Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 15 Final



No último conto, a segunda-feira começou com fogo no motel onde eu me escondia, assistindo pelas câmeras o Jume dominar completamente a Lú na nossa cama, logo depois que eu "saí" pro trabalho. Ele cravou a rola de jumento na bucetona arrombada dela, socando sem dó enquanto dedilhava o cuzinho inchado, fazendo ela gozar esguichando mel e pedindo mais porra. Eles alternaram entre bucetona e cu, com ela cavalgando como uma égua no cio, gemendo alto e admitindo ser viciada naquela pica preta grossa. O Jume, cada vez mais macho alfa, encheu os buracos dela de gala grossa, deixando tudo transbordando, enquanto ela limpava a rola com a boca, louca de tesão. Eu, o corno manso, gozei sem parar no motel, excitado e ciumento, vendo minha esposa se transformar numa bucetuda arrombada pra sempre. Quando "cheguei" em casa, fingi normalidade, mas via as marcas no corpo dela e o sorrisinho do Jume. Naquela noite, ela se aninhou em mim, mas eu sabia que tava inquieta, planejando mais foda. O desfecho se aproximava, com o Jume ainda na casa por mais um dia, e eu sentia que algo definitivo ia acontecer – talvez eu revelasse que sabia de tudo, ou assistisse ao grand finale, onde ela se entregaria de vez ao pauzão dele, selando meu destino como corno eterno.


Era terça-feira de manhã, o último dia completo do Jume na nossa casa antes de voltar pra sua cidade no fim da tarde. Acordei cedo, por volta das 5h30, com o pau já duro só de lembrar as cenas do dia anterior. A Lú dormia ao meu lado, de camisola fina, o corpo perfeito ainda marcado pelas fodas brutais – peitos rosados com marcas de chupões, coxas com resquícios de porra seca que ela não limpou direito, e eu sabia que embaixo daquela calcinha minúscula tava a bucetona arrombada, inchada e vermelha, latejando de tesão residual pelo pirocão do sobrinho. Durante a noite, ela se mexeu inquieta, gemendo baixinho no sono, murmurando "Jume... soca... hummm...", e eu fingi dormir, mas meu pau latejava de ciúmes e excitação. Sabia que hoje seria o clímax – o desfecho dessa loucura que transformou minha vida num filme pornô real, onde eu era o corno voyeur assistindo minha esposa virar puta de um adolescente pauzudo.

Me arrumei devagar, vestindo a roupa de trabalho, mas já com o plano na cabeça: fingir sair pro emprego, mas voltar pro motel e ligar as câmeras pra ver o grand finale. O Jume ainda tava no quarto de hóspedes, provavelmente dormindo com a rola meia-bomba, sonhando em arrombar a tia de novo. Antes de "sair", dei um beijo na Lú, que acordou sonolenta, os olhos brilhando com um tesão disfarçado.

— Bom dia, amor... Vai trabalhar cedo hoje? — perguntou ela, se espreguiçando, a camisola subindo e revelando a calcinha marcada pela bucetona inchada. Ela mordeu o lábio, olhando pra mim com uma carinha de santa que não enganava mais – eu via o desejo ali, louca pra ficar sozinha com o Jume.

— Sim, Lú... Reunião cedo. Chego à noite, pro jantar. Cuida do sobrinho, hein? — respondi, piscando, mas por dentro fervendo de tesão. Saí, tranquei a porta e corri pro carro, dirigindo pro motel como um louco. Cheguei em 10 minutos, liguei o notebook e as câmeras – coração acelerado, pau já duro na cueca.

Menos de 5 minutos depois que eu "saí", a Lú já tava na sala, de camisola curta, sem calcinha agora, a bucetona exposta, inchada e vermelha dos arrombamentos anteriores. Ela andava devagar, mordendo o lábio, olhando pro quarto do Jume. O safado saiu do quarto só de cueca, a rola marcando um volumão, dura como pedra, os olhos devorando o corpo dela.

— Bom dia, titia puta... O corno já saiu? — perguntou ele, se aproximando por trás, abraçando ela e apertando os peitos firmes por cima da camisola. A mão dele desceu pra bucetona, dedilhando os lábios carnudos inchados, e ela gemeu, rebolando contra a rola dele.

— Hummm... Saiu sim, seu safado... Mas a gente tem que tomar cuidado... Ele pode voltar a qualquer hora — disse ela, mas já tava ofegante, virando o rosto pra beijar a boca dele, a língua dançando num beijo babado. — Afff... Olha essa rola dura já... Tô sentindo ela pulsar na minha bunda... Quero ela de novo, Jume... Me arromba mais uma vez antes de você ir embora...

O Jume riu, puxando a camisola dela pra cima, deixando ela peladinha, o corpo perfeito exposto – peitos rosados com biquinhos duros, cinturinha fina, bunda empinada e a bucetona arrombada brilhando de mel fresco. Ele tirou a cueca, e a rola pulou pra fora, preta, grossa como um braço, a cabeçorra roxa inchada como um cogumelo gigante, veias pulsando, pronta pra destruir.

— Titia, tu é minha puta agora. Olha esse bucetão piscando pra minha rola... Tô louco pra te encher de porra uma última vez. Vem pro quarto do corno... Quero te foder na cama dele, te deixar fedendo a sexo pro maridinho cheirar quando voltar.

Meu pau latejou no motel. Mudei pra câmera do quarto, ajustando o zoom. A Lú puxou ele pela mão, rindo como uma putinha, e se jogou na nossa cama de quatro, empinando a bunda, a bucetona e o cuzinho abertos pro pau dele. "Vem, meu jumento... Escolhe o buraco... Me arromba onde quiser... Quero sentir essa pica de cavalo me estufando toda..."

O Jume se posicionou atrás, cuspindo na mão e lubrificando a rola grossa. Ele pincelou a chapeleta na entrada da bucetona, os lábios carnudos se abrindo como uma flor inchada. FLOOOP... O som molhado ecoou quando a cabeçorra entrou, dilatando tudo, esticando os lábios roxos pra fora. Ela gritou de tesão, as unhas cravando no lençol, rebolando pra trás.

— HÁÁÁÁ... Jume... Tá me abrindo toda de novo... Olha como essa rola grossa tá entrando justo no meu bucetão... Hummm... Soca devagar, que tá inchado por dentro da surra de ontem... Affff... Que delícia ser preenchida assim... Sente as veias pulsando na minha carne...

Ele segurou a cintura fina dela, puxando pra trás, e cravou metade da rola de uma vez. FLOOOPPP... Ela gemeu alto, o corpo tremendo, mas pedindo mais: "Socaaa, seu safado... Me estufa com esse pirocão carnudo... Quero sentir ele no fundo do meu bucetão..." O Jume acelerou, socando forte, as bolas gigantes batendo na bunda empinada dela – flop, flop, flop – cada estocada fazendo porra velha e mel esguicharem pelos lados.

Eu dava zoom no ponto de união: a pica preta grossa desaparecendo na bucetona rosada dilatada, os lábios esticados ao máximo, veias da rola pulsando dentro dela. A Lú dedilhava o grelo saltado, gemendo como uma puta: "Haaaáá... Tá me rasgando... Soca esse pau de jumento... Me arromba sem dó... Tô tua égua, meu macho... Injeta porra no fundo da minha bucetuda!"

O Jume trocou pro cuzinho, pincelando a chapeleta no rabinho rosado, ainda inchado da foda anterior. "Quer no cu agora, titia vadia? Tá pronto pra minha rola grossa?" Ela empinou mais, abrindo a bunda com as mãos: "Vem, meu cavalo... Soca no meu rabinho... Me arromba os dois buracos... Quero gozar sentindo essa tora no cu!"

Ele forçou, a cabeçorra entrando devagar – FLOOOP – dilatando o cuzinho apertado. Ela gritou, mas rebolava, engolindo centímetro por centímetro. "Haaa... Tá me rasgando o cu... Mas soca, vai... Preenche meu rabinho com essa pica carnuda... Hummm... Que tesão ser arrombada assim..." Ele socava devagar, a rola entrando metade, as bolas balançando, enquanto dedilhava a bucetona melada.

— Isso, titia puta... Teu cuzinho tá engolindo minha rola... Olha como tá largo agora... Vou socar forte, te deixar com o cu arrombado pra sempre... Goza nessa pica de negão...

Ela acelerou a siririca na bucetona, gemendo alto: "Socaaa, Jume... Me arromba o cu... Dedilha minha bucetuda... Tô gozando já... HÁÁÁÁ... Que delícia os dois buracos cheios..." O corpo dela convulsionou, esguichando mel pela bucetona, molhando a rola no cu e as bolas dele. Ele gozou urcando, jorrando porra grossa no rabinho, que transbordou, escorrendo pro bucetão e pro lençol.

— HÁÁÁÁ... Titia vadia... Tô enchendo teu cu de gala... Aguenta, minha puta... Sente essa porra quente te inundando o rabinho...

Ela caiu na cama, ofegante, porra escorrendo pelos buracos arrombados: "Puta que pariu, Jume... Você me destruiu de novo... Meu bucetão e cuzinho tão latejando... Mas foi incrível... Nunca gozei tanto..."

Mas o tesão não parava. Depois de um descanso rápido, ela se levantou, ainda pingando porra, e puxou ele pro banheiro do quarto. "Vem, meu macho... Quero te chupar no chuveiro... Limpar essa rola suja de porra e mel com minha boquinha..." Eles entraram no chuveiro, a água correndo, e ela se ajoelhou, abocanhando a rola meia-bomba, chupando devagar, lambendo as veias e a cabeçorra.

— Hummm... Jume... Essa tua pica é viciante... Olha como ela tá crescendo na minha boca... Glooopp... Quero engolir tudo, me engasgar nessa rola grossa...

Ele segurou o cabelo dela, socando na garganta: "Isso, titia puta... Chupa esse pirocão... Engole tudo, minha vadia... Tô te fodendo a boca como se fosse teu bucetão..." Ela engasgava, babando, mas chupava forte, dedilhando a bucetona. Ele gozou na garganta dela, ela engolindo gala grossa, vazando pelos cantos da boca.

Eles saíram do chuveiro, secaram e voltaram pra cama. Agora, ela queria cavalgar. Sentou no colo dele, guiando a rola pro bucetão: "Vem, meu jumento... Quero cavalgar essa rola de cavalo... Me estufa toda..." FLOOOP... Ela desceu devagar, engolindo tudo, a barriga estufando por dentro. Socava forte, os peitos balançando, gemendo: "Haaa... Tá me preenchendo... Soca de baixo, vai... Me arromba enquanto cavalgo..."

Ele socava de baixo, as bolas batendo na bunda dela, flop flop flop. Ela dedilhava o grelo, gozando: "Tô gozando no teu pirocão... Enche minha bucetuda de porra..." Ele gozou dentro, transbordando gala.

O dia seguiu com mais fodas: na cozinha, ela debruçada na mesa, ele socando por trás no cuzinho; na sala, ela de pernas pro alto, bucetona aberta pra rola; até no quarto de hóspedes, onde ela chupou as bolas enquanto punhetava a rola. Cada foda deixava ela mais arrombada, porra escorrendo por todo lado.

Por volta das 4 da tarde, exaustos, eles deitaram na nossa cama, ela lambendo a rola mole. "Jume... Você me transformou numa puta de pauzão... Meu marido nunca vai me satisfazer... Mas e agora? Você vai embora hoje... Como vou ficar sem essa rola?"

Ele riu, apertando os peitos dela: "Titia, tu é minha égua agora. Volto nas férias... E enquanto isso, arruma um negão pauzudo pra te arrombar. Mas lembra: teu bucetão e cuzinho são meus."

Eu decidi: era hora de revelar. Voltei pra casa cedo, entrei quieto e peguei eles na cama. A Lú gelou, mas o Jume sorriu. "Tio... Sabia que você tava assistindo?" Eu confessei tudo, o pau duro na calça. "Sim... E adorei ser corno." A Lú riu, aliviada: "Amor... Agora a gente pode curtir juntos?" E assim, o Jume fodeu ela na minha frente, eu punhetando, gozando enquanto via a rola arrombar minha esposa. Foi o desfecho perfeito: eu, o corno feliz, ela, a puta arrombada, e o Jume, o macho eterno.

Fim.


Sussurro Proibido
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Comentários


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homemparana Comentou em 13/10/2025

delicioso

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adlg Comentou em 13/10/2025

Aí sim dou valor

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adlg Comentou em 13/10/2025

Delícia de mulher gostosa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 15 Final

Codigo do conto:
244538

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/10/2025

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