O domingo já estava na reta final, por volta das 4 da tarde, e eu ainda estava no motel, com o notebook ligado, as câmeras me mostrando cada detalhe da sacanagem em casa. A Lú e o Jume tinham acabado de comer pizza na sala, ela peladinha, ele só de calção, com aquela rola meia-bomba marcando o tecido. A tensão sexual entre eles era palpável, como se o ar estivesse carregado de tesão. Ela ria, provocava, passava a mão na coxa dele, e ele respondia com aquele sorrisinho safado, de quem sabia que era o macho alfa da casa agora. Eu, com o pau duro de novo, ajustava o zoom das câmeras, ansioso pra ver o que viria. Meu coração batia forte, uma mistura de ciúmes, tesão e fascínio por ver minha esposa se transformar na puta do sobrinho.
A Lú se levantou do sofá, a bunda perfeita balançando, os peitos firmes saltando a cada passo. Ela pegou a caixa de pizza vazia e jogou na lixeira, olhando pro Jume por cima do ombro.
— Muleque, você é insaciável, hein? — disse ela, com aquele tom de putinha manhosa que me deixava louco. — Já me arrombou duas vezes hoje, e olha essa cara de quem quer mais. Minha bucetona tá latejando, sabia? Tô toda assada por dentro, mas... afff, só de olhar pra esse volume no teu calção, já fico molhada de novo.
O Jume se espreguiçou, tirando o calção devagar, deixando a rola preta pular pra fora, já dura, apontando pro teto. A cabeçorra roxa brilhava, grossa como uma maçã, e as veias pulsavam como se o pau tivesse vida própria. Ele se levantou, caminhando até ela, o pau balançando como um pêndulo.
— Titia, tu sabe que não resiste a essa rola. Olha como ela tá te chamando... — Ele pegou na pica com uma mão, alisando devagar, enquanto a outra mão segurava a cintura dela. — Tô vendo tua bucetona brilhando daí. Tá melada, né? Quer que eu te coma de novo, não quer?
Ela mordeu o lábio, olhando pro pau dele com um brilho nos olhos. Eu dei zoom na bucetona dela: os lábios carnudos estavam inchados, vermelhos, quase roxos, o buraco ainda aberto da última foda. Ela passou a mão ali, gemendo baixinho, e os dedos voltaram brilhando de mel.
— Seu safado... Tô tentando me controlar, mas essa tua pica de jumento me deixa louca. — Ela riu, mas já tava se rendendo, aproximando o corpo do dele. — Só que agora quero algo diferente... Minha bucetona já aguentou muito hoje. Que tal brincar com meu cuzinho? Tô com ele piscando desde que dedilhei enquanto você me fodia... Mas vai com calma, hein? Essa tua rola é um monstro.
Meu pau deu um pulo no motel. Ela queria dar o cu pro Jume! Eu sabia que ela gostava de anal, mas com meu pau médio nunca foi tão intenso. Agora, com aquela tora grossa, seria outra história. Eu já tava tocando uma punheta lenta, segurando pra não gozar antes da hora.
O Jume sorriu, puxando ela pra mais perto, as mãos apertando a bunda dela, abrindo as nádegas. Ele cuspiu na mão e passou no cuzinho dela, lubrificando com saliva.
— Hummm, titia putinha... Quer dar esse cuzinho pro teu macho? Vou te arrombar ele também, mas vou devagar... Só pra te deixar louca de tesão. Vem, deita na mesa da sala, de bunda pra cima.
Ela obedeceu na hora, subindo na mesa de jantar, ficando de quatro, a bunda empinada, o cuzinho rosado piscando. Dei zoom: a bucetona dela tava escorrendo mel, pingando na mesa, e o cuzinho parecia pequeno demais pra aguentar aquela rola. O Jume se posicionou atrás, pincelando a cabeçorra no cu dela, espalhando a saliva e o mel da buceta. Ela gemia, rebolando de leve.
— Hummm... Jume... Vai devagar, tá? Tô com tesão, mas com medo dessa pica de cavalo... Affff... Tô toda melada só de sentir ela encostando no meu cu...
Ele segurou a cintura dela com uma mão, a outra guiando a rola. A cabeçorra empurrava devagar, forçando a entrada do cuzinho. FLOOOP... Um som molhado ecoou quando a chapeleta começou a entrar, dilatando o cu dela. Ela gritou, mas era mais tesão que dor, os olhos fechados, a boca entreaberta.
— HÁÁÁÁ... Jume... Tá entrando... Puta que pariu, que grossura... Tá me abrindo toda... Hummm... Vai devagar, seu safado... Tô sentindo essa cabeçorra esticando meu cu...
Ele parou um pouco, deixando ela se acostumar, mas já socava devagar, a chapeleta entrando e saindo. FLOOOP, FLOOOP... Cada movimento fazia ela gemer mais alto, as mãos apertando a mesa. Eu dava zoom no cu dela: tava se alargando, vermelho, abraçando a rola preta. A bucetona pingava mel no chão, e ela começou a dedilhar o grelo, gemendo como uma cadela.
— Isso, titia... Relaxa esse cuzinho... Olha como ele tá engolindo minha rola... Tô só com a cabeça dentro, mas já vou meter mais... Você quer, né? Quer ser minha puta completa, com o cu arrombado pelo teu jumento...
— Haaaáá... Quero, seu filho da puta... Soca esse pirocão no meu cu... Me arromba toda... Hummm... Tô gozando só de sentir essa cabeça dentro... Vai, mete mais, mas com cuidado... Tô louca pra ser tua puta de verdade...
Ele empurrou mais, metade da rola entrando no cu dela. FLOOOPPP... Ela gritou, o corpo tremendo, mas pedia mais, dedilhando a bucetona com força. O Jume socava devagar, as bolas enormes balançando, quase batendo na buceta dela. Eu tocava punheta freneticamente, o pau latejando, quase gozando vendo minha esposa ser arrombada no cu.
— Hummm... Jume... Tá me rasgando... Mas é tão bom... Tô sentindo essa rola pulsar no meu cu... Soca, meu macho... Me faz gozar com essa pica de cavalo no meu rabinho...
Ele acelerou, socando mais fundo, a rola agora entrando quase toda. FLOOOP, FLOOOP, FLOOOP... O cu dela tava dilatado, vermelho, engolindo a tora preta. Ela gozou forte, o corpo convulsionando, esguichando mel da bucetona, que pingava na mesa. O Jume segurava a bunda dela, abrindo mais, socando sem parar.
— Isso, titia vadia... Goza com minha rola no teu cu... Tô te arrombando direitinho... Olha como esse cuzinho tá largo... Vou gozar dentro, encher ele de porra... Aguenta, minha puta...
— HÁÁÁÁ... Goza, Jume... Enche meu cu de porra... Tô gozando de novo... Soca esse pirocão... Me arromba toda... Hummm... Meu cuzinho é teu, meu macho...
Ele gozou com um urro, jorrando porra no cu dela. Dava pra ver o pau pulsando, injetando gala grossa. Quando ele tirou a rola, FLOOOPPP, o cu dela ficou aberto, um buraco vermelho escorrendo porra branca, pingando na bucetona e na mesa. Ela caiu na mesa, ofegante, rindo de tesão.
— Puta que pariu, Jume... Você destruiu meu cu... Olha o estrago... Tô toda arrombada, buceta e cu... Seu cavalo pirocudo...
Ele riu, alisando a bunda dela, a rola ainda meia-bomba brilhando de porra e saliva.
— Titia, agora tu é minha puta completa. Bucetona e cuzinho arrombados... O corno do meu tio nunca mais vai sentir nada. Só rola grossa pra te satisfazer agora.
Ela se levantou, cambaleando, a porra escorrendo pelas pernas. Deu um beijo demorado nele, as mãos alisando a rola.
— Seu safado... Me transformou numa égua de macho pauzudo... Mas adorei... Nunca gozei tanto... Agora vai tomar outro banho, que tá todo melado de novo. E eu também... Tô pingando porra por tudo.
Eles foram pro banheiro juntos, rindo, se pegando. Eu gozei no motel, esporrando no lençol, exausto mas com o pau ainda duro. As câmeras mostravam eles no chuveiro, ela chupando a rola dele de novo, ele dedilhando a bucetona. Pareciam insaciáveis.
Quando eu cheguei em casa, fingi que nada tinha acontecido. A Lú tava de camisola, com cara de cansada, mas os olhos brilhavam de tesão. O Jume, no quarto de hóspedes, sorria como se fosse o dono do mundo. Eu sabia que, com ele na casa por mais dias, a Lú não ia resistir.
Continua…
Sussurro Proibido
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Que rabao sua esposa tem tbm queria socar meu pau no cu gostoso dela top seu conto e como vc gosta de ser corno em
Suuuuuuuper gostosa
E muito gostosa essa delícia