Marcos bufou:
— Dormiu, né? Com o cu piscando. Hoje é dia de churrasco, viadinho. Convidei a galera do pôquer e mais uns do futebol. Vai ser lotado aqui. Prepara a carne, as bebidas, e se comporta como o bom escravo que virou.
Meu estômago embrulhou, mas assenti. Passei a manhã como zumbi: cortando cebola, temperando linguiças, arrumando a churrasqueira na varanda. Luiza ajudava, roçando em mim de propósito, sussurrando:
— Tô molhada só de pensar, amor. Você vai adorar ver eles me usando. E você... ah, você vai ser o centro das atenções também.
Por volta das duas, o povo começou a chegar. Primeiro, Alexandre, Roberto e Lucas, com Humberto dessa vez – um careca tatuado, de uns 45, que apertou minha mão com força demais, piscando como se soubesse. Depois, os do futebol: três caras jovens, musculosos, cheirando a vestiário – João, o pivô, Pedro, o ala, e o capitão, um tal de Fábio, com barba rala e pau que já marcava na bermuda. Seu Zé, o porteiro, apareceu de boné, trazendo carvão "de graça". No total, nove machos babando pela minha mulher, que surgiu na varanda como uma deusa puta: biquíni fio-dental vermelho, que mal cobria os mamilos rosados, e uma saia transparente por cima, deixando a boceta depilada à mostra se o vento soprasse. Maquiagem pesada, cabelo solto – ela era o sol, e eu, a sombra.
O churrasco rolou solto: cerveja gelada, carne sangrenta, risadas altas. Eu servia como garçom, sentindo olhares de deboche. Marcos comandava, contando as "aventuras" da noite do pôquer, exagerando como eu chupei o pau de Roberto até ele gozar na garganta. Os caras riam, batendo nas costas uns dos outros, e eu fingia graça, mas o pau endurecia traidor. Luiza circulava, sentando no colo de um, roçando no outro, deixando mãos subirem pelas coxas. Roberto, o negão, foi o primeiro a ousar: puxou ela pro canto da varanda, enfiou a mão por baixo da saia e começou a dedar a boceta dela ali, na frente de todos. Ela gemia baixinho, olhando pra mim:
— Amor... olha como ele mexe... ai, que grosso os dedos...
Marcos gritou:
— Ei, corno! Para de servir e vem cá. Mostra pros brothers como limpa a putinha.
Eles me cercaram. Ajoelhei na grama falsa da varanda, e Luiza veio, abrindo as pernas na minha cara. Lambi a boceta melada de tesão, sentindo o gosto salgado dos dedos de Roberto. Os caras aplaudiam, abrindo as braguilhas. Alexandre meteu o pau na boca dela enquanto eu chupava, e logo era uma roda: paus na cara de Luiza, mãos na minha cabeça me forçando mais fundo. Fábio, o capitão, foi o mais bruto: pegou meu queixo e enfiou seu pau médio mas curvo na minha boca.
— Chupa direito, viado. Ouvi que você é expert.
Engasguei, mas obedeci, sentindo o pau pulsar na língua. Enquanto isso, Roberto deitou Luiza no chão, rasgando o biquíni e enfiando aquela cobra preta na boceta dela. Ela gritava:
— Me fode, negão! Arromba essa puta pro meu marido ver!
Marcos orquestrava: um no cu, outro na boca, mãos nos peitos. Eu via tudo de perto, chupando quem mandasse – o saco de Lucas, os ovos de Seu Zé, até o pau de Humberto, que gozou rápido, jorrando na minha cara. Porra escorria em Luiza como leite, e eles me usavam pra limpar: "Lambe o cu dela, corno! Engole a nossa gala misturada!"
O sol baixava, e o churrasco virou orgia. Me colocaram de quatro na mesa da varanda, Marcos enfiando no meu cu lubrificado com cuspe e manteiga da carne, enquanto João, o pivô jovem, me fodia a boca. Doía, mas o prazer queimava – eu rebolava, gemendo como puta, sentindo o pau dele latejar. Luiza, deitada ao lado, era duplamente penetrada por Pedro e Fábio, gritando:
— Olha, amor! Eles tão me enchendo... você é tão lindo assim, chupando pau pros meus machos!
Gozaram em ondas: primeiro Roberto no cu dela, depois Alexandre na boca, passando pra mim cuspir. Eu engolia, lambia, sentia o corpo tremer de gozo próprio, sem nem tocar no pau. Marcos foi o último, me fodendo forte enquanto os outros assistiam, gozando no meu cu e me mandando apertar pra não vazar.
Quando anoiteceu, o povo foi embora aos poucos, exaustos, prometendo voltar. Seu Zé saiu beijando Luiza na boca, dizendo: "Volto amanhã pro turno, hein?" Deixamos a varanda bagunçada, corpos suados colapsando no sofá. Eu, no chão, deitado na poça de porra e suor. Luiza se aninhou em mim, beijando minha testa:
— Meu amor... você foi incrível. Eu te amo tanto. Isso nos uniu mais, né? Você é meu herói, meu corno perfeito.
Marcos, de pé, acendeu um cigarro, rindo:
— Vocês dois são uns safados. Mas o curso acaba em uma semana. Vou embora, sócio. Deixo a putinha e o viadinho pra vocês se virarem. Mas volto pra férias – e aí, quem sabe, trago mais brothers.
Fiquei em silêncio, processando. Raiva? Sim, um resto. Culpa? Lavada em gozo. Mas olhando pra Luiza, olhos azuis brilhando de amor misturado a luxúria, e pra Marcos, o demônio que nos acordou, senti... paz. Aceitação. Naquela noite, deitamos os três na cama grande, corpos entrelaçados sem foder mais. Pela primeira vez em meses, dormi sem ansiedade – só com o cheiro de sexo e promessas.
Dias depois, Marcos partiu, beijando Luiza na boca e me dando um tapa na bunda: "Cuida da nossa família, viadinho." O apartamento voltou quieto, mas mudado. Luiza e eu transamos como antes, mas com toques novos – eu lambendo ela devagar, ela me chupando com fome, sussurrando sobre "próximas visitas". Marcamos terapia, pra processar, mas também um site de swing, pra experimentar sozinhos. O corno em mim? Ficou. O viado? Também. Mas o marido, o amante? Mais forte que nunca.
E assim, de uma amizade inocente, nasceu nossa loucura. Graças ao tio Marcos. Ou por causa dele. No fim, tanto faz – o prazer veio, e veio pra ficar.
Fim.
Sussurro Proibido
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