Fiquei atordoado e não conseguia reagir como queria, pois também a amava demais. Deitei na cama e comecei a chorar. Luiza me cobriu de beijos e pediu para que pudesse ficar com nós dois ao mesmo tempo. Abracei-a, e ficamos assim por um tempo, até que ouvimos alguém chegar em casa. Marcos havia voltado, trazendo algumas caixas de cerveja e duas garrafas de conhaque. Ele me disse, com a maior cara de pau:
— Sócio, peguei fiado na venda pra você pagar depois.
Fiquei puto de raiva, mas o que era aquilo se eu teria que dividir minha esposa? Ele pegou Luiza, deu-lhe um beijo na boca e falou algo em seu ouvido. Ela se dirigiu para o banho, demorando bastante. Enquanto eu colocava as cervejas para gelar, Marcos estava no sofá, já tendo trocado de roupa, usando um short meu bem folgado.
Luiza saiu do banho e veio até a sala enrolada na toalha. Quando me aproximei, ela abriu a toalha, mostrando-se para Marcos.
— O que acha agora? — perguntou ela.
Ele respondeu:
— Maravilha!
E a virou para mim, mostrando-me. Ela havia depilado toda a vagina e o ânus, como pude confirmar depois. Marcos disse:
— E aí, sócio, não tá uma maravilha a boceta da nossa mulher?
Não pude acreditar, pois Luiza sempre dizia que achava depilação anti-higiênica para a mulher. Ele puxou a toalha e disse:
— Fica nua mesmo, tá uma delícia.
Fui tomar banho e, quando saí, ele estava chupando a vagina dela, toda arreganhada no sofá. Quando ela gozou, ele se levantou e foi tomar banho. Luiza me disse que eles queriam sair e que gostaria que eu fosse junto. Vesti-me e fiquei conversando com Marcos quando Luiza apareceu. Estava linda, com uma microssaia que comprou a pedido de Marcos e uma blusa semitransparente e folgada, que deixava ver seus seios. A maquiagem dava um efeito especial, realçada por uma sandália de salto bem alto, que destacava suas pernas e sua bunda. Fiquei pasmo e só consegui perguntar:
— Você vai sair assim?
Marcos retrucou:
— Deixa de ser babaca, sócio. Nossa mulher é linda e tem mais é que se mostrar.
Ele foi até ela, beijou-a, passou a mão nos seios e levantou um pouco a blusa. Os seios de Luiza estavam quase saindo por baixo da blusa. Fomos a um barzinho e, como era dia de semana, não havia muita gente. Sentamos em uma mesa, e os garçons comiam Luiza com os olhos. Eu estava nervoso, mas Marcos tinha total controle da situação. À medida que bebiam, ela se soltava mais. Marcos fazia questão de, quando o garçom vinha nos atender, beijar Luiza e levantar sua blusa. O garçom ficava louco ao ver aquele par de seios maravilhosos.
Após algum tempo, eles já haviam bebido bastante quando Marcos propôs uma brincadeira de palitinho. Quem perdesse pagaria uma prenda. Começamos, e logo Luiza perdeu a primeira.
— Sua prenda vai ser mostrar essa bocetinha raspadinha pro garçom, ficando com ela exposta até irmos embora — disse Marcos.
Luiza recostou-se na cadeira e abriu as pernas. Pude ver que ela estava sem calcinha, e, com as pernas abertas, dava para ver sua vagina inteiramente. Marcos pediu outra rodada, e o garçom quase caiu em cima da mesa quando viu aquela vagina linda. Continuamos a jogar, e Luiza perdeu de novo. Marcos disse:
— Quando o garçom vier servir, você vai pegar no pau dele.
Tentei retrucar, mas ela disse:
— Prenda é prenda.
Quando o garçom chegou, Marcos mandou que a servisse primeiro. Enquanto ele servia, Luiza passou a mão no pau do garçom, que quase derrubou o resto em nós. Vendo que não havia resistência, ela abriu a braguilha dele, tirou o pau para fora, cobriu com a bandeja e o colocou na boca, começando a chupar. O garçom saiu com a bandeja cobrindo o pau. Marcos começou a rir, e continuamos o jogo.
Dessa vez, eu perdi, e Marcos disse:
— Sua prenda é pegar na minha pica.
Eu falei que não, mas Luiza disse:
— Se não queria pagar a prenda, não entrava no jogo. Agora é tarde, prenda é prenda.
Ela levantou-se e trocou de lugar comigo. Sentei perto de Marcos, que imediatamente colocou o pau para fora. Peguei rapidamente e, quando ia largar, ele segurou minha mão e começou a masturbá-lo. Tentei tirar a mão, mas ele segurava. Olhei para o pau dele, que estava duríssimo, e fiquei vendo aquela pele subir e descer. Quando percebi, ele já havia soltado minha mão, e eu continuava a masturbá-lo. Ele fez menção de que ia gozar, e eu acelerei. Senti os jatos de porra caindo em minha mão e tentei tirar, mas ele segurou meu braço até sair a última gota. Depois, torceu meu braço, levando minha mão em direção à minha boca. Quando estava parada na frente, Luiza veio, chupou a porra de Marcos dos meus dedos e os enfiou na minha boca. Novamente, senti aquele gosto agridoce da porra dele.
Levantamo-nos e fomos ao banheiro, eu e Luiza. Entrei no masculino, e ela, no feminino. Lavei as mãos e fui urinar, mas não consegui, pois meu pau estava duro. Esperei até amolecer um pouco e, quando saí, Luiza estava no lavabo falando com o garçom, que apertava seus seios. Ela explicava que a brincadeira era uma prenda, mas o garçom a agarrava e, quando me viu, afastou-se. Nisso, Marcos chegou, perguntando o que houve. O garçom já ia se retirando quando Marcos o pegou pelo braço, pedindo uma explicação. O garçom disse:
— A noite toda vi a bocetinha dela, e, além disso, ela colocou meu pau na boca. Fiquei louco, porque nunca vi uma mulher tão bela, quanto mais senti-la.
Marcos respondeu:
— Você tem razão. Vamos entrar aqui.
Entramos todos no banheiro masculino, e Marcos trancou a porta. Virou-se para Luiza e disse:
— Chupa o pau dele.
Ela imediatamente se curvou, tirou a pica do garçom para fora e começou a chupar. Ficamos os dois olhando aquela cena, enquanto o garçom enfiava os dedos no cuzinho e na vagina dela. Não demorou muito, e ele gozou. Ela chupou até amolecer, levantou-se e veio em minha direção. Como eu sabia o que ia acontecer, abri a boca para receber um beijo com gosto de porra.
Saímos, pagamos a conta e fomos para casa. Marcos e Luiza vinham se agarrando desde o bar. Quando entramos na garagem, o porteiro da noite, que abriu o portão, ficou louco ao ver Luiza quase nua, chupando o pau de Marcos enquanto eu dirigia. Estacionei o carro na vaga, e Marcos pegou Luiza, colocando-a em cima do capô do carro, com a saia na cintura e a blusa levantada, e começou a chupar sua vagina. Fiquei olhando para ver se não vinha ninguém e vi o porteiro escondido atrás de uma pilastra, observando. Como eu não podia fazer nada, chamei os dois para subirmos para casa.
Entramos no elevador, e avisei que havia câmera filmando. Marcos então levantou a blusa de Luiza e ficou apertando seus seios. Chegamos em casa, e os dois foram para a cama. Marcos já havia tirado a roupa dela no corredor, e começaram a se embolar. Sentei na beira da cama para olhar, e Marcos empurrou Luiza para cima de mim, dizendo:
— Chupa essa boceta, vai.
Comecei a chupar aquela vagina lisinha, e Luiza liberou meu pau, começando a chupá-lo também. Nisso, Marcos começou a enfiar aquela pica na vagina dela, a poucos centímetros da minha boca. Sentia o saco dele batendo em minha testa. Luiza começou a gozar, e pude ver aquela gosma saindo e descendo para minha boca. Ficamos assim por algum tempo, quando Marcos gritou que ia gozar. Ele tirou o pau da vagina de Luiza e abaixou, enfiando-o em minha boca. Senti aquela pica entrar, mas não tinha como sair. Com a chupada de Luiza, comecei a gozar também e perdi a noção das coisas, me vendo chupar aquela rola. Primeiro, sentia a cabeça e depois comecei a apertar os lábios e passar a língua. Pude sentir os jatos de porra entrando em minha garganta, e continuei. Sentia aquele gosto de porra já conhecido, só que agora vinha direto da pica. A cabeça era macia, e comecei a chupá-la, passando a língua em volta. Ela foi amolecendo aos poucos e, quando ele tirou da minha boca e abri os olhos, Luiza estava sentada, me olhando. Ela me abraçou, me beijou e disse:
— Meu amor, você também gosta de uma rola. Vamos dividir, esse será nosso macho de agora em diante. Estou feliz demais, te amo muito.
Marcos ria e disse:
— Sócio, você chupa uma pica que é uma delícia. Melhor que a Luiza.
Ficamos deitados por um tempo, e Marcos foi ao banheiro. Luiza me abraçou, e ficamos nos beijando. Quando Marcos voltou, deitou na cama do meu lado e se encostou em mim. Tentei sair, mas Luiza me beijava e pegava no meu pau. Senti aos poucos a pica de Marcos endurecendo, me encochando cada vez mais. Aquele pau duro apertava na minha bunda. Luiza se virou de costas e enfiou meu pau em sua vagina. Era a primeira vez que eu a comia desde que tudo começou. Sentia-a mais larga um pouco e comecei a enfiar minha pica com vontade. Senti Marcos alisando minha bunda e, logo depois, ele enfiou um dedo no meu cu. Ficava mexendo dentro e, ao contrário do que achava, estava muito gostoso. Senti ele espalhando algo frio, e vi que era um lubrificante. Melhorou muito, pois escorregava, e ele colocou outro dedo. Doeu um pouco, mas logo acostumei.
Senti então algo forçando meu cu, e uma dor terrível. Ele havia enfiado a cabeça do pau, e parecia que ia me rasgar. Luiza me apertou, me beijando de lado e enfiando mais a bunda em meu pau, aprofundando na vagina. Marcos forçou mais um pouco, e veio outra dor terrível. Ele começou um vai e vem só com a cabeça, e a dor passou, dando lugar a um prazer maravilhoso. Ele aproveitava e enfiava um pouco mais, voltando a bombar. Quando entrava, doía, mas logo dava lugar ao prazer. Luiza então saiu e começou a chupar meu pau, abrindo as bandas da minha bunda para facilitar. Ficamos assim por vários minutos, até que senti os pentelhos de Marcos encostarem em minha bunda. Ele estava todo dentro de mim. Começou a bombar, e eu sentia uma sensação de entupimento, como se fosse me partir ao meio, mas com um prazer que nunca havia sentido antes. Ele ficou bombando, e, de repente, comecei a gozar. Parecia que não parava. Comecei a tremer todo. Senti então o pau dele se retesar, ficando mais grosso ainda, e ele gozou, soltando jatos de esperma na minha bunda. Fiquei engatado até seu pau amolecer um pouco.
Ele falava em meu ouvido:
— Viadinho gostoso, aguentou minha pica toda nesse cu. De hoje em diante, você vai ser meu viadinho escravo e vai fazer tudo que eu quero.
Eu só concordava, pois estava mole de tanto prazer. Quando ele tirou o pau, meu cu ardeu. Eu já ia levantando, quando ele disse:
— Vem aqui, seu corno viadinho, chupa até deixar meu pau bem limpinho.
Olhei nos olhos dele e me senti como uma putinha obediente. Comecei a chupar aquela pica, lambendo todo o resto de porra que ainda tinha, com um cheiro de merda. Apesar disso, sentia tesão em chupar e lambia ela toda, do saco até a cabeça, deixando-a limpíssima. Marcos se levantou e foi dormir na sala, e Luiza foi dormir com ele, mas nem liguei, pois estava morto de cansaço e só pensava naquela pica. Tinha me tornado corno e viado, coisa que nunca poderia acreditar há algum tempo. Mas amanhã seria outro dia de trabalho, e acabei adormecendo.
Continua…
Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!


Tesão
Que delicia, ver um macho de verdade dominar nossa esposa e nos fazer de sua bichinha. Bjinhos
Que maravilha, que delicia de conto, cada capítulo é uma gostosa leitura erótica e bem excitante. as fotos estão maravilhosas. votado e aprovado
Titio sortudo demais