O relógio no motel marcava quase 5 da tarde, e eu ainda tava grudado no notebook, o pau sensível de tanto punhetar, mas já endurecendo de novo só de ver a Lú e o Jume na sala. Eles tinham acabado de sair do chuveiro, ela enrolada numa toalha fina que mal cobria os peitos firmes e a bunda empinada, ele pelado como veio ao mundo, a rola meia-bomba balançando entre as pernas magras, ainda brilhando de saliva e porra recente. A sala cheirava a sexo – dava pra imaginar pelo jeito que eles riam, suados e ofegantes. A Lú se jogou no sofá, abrindo as pernas devagar, a toalha subindo e revelando a bucetona inchada, vermelha como um tomate maduro, os lábios carnudos pra fora, pulsando de tesão residual. O buraco ainda tava aberto, um túnel dilatado que escorria um filete de porra misturada com mel, pingando no estofado.
— Afff, Jume... Você me deixou destruída hoje — disse ela, com voz rouca de tanto gemer, passando a mão na bucetona e gemendo baixinho ao tocar o grelo saltado. — Olha só pra isso... Minha buceta virou um bucetão arrombado, latejando por dentro como se tivesse levado uma surra de rola o dia todo. E meu cuzinho? Tá piscando ainda, ardendo de tanto você socar essa chapeleta gigante aí. Mas... hummm... tô com tesão de novo, seu safado. Essa tua pica de cavalo me viciou de vez.
O Jume riu, se aproximando devagar, a rola já endurecendo, crescendo como uma cobra preta grossa, as veias saltando, a cabeçorra roxa inchando pra fora do prepúcio. Ele parou na frente dela, alisando a pica com uma mão, enquanto a outra descia pra apertar um peito dela por cima da toalha.
— Titia puta... Tu sabe que não aguenta ficar sem essa rola agora. Olha como ela tá te chamando de novo... Pulsando pra te encher mais uma vez. — Ele pegou a mão dela e colocou na rola, fazendo ela apertar o pauzão quente. — Sente o peso dessa benga... Grossa como teu braço, né? Tô vendo teu bucetão brilhando daí, escorrendo mel. Quer que eu te coma de novo, não quer? Dessa vez, vou te foder até você implorar por porra, minha égua loira.
Ela mordeu o lábio, os olhos vidrados na rola, punhetando devagar com as duas mãos, mal abraçando a grossura. Eu dei zoom na bucetona dela: tava inchada, os lábios roxos e carnudos pra fora, o grelo endurecido como um botão rosa, pingando mel grosso pelas coxas. Ela gemeu, abrindo mais as pernas, convidando.
— Seu muleque filho da puta... Você me transformou numa bucetuda viciada em pirocão preto... Hummm... Olha o tamanho dessa rola... Tô sentindo ela latejar na minha mão... Quero sim, quero você me arrombando de novo... Mas dessa vez, me come no chão, como uma puta de rua. Quero sentir essa pica de jumento me estufando toda, injetando gala quente no fundo do meu bucetão.
Não precisei de mais nada. Meu pau endureceu na hora no motel, e eu comecei uma punheta lenta, saboreando cada detalhe. O Jume puxou a toalha dela, deixando ela pelada, o corpo perfeito exposto – peitos rosados com biquinhos duros, cinturinha fina, bunda empinada e agora uma bucetona arrombada que implorava por mais. Ele a deitou no chão da sala, abrindo as pernas dela como se fosse uma boneca, e se posicionou entre as coxas, pincelando a chapeleta grossa na entrada da bucetona.
— Isso, titia vadia... Abre esse bucetão pra mim... Olha como ele tá largo, pronto pra engolir minha rola de novo. — Ele cuspiu na cabeçorra, lubrificando mais, e empurrou devagar. FLOOOP... O som molhado ecoou quando a chapeleta entrou, dilatando os lábios carnudos pra fora, esticando a bucetona inchada. Ela gritou de tesão, as unhas cravando nas costas dele.
— HÁÁÁÁ... Jume... Tá me abrindo toda de novo... Puta que pariu, que chapeleta grossa... Sente como meu bucetão tá apertando tua rola? Hummm... Soca devagar no começo, seu cavalo... Tô sentindo as veias pulsando dentro de mim... Affff... Que tesão ser arrombada assim...
Ele socou devagar, a rola entrando centímetro por centímetro, o bucetão dela engolindo tudo com um som de sucção – flop, flop, flop – como se fosse um buraco faminto. Eu dava zoom no ponto de união: a pica preta grossa desaparecendo na bucetona rosada, os lábios esticados ao máximo, mel e porra velha escorrendo pelos lados. As bolas dele balançavam, cheias de gala, batendo na bunda dela a cada estocada.
— Hummm... Titia puta... Teu bucetão tá chupando minha rola... Olha como ele tá largo por dentro, mas inchado... Tô te preenchendo toda... Quer que eu soca forte agora? Quer gozar nessa pica de negão?
— Socaaa, Jume... Soca sem dó... Me arromba mais... Haaaáá... Tô sentindo essa rola estufar meu bucetão... Vai, injeta porra no fundo... Me faz tua égua reprodutora... Hummm... Que pau carnudo... Grosso como um braço... Soca, seu filho da puta pauzudo!
Ele acelerou, socando forte, o corpo magro dele batendo no dela com barulhos altos – ploc, ploc, ploc – as bolas gigantes batendo na bunda empinada. Ela gemia alto, os peitos balançando, as mãos apertando a própria bunda pra abrir mais. Eu punhetava furioso, o pau latejando, vendo minha esposa ser fodida como uma puta de beira de estrada.
— Isso, titia... Aguenta essa rola de jumento... Tô te arrombando o bucetão inteiro... Olha como ele tá piscando, querendo porra... Vou encher você até transbordar, minha puta casada...
Ela virou de lado, uma perna no ombro dele, e ele socou mais fundo, a rola entrando toda, estufando a barriga dela por dentro. FLOOOPPP... Ela gozou gritando, o corpo convulsionando, esguichando mel pela bucetona, molhando o pau dele e o chão. "HÁÁÁÁ... Tô gozando no teu pirocão... Me arromba, Jume... Enche minha bucetuda de gala quente!"
Ele gozou logo depois, urcando e jorrando porra grossa no fundo do bucetão. Dava pra ver o pau pulsando, injetando gala, que transbordava pelos lados, escorrendo branca e pegajosa pelas coxas dela. Ele tirou a rola devagar, FLOOOPPP, e o bucetão dela ficou aberto, um buraco dilatado pingando porra como uma torneira.
— Haaaáá... Titia vadia... Olha quanta porra eu injetei no teu bucetão... Tá transbordando... Agora você é minha puta cheia de gala...
Ela riu, ofegante, passando a mão na bucetona arrombada, lambendo a porra dos dedos.
— Seu safado... Me encheu como uma vaca leiteira... Hummm... Que delícia essa porra grossa... Mas não para aí... Quero mais... Me come de ladinho agora, enquanto dedilho meu grelo...
Eles mudaram de posição, ela deitada de lado, ele atrás, cravando a rola no bucetão de novo. FLOOOP... Ele socava devagar, as mãos apertando os peitos, beliscando os biquinhos duros. Ela dedilhava o grelo inchado, gemendo, o corpo suado brilhando.
— Hummm... Jume... Assim, devagar... Sente meu bucetão apertando tua rola? Tá inchado, mas tá gostoso... Soca fundo, me estufa toda... Quero gozar sentindo essa pica carnuda me preenchendo...
Ele acelerou, socando forte, a rola saindo branca de mel e porra. As bolas batiam na coxa dela, e ela gozou de novo, tremendo, esguichando. "HÁÁÁ... Tô gozando de novo... Soca esse pauzão, meu macho... Me arromba sem dó!"
Ele trocou pro cuzinho, pincelando a chapeleta no rabinho dilatado, entrando devagar. FLOOOP... Ela gritou, mas rebolou pra trás, engolindo a rola no cu enquanto dedilhava a bucetona.
— Haaaáá... No cu de novo... Tá me rasgando, mas soca... Me faz gozar com os dois buracos cheios... Hummm... Que tesão ser tua puta arrombada...
Ele socava alternando: cu e bucetão, a rola brilhando de lubrificação natural. Ela gozava sem parar, o corpo convulsionando, porra e mel escorrendo pelo chão. Eu gozei duas vezes seguidas no motel, o quarto virando uma bagunça, mas não conseguia parar de olhar.
Por volta das 7, eles pararam, exaustos, deitados no chão, ela com a cabeça no peito dele, lambendo a rola mole.
— Jume... Você me matou hoje... Meu bucetão e cuzinho tão destruídos... Mas foi o melhor dia da minha vida... Quero mais amanhã, antes do teu tio sair...
Ele riu, apertando a bunda dela.
— Amanhã te como no quarto dele, enquanto o corno "dorme"... Vou te encher de porra pra você passar o dia sentindo.
Eu "cheguei" em casa fingindo normalidade, mas via as marcas: ela mancando levemente, o cheiro de sexo disfarçado. Na cama, ela fingiu sono, mas eu sabia que tava planejando a próxima foda.
Mas e na segunda? Será que o Jume ia invadir nosso quarto de manhã, fodendo ela do meu lado, ou ela ia chamá-lo pra uma rapidinha antes de eu "sair"? E se eu fosse pego assistindo?
Continua…
Sussurro Proibido
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Que puta tesuda da porra que buceta e cu deliciosos
Delícia