maravilhosa.

— Pedro, seu safado, gostasse do meu pezinho? — perguntou Thaís.

Pedro não respondeu; começou a beijar sua perna e acariciar suas coxas.

— Aí, Pedro... Que delícia — gemeu Thaís.

Thaís gemia baixinho e dava para ver seu braço arrepiado. Ela apertava seu peito com vontade.

Pedro começou a subir até chegar em sua coxa. Começou a dar beijinhos e lambidinhas.

— Eu quero que tu goze na minha boca, quero chupar tua bucetinha rosa toda — disse Pedro.

— Ai, Pedro, isso tá me deixando com muito tesão. Dá um beijinho nela, dá — pediu Thaís.

Pedro chegou com a boca até sua calcinha. Ele estava provocando ela ao máximo, e ela adorou. Ele deu leves beijinhos em sua calcinha e lambia de leve seus labiozinhos que estavam para fora da calcinha minúscula.

— Meu Deus, isso tá muito bom. Amor, você tá bem com tudo isso? — perguntou Thaís.

— Relaxa, amor — respondi.

Mas ela nem me ouvia; acho que ela só falava isso para aumentar seu tesão, e não para falar comigo de fato. Eu me masturbava com aquela cena maravilhosa, de minha namorada sentada apenas de calcinha, com uma perna no chão e a outra em cima do ombro dele.

Pedro continuava dando beijos e lambidinhas por cima de sua calcinha, que já estava toda melada.

— Me chupa um pouquinho, vai. Só pra matar minha vontade um pouco — pediu Thaís.

Pedro puxou a calcinha dela para o lado e começou a lamber devagar seu clitóris. Thaís arqueou as costas e mexeu o quadril, fazendo sua pepeca deslizar pela boca dele.

— Aí, que delícia de boca — gemeu Thaís.

Thaís colocou sua mão na parte de trás da cabeça do Pedro e pressionou sua boca na bucetinha.

— Chupa meu grelinho, chupa — pediu Thaís.

Ela estava com muito tesão, rebolava com vontade na boca dele. Pedro colocou seu pau grande e negro para fora e começou a se masturbar enquanto chupava a bucetinha dela.

Thaís gemia com vontade e começou a olhar para mim com uma cara como quem pede desculpas.

— Amor, só mais um pouquinho, tá? É que tá tão gostosinho — disse Thaís.

Pedro chupou mais alguns minutinhos, e Thaís começou a gemer mais alto e a respirar forte. Dava para ver a língua de Pedro fazer movimentos circulares no clitóris dela enquanto ele metia dois dedos em sua bucetinha. O barulho dos dedos entrando dentro dela era maravilhoso; dava para ouvir o melzinho dela, então eu sabia que ela estava bem molhada.

Thaís soltou um gemido alto.

— EU VOU GOZAR... — gritou Thaís.

Pedro não parou. Começou a lamber com mais velocidade e a colocar o dedo mais fundo.

A bucetinha de Thaís começou a pingar; ela gemia e chamava o nome do Pedro.

— Isso, Pedro, me faz gozar na tua boca. Aí, que gostoso — gemeu Thaís.

Thaís esfregava sua bucetinha pingando na boca dele. Ela começou a diminuir o ritmo, e Pedro levantou. Sua boca estava toda molhada.

Thaís levantou e beijou a boca dele, que estava cheia de gozo de sua pepequinha.

— Nossa, Pedro. Estás conseguindo me fazer gozar muito bem — elogiou Thaís.

— Tô morrendo de desejo por você, quero te ver gozar mais — disse Pedro.

— E eu quero gozar mais. O João sabe que quando estou com bastante tesão, eu consigo gozar várias vezes — confessou Thaís.

Eu estava amando a cena. Ver minha namorada me traindo estava sendo maravilhoso. Mas eu estava desde a noite passada com vontade de comer aquela putinha. Então decidi agir.

— Então vamos fazer o seguinte. Agora que ela está bem excitada, vamos fazer um desafio — propus.

Pedro e Thaís prestaram bem atenção.

— Nós dois estamos doidos para foder ela, e ela tá querendo gozar mais. O primeiro que fizer ela gozar, vai poder levar ela para o quarto e fazer o que quiser! — expliquei.

— Amor! Tem certeza? — perguntou Thaís.

— Sim, eu sei que vou ganhar, conheço o teu corpo — respondi.

— Então vamos! Aí, que delícia! — exclamou Thaís.

— E quais são as regras? — perguntou Pedro.

— Não tem regras, o primeiro que fizer ela gozar, vence — esclareci.

— Já tô vendo que não importa quem me fizer gozar, eu que vou ganhar de verdade! Eu topo — disse Thaís.

— Vamos então, eu já tô doido de tesão — disse Pedro.

Sentamos no sofá e começamos nossa putaria.

Eu e Pedro começamos a beijar juntos o corpo todo dela. Passamos a mão no corpo dela, nos peitinhos e por cima de sua bucetinha. Ela revezava entre beijar a minha boca e a boca do Pedro, visivelmente muito excitada.

Ela pegou meu pau com uma mão e o pau do Pedro com a outra e começou a bater uma punheta para nós dois. Era maravilhoso receber uma punheta da minha namorada enquanto ela beijava e punhetava meu melhor amigo. Me sentia traído, uma sensação gostosa de ver ela tendo prazer em outra rola além da minha.

— Me chupa, Pedro — pediu Thaís.

Thaís ficou de quatro no sofá e jogou sua bunda para Pedro chupar sua bucetinha. Eu me levantei e dei meu pau para ela chupar.

Enquanto ela mamava meu pau com vontade e tesão, Pedro chupava sua bucetinha rosa e molhada com gosto. Ela gemia com minha rola na boca.

— Pedroo, cuidado aí, esse daí eu não uso sempre — alertou Thaís.

Já tinha entendido o que ele fez; ele começou a lamber o cuzinho dela. Thaís já tinha feito anal comigo, mas apenas se estivesse muito excitada e tivesse bebido um pouco, o que havia acontecido naquela noite, então eu estava suspeitando que ela fosse dar seu cuzinho rosa e apertado para Pedro comer com sua piroca grande.

Eu puxava a cabeça dela contra a minha virilha para fazer meu pau ir até a garganta. Ela gemia bastante, pois Pedro lambuzava sua bucetinha e seu cuzinho com muita lambida e chupada.

— Amor, você deixa eu chupar o pau dele? — perguntou Thaís.

Aquela pergunta me fez muito tesão; minha namorada me pedindo permissão para chupar o pau do meu melhor amigo. Eu não pensei duas vezes.

— Você está bem safada, hein. Não sabia que eras assim — respondi.

Ela riu e se virou.

Continua...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 8 (Por Mokant)

Codigo do conto:
242653

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
17/09/2025

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