Thaís se virou, deixando sua bunda gostosa toda exposta para mim. Sua buceta estava muito molhada; sua calcinha estava para o lado, deixando sua pepequinha toda exposta. Sua bucetinha era rosada, com lábios internos pequenos e lábios externos pequenos também, mas mais inchadinhos. Ela estava muito molhada, tanto com a saliva do Pedro quanto seu melzinho de tesão.
Ela pegou o pau do Pedro com a mão e começou a bater uma punheta de leve. Ela olhava para Pedro com uma cara de safada e sorrindo. Pedro olhava fixamente para seu rosto.
— Acha que vai conseguir me fazer gozar antes do meu namorado? Ele conhece bem o meu corpo — provocou Thaís.
— Eu vou sim, vais gozar bem gostoso no meu pau de novo — respondeu Pedro.
— Safado, querendo me ter no quarto só pra ti, né? — disse Thaís.
— Sim — afirmou Pedro.
— Então é melhor se esforçar, porque eu não vou me deixar levar não. E outra, se você gozar antes de me fazer gozar, você perde automaticamente — alertou Thaís.
Thaís colocou a cabeça grande e dura do Pedro na boca e fez leves movimentos com a língua alisando. Pedro soltou um suspiro e fechou os olhos; ele colocou suas mãos por cima da bunda dela e apertou.
Thaís começou a abaixar sua cabeça, colocando metade de seu pau na boca. Ela voltou a cabeça e deu uma chupada na cabeça. Pedro gemia e apertava a bunda gostosa dela.
— Parece que alguém vai perder, hein — provocou Thaís.
Pedro não perdeu tempo, pegou no cabelo dela com jeito e abaixou sua cabeça até seu pau estar quase todo na boca dela.
— Pode chupar com vontade que eu aguento — disse Pedro.
Ele soltou a cabeça dela, e ela soltou o ar que estava preso.
— Ah, é? Vamos ver então — retrucou Thaís.
Thaís segurou nas bolas dele e começou a massagear, enquanto chupava toda a extensão de seu pau e lambia sua cabeça. Depois começou a colocar ele na boca com velocidade. Pedro gemia com vontade.
Eu comecei a me masturbar e a masturbar a bucetinha dela. Ela abocanhava com gosto a rola dele, decidida a fazer ele gozar antes que ele pudesse fazer ela gozar. Não sei se por orgulho ou por medo de ele acabar ganhando.
— Amor, lambe a minha pepeca enquanto eu chupo o pau maravilhoso dele — pediu Thaís.
Não sei se ela falava essas coisas para me provocar ou se era por tesão. Mas funcionava de qualquer forma. Comecei a chupar ela bem gostoso. Lambia toda a extensão de sua buceta molhada e dava uma leve sugada com os lábios em seu grelhinho enquanto lambia seu clitóris com a língua. Ela gemia de prazer, e isso a fazia chupar Pedro com mais vontade.
Pedro pegou novamente seu cabelo e forçava sua cabeça para baixo com velocidade. Thaís chupava com velocidade, fazendo sua saliva quase escorrer nas bolas do Pedro.
Continuamos nisso por mais uns 2 minutos.
Thaís se levantou.
— E aí, quem vai tentar me fazer gozar primeiro? — perguntou Thaís.
Eu e Pedro rimos. Levantamos, e Pedro colocou ela deitada com a cabeça recostada no braço do sofá. Abriu suas pernas e deu mais umas chupadas em sua bucetinha. Thaís gemia com vontade. Eu me masturbava olhando a cena.
Pedro mandou ela se levantar e deitou no sofá.
— Dá essa bucetinha pra eu chupar — disse Pedro.
Thaís sentou em cima de seu rosto, e Pedro começou a lamber sua xoxota.
— Aí, Pedro... Que delícia... Me chupa gostoso — gemeu Thaís.
Pedro chupava a bucetinha dela enquanto ela fazia sua boca de trono de uma rainha. Ela apertava seus peitinhos e mordia os lábios, gemendo gostoso e chamando o nome dele. Pedro ergueu levemente seu quadril.
— Me chupa enquanto eu te faço gozar — pediu Pedro.
Thaís arqueou suas costas, deixando sua bunda toda levantada e seu cuzinho levemente à mostra, escondidinho em sua bunda gostosa, ainda de calcinha para o lado.
Thaís começou a chupar seu pau, e os dois começaram a fazer um 69 delicioso. Se chupavam com gosto, feito dois namorados fazendo amor. A cena me deixava me mordendo de ciúmes e com muito tesão. Era algo maravilhoso. (Só de lembrar me dá vontade de bater uma kkkk)
Thaís sugava a pica dele enquanto ele chupava sua buceta. Pedro começou a abrir de leve sua bundinha e começou a massagear seu cuzinho.
— Seu safado, cuidado aí, hein? — alertou Thaís.
Thaís voltou a chupar seu pau com mais vontade.
Ela tirava da boca e masturbava, gemendo muito. Suspeitei que fosse gozar.
Pedro começou a meter o dedo em seu cuzinho, lambia bastante sua bucetinha e dava leves chupões em seu grelinho.
— Puta merda, isso tá... Muito bom — gemeu Thaís.
Pedro chupou mais um pouco e parou de lamber. Tirou ela de cima e colocou ela deitada. Abriu suas pernas e se posicionou atrás de sua cabeça, botando seu pau dentro da boca dela. Estendendo o braço, começou a masturbar sua bucetinha.
— Vai, João, mete gostoso nela — incentivou Pedro.
Levantei e fui até ela. Tirei sua calcinha vermelha e joguei no chão. Passei meu dedo na bucetinha dela, que estava encharcada, e molhei meu pau com seu melzinho. Encostei a cabecinha em sua xoxota e comecei a entrar.
"Porra, finalmente vou comer essa putinha", pensei.
Comecei a entrar em sua bucetinha, que estava super molhada, então não tive dificuldade. Comecei a bombar em sua bucetinha meu pau inteiro. Ela gemia feito uma cadelinha com o pau do Pedro na boca, abafando seus gemidos.
Pedro começou a massagear seus peitinhos redondinhos de mamilo rosado e a foder sua boca.
Eu sentia toda a bucetinha dela sugando meu pau. A sensação era indescritível; a visão de Pedro foder a boca dela com força me deu vontade de foder ela com força, pois sentia um misto de ciúme e raiva, mas fiquei com pena de acabar machucando ela. Mas vi que ela gemia bastante, então comecei a meter com mais força, dando barulho de nossas virilhas se batendo a cada vez que eu metia todo.
O pau de Pedro entrava fundo em sua boca, e Thaís começou a masturbar sua bucetinha enquanto eu a fodia.
Pedro tirou seu pau de sua boca.
— Não vou te ajudar a fazer ela gozar, né — brincou Pedro, rindo.
Pedro deu uns passos para trás e começou a se masturbar vendo eu e Thaís transarmos. Thaís olhava um pouco para mim e um pouco para Pedro. Devia estar morrendo de tesão em ver dois garotos doidos para fudê-la com gosto. Fodi ela por uns 3 minutos, e ela gemia bastante.
Mandei Thaís levantar e abri o sofá (era um sofá que alongava a parte das pernas, quase um sofá-cama). Sentei com as pernas estendidas e coloquei ela em cima do meu pau. Meu pau entrou sem resistência em sua bucetinha, e ela quicava com vontade, sentindo meu pau duro de tesão entrar na sua xoxota. Ela agarrou minha nuca e começou a me beijar, um beijo cheio de tesão. Ficamos nessa por mais uns 5 minutos, sem nos largarmos.
Mesmo com ela dando para o meu melhor amigo também, naquele momento eu percebi que ela me amava. Óbvio que era uma safada que adorava uma putaria, mas se eu gostava, o que a impedia de gostar também? Eu descobri que gostava de ver minha namorada dar para outro, e ela gostava de dar para outro. Aquele pensamento me deu uma certa paz, e decidi me entregar ao prazer, ou melhor, entregar minha namorada ao prazer.
— Senta aqui do lado, mano — chamei Pedro.
Pedro sentou ao meu lado, nossas pernas grudadas. Thaís sentava no meu pau enquanto suas pernas ficavam em cima da minha perna e da perna do Pedro. Tirei Thaís de cima de mim e entreguei para Pedro.
Pedro encaixou seu pau na bucetinha dela, e ela começou a quicar. Pedro começou a chupar seu peitinho redondo, e ela começou a quicar e gemer gostoso. Eu me masturbava com gosto; estava amando. Estava decidido a nunca mais reprimir uma fantasia.
Nós compartilhamos a bucetinha dela durante uns 15 minutos; ela apenas ia 50 centímetros para o lado e começava a quicar no outro pau.
Ver minha namorada me traindo era incrível, mas COMPARTILHAR a bucetinha da minha namorada era ainda melhor.
Em certo momento, Thaís saiu do meu pau e foi para o pau de Pedro. Ela trocava de pau como se nós dois fôssemos namorados dela; já não havia distinção. Ele beijava ela com paixão e desejo como eu beijava. Eu beijava ela com tesão como ele beijava.
Thaís começou a quicar com mais vontade no pau dele e a gemer mais alto.
Pedro colocou sua bunda um pouco para cima e começou a foder ela com velocidade, tirando e colocando seu pau na xoxota dela.
— Meu Deus... Amor, desculpa... — gemeu Thaís.
Pedro continuava bombando sua buceta molhada. Intercalava sua boca entre os peitinhos dela e seus lábios para beijá-la.
— João, eu sei que querias ganhar... — disse Thaís.
Pedro começou a olhar ela nos olhos e a abraçar suas costas com firmeza, sempre fodendo no mesmo ritmo.
— Amor... Eu vou... — começou Thaís.
Pedro beijou sua boca com força e velocidade, não deixando ela terminar.
O corpo de Thaís começou a tremer, sua bucetinha começou a pingar, e seus olhos a se revirar.
Ela sentou com força no pau dele e deixou ele lá dentro.
— Pedro... Meu Deus... Que gostoso, caralho! — gritou Thaís.
— Goza gostoso na minha rola, goza — incentivou Pedro.
Thaís não mexia o quadril, apenas deixava ele lá dentro e forçava mais ainda para baixo, forçando seu pau contra sua buceta.
Thaís começou a relaxar e começou a rebolar bem devagar sua xoxota em seu pau de novo.
Pedro soltou um riso safado.
— Parece que alguém ganhou, hein? — disse Pedro.
Thaís olhou para mim com uma cara de prazer.
— Desculpa, amor, eu sei que querias ganhar... Mas não deu pra me aguentar, eu já tava me segurando pra não gozar... Na rola dele... É tão bom! — confessou Thaís.
Pedro tirou ela de cima dele e puxou seu braço, rindo.
— Aposta é aposta, você é todinha minha essa noite — disse Pedro.
Pedro puxou ela até meu quarto e fechou a porta; eu ouvi a chave girar e trancar.
Meu ciúme voltou com força, minha confiança se abalou. Fui até a sala, onde tinha a porta do meu quarto, e sentei em uma poltrona.
Eu ouvia eles rindo do quarto, risadas com sustos como se ele jogasse ela na cama ou algo parecido. Eu distinguia algumas frases.
— Gostou de gozar no meu pau? — perguntou Pedro.
— Amei, você é muito safado, se eu soubesse que você fodia tão bem... — respondeu Thaís.
— Então aproveita e goza mais — disse Pedro.
Comecei a me masturbar. Além de ciúme, sentia um tesão inexplicável. Minha namorada estava sozinha no quarto com meu melhor amigo; não tinha mais segredo entre eles, então eles poderiam realmente fazer qualquer coisa.
Ouvi ela começar a gemer e ele a falar alto; ela falava um pouco mais baixo com uma voz manhosa, mas o bastante para que eu pudesse ouvir.
— Tá gostoso, Thaís? — perguntou Pedro.
— Tá sim, me fode, vai — respondeu Thaís.
Comecei a ouvir tapas. Provavelmente ela estava de quatro enquanto dava sua buceta para Pedro, enquanto batia em sua bunda.
A cada tapa, ela soltava um suspiro.
Ficou nisso por uns 3 minutos, e comecei a ouvir vários barulhos ritmados de batidas; com certeza ela devia estar dando para ele de quatro, pois essa posição sempre dá barulho, pois a bunda dela era grande. Ela gemia alto, e de vez em quando eu conseguia distinguir umas frases.
— Me come, me come, vai! — dizia Thaís em meio a gemidos.
Ela gemia como gemia comigo, como quando eu comia ela, mas era o meu melhor amigo naquele quarto, aproveitando sua vitória: comer minha namorada sozinho no meu quarto, enquanto eu esperava os dois acabarem.
Não sabia quanto tempo poderia durar; eles poderiam engatar várias fodas, e eu ficar ali esperando por horas.
— Isso, me chupa gostoso — disse Thaís.
Comecei a ouvir coisas que me confirmavam que eles não estavam só transando, mas tendo um momento sexual completo, com oral, penetração, beijos, mão boba, tudo que meu amigo tinha direito por ganhar o desafio ele aproveitou.
— Isso, bota ele na boca — disse Pedro.
O tempo passava, e eu ouvia mais gemidos. Em certo momento, ouvi minha namorada gozar. Ela praticamente gritava gemendo.
— MEU DEUS, EU VOU GOZAR DE NOVO NO TEU PAU, PEDRO! ISSO É MUITO BOM! — gritou Thaís.
— Isso, Thaís! Goza enquanto quica em mim, vai! — incentivou Pedro.
Não demorou muito para ouvir:
— Isso, Pedro, goza gostoso, vai!! — exclamou Thaís.
Pedro soltava gemidos, e Thaís incentivava Pedro a gozar. Thaís falava várias putarias, e durante algumas dezenas de segundos tudo ficou em silêncio.
Menos de um minuto depois, eu ouvi eles começarem a gemer de novo.
Eles ficaram dentro do quarto um pouco mais de uma hora. E eu fiquei esse tempo todo sentado na poltrona, escutando a putaria que minha namorada e meu melhor amigo faziam dentro do meu quarto. Cheguei a pegar em certo momento uma caipirinha para mim ficar bebendo, cheio de ciúmes e tesão, imaginando o que meu Pedro poderia estar fazendo com a minha namorada.
Comecei a ouvir algumas frases.
— ...Sim — disse Pedro.
— Quer? Safado — respondeu Thaís.
Deu 10 segundos, e ouvi a porta sendo aberta. Era Thaís. Ela estava como eu a tinha visto antes, peladinha, mas toda suada.
Ela não me deu chance, veio direto até mim e me beijou. Começou a escalar meu colo e colocou meu pau dentro dela. (Meu pau já estava duro, não ficava mole de jeito nenhum.)
Senti que sua buceta estava muito molhada. Retribui o beijo com vontade e tesão. Ela quicava com gosto.
"Ela quis meu pau, ela queria dar pra mim também", pensei.
Quando paramos de nos beijar, olhei para sua bucetinha e entendi por que estava tão molhada e meu pau entrou tão fácil.
Sua buceta estava branca, e meu pau estava melado de porra.
A putinha veio dar pra mim com sua buceta cheia de porra do Pedro.
Isso me enfureceu; me ajeitei na poltrona e comecei a meter nela. Estava doido de ciúmes, mas doido de tesão.
— Veio dar a bucetinha gozada pelo meu melhor amigo pro teu namorado, é? — perguntei.
— Sim, ideia dele! — respondeu Thaís.
Ela gemia com tudo isso; seu beijo tinha gosto de Martini Blanc. Tinha uma garrafa no meu quarto, e eles provavelmente tinham bebido enquanto estavam fodendo.
— Sua putinha, gostas disso, né? — disse eu.
— Eu gosto, amor! Eu tô amando isso! — confessou Thaís.
— Eu te amo! — declarei.
— Eu te amo mais que tudo nessa vida! — respondeu Thaís.
Realmente nos amávamos. Engatamos em um beijo com amor e tesão.
Thaís parou de me beijar.
— Amor, o Pedro venceu, né? Quer dizer que eu sou dele por hoje? — perguntou Thaís.
— Sim, faz o que ele quiser, gostosinha — respondi.
Ela gemia com mais vontade.
— Já estou fazendo, mas ainda não acabei — disse Thaís.
Quando percebi, Pedro estava pegando um pufe e colocou atrás da minha namorada, que quicava em cima de mim.
Pedro estava suado; sua pele morena estava brilhosa, e seu pau estava duro.
"Quantas vezes ele gozou nela?", pensei.
Pedro começou a beijar o pescoço da Thaís. Foi descendo e beijando suas costas, chegando em sua bunda.
Pedro começou a lamber o cuzinho dela; Thaís estava gemendo mais alto e levantou seu quadril para que eu pudesse foder ela sem que ela precisasse se mexer.
Fiquei comendo sua bucetinha enquanto Pedro lambia seu cuzinho rosa e apertado.
— Isso... Lambe, Pedro... Prepara ele... — gemeu Thaís.
"Preparar ele?? Ela vai dar o rabinho dela para ele?", pensei.
Thaís tinha feito anal algumas vezes comigo, mas dava para contar nos dedos de uma mão as vezes que ela estava excitada o suficiente para dar seu cuzinho e gozar com meu pau lá dentro.
— Preparar, é, sua safada? — perguntei.
— Eu sou dele hoje, amor. Ele quer — respondeu Thaís.
Ela falava com uma voz manhosa e com tesão.
Eu fodia a bucetinha dela e comecei a sentir algo diferente no meu pau. Pedro estava lambendo a buceta dela enquanto eu fodia sua buceta.
Aquela sensação era incrível; eu fodendo a bucetinha da minha namorada enquanto meu melhor amigo lambia sua xoxota com meu pau dentro, e de vez em quando, encostava sua língua no meu pau. (Para quem não lembra, eu sou bi. Tenho até conto só eu e o Pedro aqui.)
Eu deixei só a cabecinha dentro de sua bucetinha, e senti a língua do Pedro percorrer todo o corpo do meu pau. Me segurei para não gozar, mas estava muito bom.
Eu comecei a gemer, e minha namorada percebeu algo estranho.
— AMOOOR! — exclamou Thaís.
Eu soltei uma risada, e ela riu em seguida.
— A língua dele é boa, né? — brincou Thaís.
Tirei meu pau para fora, e Pedro começou a lamber a cabeça do meu pau, que estava dura feito pedra querendo gozar. Ele colocou a cabeça na boca e foi colocando meu pau até a metade. Fez isso umas 3 vezes e depois pegou meu pau na mão e colocou dentro da bucetinha da minha namorada novamente. Thaís voltou a gemer.
Pedro levantou, e depois de alguns segundos, eu senti algo diferente, que nunca tinha sentido. Era como se a buceta da minha namorada massageasse meu pau dentro dela.
— AAAAHH... Isso, Pedro... Fode meu cuzinho, vai. AH, PORRA! — gritou Thaís.
— Me fode também, amor! — pediu Thaís.
Obedeci. Estávamos eu e Pedro comendo minha namorada ao mesmo tempo, eu pela bucetinha e Pedro pelo cuzinho. Fazer dupla penetração dá pra sentir o outro pau entrar e sair, disputando espaço dentro da mulher. Era incrível.
Thaís não durou 5 minutos; gozou se arcando toda e começou a quicar nos dois paus.
— Vai, amor, goza com dois paus dentro de ti! Goza enquanto eu te como e ele come teu cuzinho — incentivei.
— Vai, Thaís, porra! Eu quero gozar dentro do teu cu — disse Pedro.
Thaís terminou de gozar, e era vez de Pedro, que durou menos que eu. Pedro gemeu, e eu senti o cu da Thaís piscar. Era a pica do Pedro pulsando e gozando dentro do rabo dela.
Ele tirou, e eu pedi para ela levantar. Pedro se sentou no pufe, e eu posicionei a Thaís no sofá de costas. Comecei a comer seu cuzinho cheio de porra do meu melhor amigo.
— Também quero gozar dentro desse cu — declarei.
— Meu Deus, eu já tô toda fodida. Minha buceta e meu cu já estão todos dormentes — disse Thaís.
Ela falava enquanto gemia feito uma putinha.
Menos de 3 minutos depois, senti meu corpo vibrar, minhas bolas se contrair, e senti minha porra percorrendo o corpo do meu pau. Estava gozando.
A porra escorria e derramava do cu dela enquanto eu gozava. Provavelmente porque já tinha a porra do Pedro lá dentro, e eu tinha gozado muito; senti gozar uns 10 jatos. O cuzinho apertado dela não iria aguentar tudo.
Tirei meu pau, e Thaís se jogou no sofá.
Sentei no chão e comecei a respirar forte.
Nos olhamos durante uns 15 segundos, meu melhor amigo todo suado de comer a Thaís, Thaís toda gozada de tanto dar para mim e para Pedro.
E começamos a rir.
Conversamos uma meia hora sobre o que tínhamos feito. Concordamos novamente que era prazeroso e que não tinha feito mal nenhum. Admiti que tinha morrido de ciúmes, mas estava com muito tesão também, e tinha gostado DE VERDADE de tudo isso.
A noite terminou com todos nós pelados na sala; pegamos mais bebida e bebemos rindo de tudo isso. Falamos sobre os melhores momentos e combinamos de ir à praia no dia seguinte.
— Não vai estragar nosso namoro, nem nossa amizade — declarei.
— Concordo! — disse Pedro.
— Que bom, amor! Eu amo você — disse Thaís.
x.x.x
**Epílogo**
Depois daquele fim de semana intenso, nossa dinâmica mudou, mas não da forma que eu temia. Thaís e eu continuamos namorando por mais dois anos. A experiência nos aproximou de certa forma, porque fomos honestos sobre nossos desejos e fantasias. Descobrimos que podíamos explorar juntos sem deixar o ciúme destruir o que tínhamos. Claro, tivemos conversas sérias sobre limites e sentimentos, mas o amor e a confiança que construímos mantiveram nosso relacionamento forte. Eventualmente, terminamos por outros motivos — vida, faculdade, caminhos diferentes —, mas guardamos aquele fim de semana como uma memória quente e inesquecível.
Com Pedro, a amizade permaneceu intacta. Ele sempre foi respeitoso depois disso, e nunca mais tocamos no assunto de forma sexual. Continuamos sendo melhores amigos, e ele até foi padrinho do meu casamento anos depois (com outra pessoa). Pedro também encontrou uma namorada incrível, e, pelo que sei, eles têm uma vida sexual bem ativa e feliz.
Aquele fim de semana foi uma loucura de juventude, uma explosão de tesão e curiosidade que vivemos sem arrependimentos. Até hoje, lembro de tudo com um misto de nostalgia e excitação. Foi um momento em que nos permitimos ser livres, sem julgamentos, e isso, de alguma forma, nos tornou mais próximos e mais honestos uns com os outros.
Fim.
Sussurro Proibido
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