Tomei um banho rápido, tentando lavar a vergonha, mas o cheiro de porra parecia grudado na pele. Comecei a preparar o almoço – frango grelhado, salada, arroz –, como um mordomo patético. O interfone tocou por volta das onze. Era o porteiro da manhã, um cara magro de uns 50 anos, chamado Seu Zé, com bigode ralo e olhos curiosos. Abri a porta, e ele entrou, olhando ao redor.
— Bom dia, Seu Marcos pediu pra eu vir... ajudar com umas coisas — disse, coçando a nuca.
Assenti, gaguejando:
— Senta aí, ele volta logo. Quer um café?
Ele sentou na sala, e eu servi, sentindo o olhar dele me despindo. Conversamos besteira sobre o tempo, mas eu via a ereção crescendo na calça dele, lembrando da cena na guarita. Meu pau endureceu de novo, e eu me odiei. De repente, a porta se abriu com estrondo. Marcos entrou, suado do futebol, com Luiza atrás. Ela usava um shortinho colado, molhado de suor, marcando a boceta depilada, e uma regata que deixava os bicos dos peitos saltando. O cabelo bagunçado, o rosto corado – aposto que não foi só bola que jogaram.
— E aí, Seu Zé! Gostou do presentinho ontem? — Marcos riu, batendo no ombro dele. Luiza piscou, sentando no braço do sofá, perto do porteiro, e cruzou as pernas devagar, mostrando a virilha.
Seu Zé engoliu em seco:
— Ah, Seu Marcos... foi... inesquecível. Mas foi rapidinho, né?
Marcos me olhou, com aquele sorriso sádico:
— Meu sócio aqui sabe como é. Ei, viadinho, vai pro quarto e pega o lubrificante. Hoje o Seu Zé vai comer direito.
Meu coração disparou. Tentei protestar:
— Marcos, aqui em casa? O prédio...
Ele me cortou com um olhar que gelou o sangue:
— Cala a boca e obedece, ou conto pros vizinhos como você chupa pau melhor que puta de rua.
Fui, trêmulo, e voltei com o tubo. Luiza já estava no colo de Seu Zé, beijando o pescoço dele enquanto Marcos tirava a camisa suada. O porteiro gemia, apertando a bunda dela por cima do short. Marcos me puxou pelo braço:
— Tira a roupa dela, corno. Mostra pro homem o que ele merece.
Com mãos que tremiam, desabotoei o short de Luiza, deixando-o cair. Ela não usava calcinha, claro – a boceta inchada, com resquícios de gozo do "futebol". Seu Zé arregalou os olhos:
— Caralho, que delícia... depiladinha toda.
Ela se levantou, nua da cintura pra baixo, e sentou de frente pra ele, abrindo as pernas. Marcos me empurrou:
— Chupa ela primeiro, viado. Deixa molhadinha pro tio.
Ajoelhei entre as coxas dela, sentindo o cheiro almiscarado de sexo recente. Lambi o clitóris, enfiando a língua na boceta frouxa, e Luiza gemeu, segurando minha cabeça:
— Isso, amor... lambe a porra que o Marcos botou em mim no vestiário.
Seu Zé assistia, punhetando por cima da calça. Marcos ria:
— Viu, Seu Zé? O corno adora limpar. Agora, fode a boca dela.
Luiza se curvou, abrindo a braguilha do porteiro. O pau dele era médio, mas veiudo, latejando. Ela engoliu com fome, babando, enquanto eu chupava os ovos dela. Marcos veio atrás de mim, esfregando o pau duro na minha bunda:
— Relaxa, bichinha. Hoje você só olha.
Seu Zé não aguentou muito. Gemendo como animal, gozou na boca de Luiza, que engoliu metade e cuspiu o resto na minha cara:
— Pro meu macho chupar.
Eu lambi, sentindo o salgado na pele, enquanto Marcos a virava de quatro no sofá. Enfiou a pica no cu dela, bombando forte, e Seu Zé, recuperado, meteu na boceta. Luiza gritava:
— Me arromba, seus safados! Fode minha puta!
Eles alternavam, um no cu, outro na boca, me usando como apoio – Marcos me fazia lamber o saco dele enquanto fodia. Gozaram juntos, enchendo os buracos dela. Porra escorria, e Marcos me mandou limpar tudo com a língua. Chupei o cu e a boceta de Luiza, engolindo o misto, enquanto Seu Zé ria:
— Seu marido é obediente, hein?
Almoçamos depois, como se nada. Marcos piscou:
— Amanhã tem churrasco pros amigos. Prepara, viadinho. Vai ser épico.
Eu só assenti, o pau duro latejando. O que viria depois? Não sabia, mas uma parte de mim ansiava.
Continua…
Sussurro Proibido
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Cada vez o conto fica mais gostoso de ler, mais excitante, mais picante, cheio de gostosos detalhes e bem explicado. As fotos continuam um espetáculo a parte. votado e aprovado