Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 3 (Por: Vaqueiro)

Saí cedo, e os dois ainda estavam dormindo. Cheguei ao trabalho desconfiado, como se estivesse escrito na minha testa o que havia acontecido. Não parava de pensar nos eventos, sentindo-me culpado e, ao mesmo tempo, excitado ao lembrar. Não conseguia compreender meus sentimentos, que oscilavam entre ódio e prazer em segundos. Foi outro dia ruim no trabalho, pois não conseguia me concentrar. Voltei para casa e, ao chegar, não havia ninguém. Fiquei divagando como, em tão pouco tempo, aquela casa antes sossegada agora me trazia medo e ansiedade pelos próximos acontecimentos. Deitei e acabei adormecendo.

Quando acordei, tanto Luiza quanto Marcos já haviam chegado e estavam na cozinha. Levantei-me e fui ao encontro deles. Marcos sorriu ao me ver e disse:
— Como vai, meu viadinho, hoje?

E aproveitou para passar a mão na minha bunda. Luiza me beijou e continuou preparando uma bandeja de tira-gosto. Perguntei para que era, e Marcos respondeu:
— Convidei uns amigos pra jogar pôquer hoje à noite aqui, e sei que você não se importa, né?

Olhei para ele e assenti com a cabeça. Ele então disse:
— Vai lá na venda, minha bichinha, e compra umas cervejas pra nós, mas vê se não vai azarar o dono do bar.

E saiu rindo. Acabei indo, comprei um engradado e aproveitei para pagar a conta que Marcos havia deixado pendurada. Voltei e coloquei as cervejas para gelar. Após algum tempo, o interfone tocou: eram os colegas de Marcos chegando. Chegou primeiro Alexandre, um loiro de uns 40 anos, e Roberto, um negro de quase dois metros de altura. Sentaram no sofá e começaram a conversar. Luiza ainda estava no banho, e eu fui para a sala. Lá, Marcos me apresentou, e senti um ar de deboche no cumprimento. Fiquei imaginando se ele havia comentado algo.

Fui à cozinha pegar umas cervejas quando chegou o terceiro, Lucas, um moreno gordo, mas também bastante alto. Ele disse que um tal de Humberto não pôde vir. Marcos comentou:
— Ele que tá perdendo.

E disse que eu entraria no jogo para completar. Voltei com as cervejas, servi a todos, e Marcos se levantou, indo ao nosso quarto falar com Luiza. Na volta, arrumamos a mesa, e Marcos começou a me explicar como era o jogo. Ele explicava, e, quando eu não entendia, me humilhava:
— Você é burro pra caralho! Presta atenção, senão vai perder todo o seu dinheiro, seu babaca.

Senti que todos me olhavam, esperando uma reação. Voltamos ao jogo, e começou a distribuição das cartas. Nisso, Luiza entrou na sala, deixando todos de boca aberta. Estava com a microssaia e uma camiseta folgada que deixava os seios visíveis pela lateral, uma sandália alta e toda maquiada. Parecia que ia fazer programa na rua, mas sua beleza era maior e deixava todos com água na boca. Marcos a apresentou:
— Pessoal, essa é a esposa do nosso anfitrião. Uma das mulheres mais bonitas que já conheci e muito prestativa.

Ela veio falar com cada um e, quando se abaixava para cumprimentar, os seios ficavam completamente à mostra. Os caras ficaram animados, olhando aquela maravilha. Ela parou ao meu lado e de Marcos e perguntou:
— Posso ficar olhando o jogo, ou é o clube do bolinha?

Todos a convidaram a ficar, e ela foi à cozinha trazer o tira-gosto para o pessoal, que não tirava os olhos dela. Sentou-se num banquinho alto, mostrando as pernas e, quando as cruzou, percebemos que estava sem calcinha. Começamos finalmente o jogo, e no início fui devagar para tirar as dúvidas. À medida que jogávamos, a bebida rolava solta, e Luiza atuava como garçonete. Pude perceber que, quando ela foi servir Marcos, começou a alisar suas pernas, subindo até a bunda. Depois, passou a servir Alexandre, ficando de costas para Roberto, e vi suas mãos tremendo. Quando olhei, o negão estava com a mão por baixo da saia de Luiza. Marcos e Lucas tinham uma visão privilegiada do lance.

O jogo prosseguiu, e todos perceberam que eu não me importava. Com o aumento da bebida, logo estavam soltos, passando a mão como queriam. Em certo momento, Luiza ficou ao meu lado, e Alexandre a puxou, passando a mão pela cintura e subindo para os seios. Alisou-os por baixo da blusa e puxou a camiseta, deixando um seio à mostra. Luiza se ajeitou e saiu rindo. A essa altura, eu já tinha pegado a manha do jogo e, numa das mãos, ganhei uma boa partida contra Lucas. Ele disse:
— Esse corno tá com sorte, me levou uma grana agora.

Todos riram, e, quando Luiza chegou para servi-lo, ele enfiou a mão na vagina dela. Ela tentou sair, mas ele a puxou com força e levantou a saia, expondo sua bocetinha para todos.
— Você ganhou meu dinheiro, mas vou descontar na sua esposinha aqui — disse Lucas.

Colocou-a no colo e começou a passar a mão nos seios e na vagina dela. Puxou a camiseta para cima e a tirou. Luiza tentou sair, mas Marcos falou grosso:
— Fica quieta, sua putinha, não vai desfazer dos meus amigos.

Nisso, Roberto se levantou e colocou o pau para fora. Era uma coisa imensa, que eu nunca havia visto, nem em filme. Uma cobra preta, já semi-ereta, com a cabeça bem vermelha. Fez Luiza pegá-lo e empurrou para sua boca. Ela não conseguia abocanhar todo aquele pau e ficou lambendo a cabeça. Todos começaram a se levantar das cadeiras e ir para perto de Luiza. Levaram-na para o sofá e tiraram sua roupa. Enquanto Lucas chupava a vagina dela, ela chupava o cacete de Roberto. Todos começaram a tirar as roupas, e Alexandre e Marcos ficaram olhando e se masturbando.

Marcos então me chamou e disse:
— Ajoelha aqui, viadinho, e vai chupando essas picas enquanto não comemos a piranha da tua mulher.

Fiquei sentado na cadeira, sem reação, quando Marcos me pegou pela orelha, me fazendo levantar:
— Vamos, viado, você não ouviu eu falar?

Coloquei-me de joelhos, e Marcos enfiou o pau na minha boca. Depois, virou-me para chupar a pica de Alexandre. Vi então Luiza de quatro, sendo fodida por Lucas e chupando o pau de Roberto, que era imenso. Lucas tirou a pica da vagina e tentou enfiar no cu. Luiza deu um pulo e disse:
— Aí, não!

Marcos retrucou:
— É melhor você dar pra ele, que tem o pau menor, senão o Roberto é que vai enfiar.

Lucas passou a mão na manteiga que estava na mesa e a passou na entrada do cuzinho de Luiza. Foi enfiando, e ela gritava. Ele não teve dó, enfiou com vontade e, quando estava todo dentro, começou a bombar. Fiquei com pena de Luiza, mas também estava ocupado com duas picas. Larguei um pouco a de Marcos e me dediquei a chupar a de Alexandre. Ele gozou, enchendo minha boca de porra. Pensei em cuspir, mas Marcos gritou:
— Não cospe, não, viadinho! Engole tudo e deixa limpinho.

Engoli aquele esperma e comecei a limpar a baba e o resto de porra. Nisso, Lucas já havia gozado na bunda de Luiza, e Roberto sentou no sofá, puxando-a para si e fazendo-a sentar naquele cacete. Ela foi descendo aos poucos e, à medida que descia, gozava como louca. Gritava, falava coisas sem nexo e palavrões:
— Me lasca, me arromba, eu sou uma puta e cachorra, me fode!

Roberto enfiava aquela pica até o talo, quando Marcos chegou por trás e começou a enfiar no cuzinho dela. Ele falava sacanagens no ouvido dela, e ela gritava desesperada. De repente, ela desmaiou por cima de Roberto. Marcos tirou o pau do cu dela e começou a sacudi-la. Ela reanimou e pediu para parar um pouco para descansar. Foi ao banheiro, e Roberto se levantou, reclamando, pois estava quase gozando.

Marcos então me chamou e disse:
— Esse aqui pode te safar. Faz uma chupeta incrível.

Roberto sentou no sofá com aquela pica preta apontada para o céu. Marcos mandou eu tirar a calça e a cueca e chupar aquela pica. Comecei a chupá-la quando senti algo melado na minha bunda. Era Marcos passando manteiga no meu cu. Logo após, começou a enfiar seu pau, que entrou com um pouco de dor, mas bem melhor que ontem. Chupava aquela pica imensa e, por ter a boca maior que a de Luiza, consegui enfiá-la até a garganta. Ao mesmo tempo, sentia outra pica no meu rabo. Comecei a esquentar e me esmerar, rebolando a bunda para o meu macho. Logo senti a golfada de esperma na minha garganta e comecei a chupá-la com mais sabor. Marcos falou para Luiza, que tinha acabado de chegar:
— O viadinho do seu maridinho tá cada vez melhor. Foi aprovado por todos. Olha como ele mexe a bundinha.

E me deu uma palmada. Passava a pica de Roberto pela minha cara, e eu rebolava cada vez mais, até sentir Marcos gozando no meu cu. Eles foram ao banheiro, e eu fiquei no sofá. Luiza já estava de novo com Alexandre e Lucas. Desta vez, ela chupava o pau de Lucas, e Roberto enfiava na sua bocetinha. Os dois voltaram e sentaram no sofá. Fui sentar também, mas Marcos disse que era para eu ficar no chão, como uma cadelinha. Tentei me levantar, e ele disse:
— Fica de quatro.

Passei o resto da noite assim, vendo Luiza ser comida de todas as formas e ainda tendo que chupar a pica de todos para limpar, além da porra na boceta e no cu de Luiza. Eram umas três horas da manhã quando todos foram embora. Marcos desceu para levá-los até o carro e nos chamou para irmos também. Colocou só a camiseta em Luiza, que ficou com a bunda toda de fora. Tentei pedir para que não fizesse isso, pois morávamos ali. Marcos me deu um tapa na cara e disse:
— Cala a boca, seu viado de merda, quem manda aqui sou eu.

Descemos em dois grupos, pois o elevador não cabia, e, quando cheguei lá embaixo, Marcos estava abraçado com Luiza, perto da guarita do porteiro, que não acreditava no que via. Cheguei perto dos dois, me despedindo dos demais. O porteiro saiu da guarita e ficou olhando para nós. Marcos, ao ver, tirou um dos seios de Luiza pelo lado da camiseta e ficou alisando. Falou algo no ouvido dela, e ela disse que não. Ele então apertou o bico do seio dela até ela dizer que sim. Virou-se para mim e disse:
— Entrem aí na guarita enquanto eu vou falar com o pessoal.

Imediatamente, Luiza entrou, e eu fui atrás. O porteiro tomou um susto, e Luiza o cumprimentou. Ficamos os três parados, olhando para fora, e o porteiro não tirava os olhos de Luiza. Ela disse:
— Vamos esperar um pouco aqui, tem problema?

Ele respondeu:
— Não.

Ela sentou numa poltrona que havia. Quando sentou, a blusa subiu, deixando-a totalmente nua da cintura para baixo. O porteiro olhava para mim e para ela. Então, ela abriu uma perna, colocando-a no apoio do braço, escancarando sua boceta. Começou a passar o dedo no clitóris e enfiar outro na vagina. O porteiro ficou louco. Ficou hipnotizado olhando e, quando se deu conta, olhou para mim. Abaixes a cabeça, e ele se abaixou, começando a chupar Luiza. Marcos não voltava, e eu não sabia o que fazer. O porteiro então levantou-a, virou-a com os braços apoiados na poltrona e enfiou a pica na vagina dela. Ficou bombando até gozar. Quando terminou, levantou-se.

Vimos Marcos se aproximando, e ele disse:
— E aí, porta, gostou da minha putinha?

O porteiro riu e respondeu:
— É uma maravilha, mas pena que não comi direito.

Marcos falou:
— Depois você come com jeito, mas agora precisamos descansar. Amanhã é sábado, e vou jogar bola. Fala pro porteiro da manhã passar lá que eu tenho algumas coisas pra ele fazer.

Pegou Luiza pela mão, e saímos, eles na frente e eu atrás. Fiquei vendo a porra escorrendo pelas pernas de Luiza.

Continua…

Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!