Depois de mandar o Jume limpar a bagunça de porra que escorria da bucetona dela, a Lú desapareceu no banheiro do quarto por uns bons 30 minutos. Imagino que ela precisou de tempo pra lavar toda aquela gosma grossa que o muleque tinha despejado dentro dela – porra jovem, pegajosa, que grudava como cola. Enquanto isso, o garoto, ainda pelado com aquela rola meia-bomba balançando entre as pernas magras, pegou um pano e foi limpando o chão da sala. Dava pra ver as poças brancas espalhadas, como se alguém tivesse derramado leite condensado por todo lado. Ele ria sozinho, provavelmente se sentindo o rei do pedaço, o macho alfa que tinha acabado de arregaçar a tia casada e deixado ela viciada na sua pica de jumento.
Eu, no motel, ainda recuperando o fôlego da punheta anterior, ajustei as câmeras pra não perder nada. Meu pau já estava dando sinal de vida de novo, latejando só de pensar no que poderia rolar. O dia inteiro sozinhos... Será que ela aguentaria mais uma socada? Ou o Jume ia tentar algo novo, como enfiar aquela tora no cuzinho dela, que ela tanto dedilhava durante as fodas? Meu coração acelerava, e eu me sentia o corno mais sortudo do mundo – excitado, ciumento, mas louco pra ver mais.
Quando a Lú saiu do banho, ela estava enrolada numa toalha branca, o cabelo molhado caindo pelos ombros claros, a pele rosada do chuveiro quente. Ela foi direto pra sala, onde o Jume já tinha terminado de limpar e estava sentado no sofá, ainda nu, com a rola descansando sobre a coxa como uma cobra preta adormecida. Ela parou na porta, olhando pra ele com um sorrisinho safado, daqueles que eu conhecia bem – o sorriso de quem tá com fogo na boceta e quer mais.
— Ué, muleque, você ainda não tomou banho? — ela perguntou, cruzando os braços embaixo dos peitos, fazendo a toalha subir um pouco e revelar as coxas lisas. — Tá todo fedido a sexo, com resto de porra grudada nessa sua benga gigante. Vai se lavar, vai!
O Jume se espreguiçou no sofá, abrindo as pernas pra exibir melhor o pauzão, que já começava a dar sinal de vida, inchando devagar. Ele sorriu com cara de safado, olhando pra ela de cima a baixo, como se fosse o dono da casa – e dela.
— Ah, titia... Eu tava te esperando pra me ajudar a limpar direito. Olha só, ainda tem um restinho da tua baba misturada com minha porra aqui na cabeça dessa rola. Vem cá, dá uma lambidinha pra deixar tudo limpinho antes do banho. Vai, minha putinha loira... Você sabe que adora chupar essa pica preta.
Ela riu, balançando a cabeça, mas eu via nos olhos dela que o tesão já tava voltando. Ela mordeu o lábio inferior, olhando pro pau dele que agora tava meia-bomba, grosso como um braço de bebê, com veias pulsando. A toalha mal cobria os peitos firmes dela, e eu dava zoom pra ver os biquinhos endurecendo por baixo do tecido.
— Seu safado... Você não cansa, né? Acabou de me arrombar duas vezes, e já quer mais? Minha buceta – quer dizer, meu bucetão – ainda tá latejando, inchado por dentro. Dá um tempo, Jume... Senão teu tio chega e me vê toda assada, com cara de quem levou rola o dia todo.
Ele se levantou devagar, aproximando dela com o pau balançando, apontando pra frente como uma lança. Ele era magrinho, pele negra contrastando com a brancura dela, mas aquela rola era o centro das atenções – grossa, preta, com a cabeça roxa brilhando. Ele pegou na mão dela e puxou pra perto, encostando o corpo no dela.
— Ah, titia... Deixa de ser fresca. Você sabe que tá louca pra sentir essa rola de novo. Olha como ela tá pulsando por você... Vem, só uma chupadinha rápida pra limpar. Depois a gente vê se rola mais uma socada. Seu corninho só chega à noite, a gente tem o dia todo pra eu te encher de porra de novo.
Ela hesitou por um segundo, mas já tava rendida. Eu via pela forma como ela apertava as coxas, como os olhos dela fixavam na chapeleta inchada. Ela soltou um suspiro manhoso e se ajoelhou devagar, a toalha escorregando um pouco e revelando os peitos perfeitos, rosados e firmes.
— Tá bom, seu muleque atrevido... Só pra limpar, hein? Nada de me comer de novo agora... Minha buceta precisa de um descanso. Mas olha só pra isso... — ela pegou na rola com as duas mãos, alisando devagar, sentindo o peso. — Essa pica de jumento ainda tá suja de porra seca e da minha baba... Afff, que grossura... Como eu aguentei isso tudo dentro de mim?
Ela esticou a linguinha rosa e começou a lamber a chapeleta, devagar, como se estivesse provando um sorvete. O Jume gemeu baixo, segurando o cabelo dela pra trás pra ver melhor. Ela lambia em círculos, limpando cada veia, cada gota seca de porra que tinha ficado da foda anterior. O pau dele endurecia rápido, crescendo na boca dela, e ela já gemia baixinho, os olhos fechados de tesão.
— Hummm... Titia putinha... Isso, limpa direitinho... Chupa essa rola que te arrombou... Olha como ela tá latejando na tua boca... Vai, engole mais um pouco...
Ela abriu mais a boca, forçando pra caber a cabeçorra inteira. Dava pra ouvir o som molhado, glup glup, enquanto ela sugava, limpando tudo com a língua. Uma mão dela desceu pro meio das pernas, e eu dei zoom: a bucetona dela ainda tava inchada, vermelha, com os lábios carnudos pra fora, melada de novo. Ela começou uma siririca devagar, dedilhando o grelinho saltado, gemendo com a boca cheia de rola.
— Afff, Jume... Essa tua pica é viciante... Olha como ela tá dura de novo... Hummm... Tô limpando tudinho, mas se você me provocar, vou acabar querendo sentar nela outra vez... Minha bucetuda tá piscando de tesão...
Ele riu, empurrando a cabeça dela mais pra baixo, forçando ela a engolir mais da rola. Ela engasgou um pouco, mas não parou, chupando como uma profissional, babando na pica preta. O pau dele brilhava de saliva, e ela acelerava a siririca, gemendo alto agora.
— Isso, titia... Chupa esse pirocão... Olha como ele tá pronto pra te arrombar de novo... Você quer, né? Quer sentir ele estufando teu bucetão outra vez?
Ela tirou a boca por um segundo, ofegante, a baba escorrendo pelo queixo:
— Quero... Quero sim, seu safado... Mas não agora... Tô toda dolorida por dentro... Vai tomar banho primeiro, vai... Senão eu não aguento e sento nessa rola de jumento de novo...
Ele relutou, mas ela se levantou, empurrando ele pro banheiro. O Jume foi rindo, a rola dura balançando, e entrou no banheiro do quarto de hóspedes. A Lú ficou na sala, ainda nua agora que a toalha tinha caído, e se jogou no sofá, abrindo as pernas. Dei zoom na bucetona dela: tava vermelha, inchada, os lábios grossos e roxos, o buraco ainda aberto do arrombamento. Ela passou a mão ali, gemendo baixinho, e começou uma siririca lenta, mordendo os lábios.
— Afff... Esse muleque me deixou louca... Minha buceta virou um bucetão... Tô toda arrombada, mas tô com tesão de novo... Hummm... Quero mais dessa rola preta...
Ela se masturbava devagar, enfiando dois dedos no buraco largo, gemendo o nome dele: "Jume... Haaa... Seu pauzudo..." Eu toquei uma punheta rápida olhando aquilo, gozando de novo no motel. Meu pau tava sensível de tanto uso, mas o tesão não parava.
O Jume saiu do banho rápido, enrolado numa toalha, a rola ainda meia-bomba marcando o tecido. Ele viu ela no sofá, siriricando, e sorriu safado.
— Olha só, titia... Já tá se tocando de saudade da minha rola? Vem cá, deixa eu ajudar...
Ele se aproximou, tirando a toalha, a pica pulando pra fora, dura de novo. Ela riu, abrindo mais as pernas.
— Seu safado... Eu tava só... Aquecendo... Vem, senta aqui do lado... Quero sentir essa rola na mão enquanto a gente almoça. Pedi pizza, chega em 20 minutos.
Ele sentou do lado dela, e ela pegou na rola com uma mão, punhetando devagar, enquanto com a outra continuava a siririca. Eles se beijavam, gemendo baixinho, o pau dele crescendo na mão dela.
— Hummm... Jume... Essa tua rola é um monstro... Olha como ela tá latejando... Quero te chupar enquanto a pizza não chega...
Ela se abaixou, abocanhando a cabeçorra, chupando devagar, lambendo as veias. Ele gemia, segurando o cabelo dela, empurrando pra engolir mais. Ela chupava como uma faminta, babando na pica, a mão na bucetona dela acelerando.
— Isso, titia puta... Chupa esse pirocão... Olha como ele tá grosso pra você... Quero gozar na tua boca de novo...
Ela acelerou a chupada, engolindo metade da rola, gemendo com a boca cheia. Ele socava devagar na garganta dela, e ela siriricava forte, o corpo tremendo.
— Hummm... Jume... Tô quase gozando de novo... Goza na minha boca, vai... Me dá tua porra...
Ele gozou rápido, jorrando na garganta dela. Ela engoliu o que pôde, mas vazou pelos cantos, escorrendo pelo queixo. Ela gozou junto, tremendo, a bucetona piscando.
— Haaa... Que delícia... Tua porra é viciante...
A campainha tocou – a pizza. Ela riu, limpando o rosto.
— Vai lá pegar, Jume... Mas põe uma roupa, senão o entregador vê essa rola e morre de inveja.
Ele vestiu o calção rápido, a rola ainda dura marcando, e foi pegar a pizza. Eles almoçaram no sofá, ela pelada, ele semi-nu, rindo e se tocando. Depois da pizza, ela se deitou no colo dele, lambendo a rola de novo.
— Jume... Quero mais... Mas dessa vez no quarto... Vem me arrombar na cama do teu tio...
Eles foram pro quarto, e eu mudei pra câmera do lustre. Ela se jogou na cama de quatro, abrindo a bucetona pro pau dele.
— Vem, meu macho... Soca tudo de novo... Arregaça esse bucetão...
Ele montou nela, cravando a rola de uma vez. FLOOOP... Ela gritou de tesão, e ele socou forte, as bolas batendo na bunda dela. Flop, flop, flop... Ela gemia alto, pedindo mais.
— Socaaa, Jume... Enche minha bucetona de porra de novo... Me faz gozar no teu pirocão...
Ele fodia como um animal, mudando de posição: de lado, missionário, ela por cima cavalgando. Em cada uma, a bucetona dela engolia tudo, porra escorrendo. Ela gozou umas três vezes, tremendo inteira, chamando ele de "meu jumento negro". Ele gozou dentro dela de novo, inundando o bucetão.
Eles caíram exaustos, mas depois de uma soneca, recomeçaram. Agora, ela queria no cuzinho.
— Jume... Meu cu tá piscando... Quero experimentar tua rola aí... Mas vai devagar, senão me rasga...
Ele lubrificou com saliva e porra, pincelando a chapeleta no cuzinho apertado. Ela gemeu, forçando pra trás. A cabeçorra entrou devagar, dilatando o cu dela. FLOOOP... Ela gritou, mas pediu mais.
— Haaa... Tá me arrombando o cu... Mas soca, vai... Me faz puta completa...
Ele socou devagar no cu, alternando com a bucetona. Ela gozava forte, o corpo convulsionando. Ele gozou no cu dela, enchendo de porra.
O dia seguiu assim: fodas intermináveis, boquetes, siriricas. À noite, quando eu "cheguei", ela fingiu cansaço, mas eu via o brilho nos olhos dela – viciada no pau do Jume.
Continua…
Sussurro Proibido
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Quando vc vai postar uma foto real da sua esposa. Mas uma foto verdadeira dela ?
Que delicia de cu !!!!!!!!
Votado adorei essa delícia 😋 😋