Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 1



Meu nome é Gabriel, tenho 33 anos, sou divorciado há dois anos e pai de dois filhos pequenos, que visito religiosamente nos fins de semana. Sou branco, mantenho o corpo em forma com corridas matinais pelas ruas vazias da cidade e sessões ocasionais na academia do bairro – nada exagerado, apenas o suficiente para me sentir vivo e confiante. E, para ser honesto, sou dotado com um pênis de 19 centímetros, grosso, o tipo que sempre deixa as parceiras ofegantes, surpresas com o volume que preenche cada centímetro de espaço. Trabalho em uma empresa de eventos chamada "EventHorizon" (nome fictício, claro), onde organizo desde formaturas grandiosas até casamentos opulentos, lidando com clientes exigentes, fornecedores teimosos e uma equipe que varia entre o caos e a eficiência. Minha vida, até recentemente, era uma rotina monótona: acordar cedo, planilhas intermináveis no escritório, orçamentos apertados que me davam dor de cabeça e noites solitárias no meu apartamento modesto, assistindo séries ou me masturbando com memórias vagas do meu casamento fracassado. Era previsível, segura, mas vazia. Até que Julia apareceu, como um raio de luz – ou melhor, como uma tentação encarnada que despertou em mim um fetiche que eu nem sabia que existia.

Tudo começou em uma segunda-feira chuvosa, quando o chefe, o Sr. Marcos – um homem de meia-idade, careca e sempre apressado, com uma barriga que denunciava anos de jantares corporativos –, anunciou na reunião matinal que tínhamos uma nova estagiária.

– Pessoal, deem as boas-vindas à Julia. Ela vai ajudar na coordenação de eventos, começando com o time do Gabriel. Mostrem a ela como fazemos as coisas por aqui – disse ele, gesticulando para a porta.

E lá estava ela: Julia, 19 anos, uma ninfeta transsexual branquinha que parecia saída de um sonho erótico. Seu rostinho era absurdamente feminino, com traços delicados que poderiam enganar qualquer um – bochechas rosadas, nariz pequeno e arrebitado, e lábios carnudos, rosados, que pareciam sempre úmidos, convidando a umrums beijo proibido. Seus cabelos castanhos caíam em ondas suaves até os ombros, emoldurando olhos verdes que brilhavam com uma mistura de inocência e malícia, desarmando qualquer um que ousasse encará-los por tempo demais. Ela era baixinha, talvez 1,60 m, com curvas suaves e delicadas, moldadas por hormônios que a tornavam uma visão de feminilidade pura: peitos pequenos e firmes, do tamanho perfeito para caberem na palma da mão, uma cintura fina que se afinava como uma ampulheta, e uma bunda redonda, empinada, que balançava hipnoticamente quando ela andava pelos corredores acarpetados do escritório. Vestia uma saia justa preta que chegava até os joelhos, realçando suas pernas branquinhas e torneadas, e uma blusa branca decotada o suficiente para mostrar um vislumbre de pele macia, sem ser vulgar. Seus saltos baixos clicavam no chão como um ritmo sedutor, e o perfume dela – algo doce, como baunilha misturada com flores –, pairava no ar, deixando um rastro que me fazia inspirar mais fundo.

Eu soube que ela era transsexual logo na entrevista inicial, que o RH conduziu e depois relatou para a equipe. Ela mencionou casualmente, em uma conversa sobre diversidade no ambiente de trabalho:

– Estou animada para contribuir, especialmente vindo de uma perspectiva trans, onde inclusão faz toda a diferença.

Não foi um anúncio dramático, apenas uma declaração natural, e isso não me repeliu – pelo contrário, acendeu uma faísca de curiosidade profunda, algo primal que eu nunca havia explorado. Eu, um homem hétero divorciado, de repente me via intrigado pela ideia de uma mulher como ela: feminina em cada detalhe, mas com aquela camada extra de mistério, de algo proibido e exótico. Meu fetiche começou ali, sutilmente, como um formigamento na virilha ao imaginá-la nua, sua pele branquinha contrastando com a minha, seu corpo delicado se rendendo ao meu pênis grosso. Eu me pegava pensando: "Como seria foder uma ninfeta trans assim? Sentir seu cuzinho apertado se abrindo para mim, enquanto ela geme com aquela voz doce?" Era um desejo novo, viciante, que crescia a cada vez que a via.

Nossa parceria profissional começou imediatamente. Como coordenador sênior, eu era responsável por orientá-la, e o primeiro projeto foi uma colação de grau em uma universidade local, um evento para 500 formandos, com palco, iluminação e recepção pós-cerimônia. No nosso primeiro meeting, na sala de conferências apertada, com o ar-condicionado zumbindo e pilhas de papéis espalhadas, Julia se sentou ao meu lado, cruzando as pernas de forma que sua saia subiu um pouco, revelando mais daquelas coxas branquinhas.

– Gabriel, que tal usarmos luzes LED para o palco? Vai dar um ar mais moderno, né? Tipo, fazer os formandos se sentirem em um show de rock – sugeriu ela, inclinando-se sobre a mesa com um sorriso confiante, seus olhos verdes fixos nos meus.

Sua voz era doce, quase musical, com um toque jovial que me fazia esquecer os anos que nos separavam. Eu ri, sentindo um calor subir pelo peito.

– Boa ideia, Julia. Vamos orçar isso. Você pode pegar os contatos dos fornecedores de áudio? Ah, e veja se eles têm opções com som surround – vai impressionar o reitor.

Notei suas unhas pintadas de vermelho traçando linhas no papel, imaginando aquelas mãos delicadas em outro lugar, talvez envolvendo meu pênis, apertando com curiosidade.

Outros funcionários estavam na reunião: Ana, a designer gráfica, uma mulher de 28 anos, morena e falante, que sempre usava óculos grandes e tinha ideias criativas; e Pedro, o assistente logístico, um cara de 40 anos, casado, com um senso de humor sarcástico que aliviava a tensão.

– Ei, novata, bem-vinda ao caos. Gabriel aqui é o rei das planilhas, mas não deixe ele te intimidar – brincou Pedro, piscando para mim.

Julia riu, um som leve e contagiante.

– Obrigada, Pedro. Estou pronta pro desafio. Ana, adorei seus designs no portfólio – vamos trabalhar juntas nas artes visuais?

Ana sorriu, assentindo.

– Claro! Vamos tornar essa formatura inesquecível.

Trabalhar com Julia era fácil, quase intuitivo. Ela era organizada, criativa e resolvia problemas com uma rapidez que me impressionava. Passávamos horas no escritório, debatendo ideias em cubículos apertados, com o cheiro de café fresco no ar.

– E se colocarmos flores tropicais nas mesas da recepção? Combina com o tema de "novo começo", tipo um paraíso pós-faculdade – propôs ela uma tarde, enquanto digitava no laptop ao meu lado.

Eu concordava, mas minha mente divagava: via sua bunda redonda quando ela se inclinava para pegar um arquivo, imaginando como seria apertá-la, espalhá-la e entrar devagar no seu cuzinho, sentindo o aperto virgem de uma ninfeta como ela.

– Perfeito, Julia. Você tem um olho ótimo pra detalhes – respondi, forçando um tom profissional, enquanto meu pênis endurecia discretamente sob a mesa.

À medida que os dias passavam, nossas interações se aprofundavam, misturando o profissional com o pessoal de forma sutil. Almoçávamos juntos na copa da empresa, um espaço pequeno com micro-ondas e uma mesa redonda onde outros funcionários se juntavam ocasionalmente.

– Conta mais sobre seus filhos, Gabriel. Eles devem ser fofos – perguntou ela um dia, mordendo um sanduíche, seus lábios deixando uma marca de batom no pão.

– Sim, o mais velho tem 6 anos, adora futebol. A caçula, 4, é uma artista em potencial. Divorciado, mas tento ser presente. E você, Julia? Aos 19, a vida deve ser uma festa constante – festas, amigos, namorados? – Tentei soar casual, mas meu coração acelerava ao imaginar ela com alguém, sentindo um ciúme irracional.

Ela corou levemente, seus olhos baixando por um segundo.

– Namoro? Nem tanto. Estou focada na carreira agora. Mas adoro sair, dançar até o amanhecer. Você deveria vir numa balada comigo algum dia, Gabriel. Soltar esse corpo atlético que você esconde debaixo dessa camisa social.

Seu tom era brincalhão, mas havia um flerte ali, um brilho nos olhos que me fazia fantasiar: eu a prensando contra a parede da boate, erguendo sua saia e fodendo seu cuzinho ali mesmo, sentindo sua pele branquinha suar contra a minha. Pedro, que almoçava conosco, riu.

– Cuidado, Julia. Gabriel é do tipo certinho, mas quem sabe? Ele precisa de uma agitada.

Ana se juntou, adicionando:

– É verdade. Desde o divórcio, ele virou um monge. Vai nessa, chefe!

Meu desejo por ela crescia a cada interação. No final da tarde, quando o escritório esvaziava, eu me via sozinho no banheiro, masturbando-me rapidamente, imaginando Julia de joelhos, sua boca feminina envolvendo meu pênis, chupando com aqueles lábios rosados, gemendo enquanto eu empurrava fundo. Era um fetiche novo: o contraste da sua juventude, sua feminilidade trans, com minha experiência madura. Eu queria possuí-la, dominá-la, sentir seu cuzinho se abrindo para minha rola grossa, ouvi-la chamar meu nome enquanto gozava. Não era só atração; era uma obsessão que me consumia, tornando cada dia no trabalho uma tortura deliciosa.

Os preparativos para a colação de grau intensificaram nossa proximidade. Visitamos o local juntos, um auditório amplo na universidade, medindo o palco e discutindo layouts.

– Aqui ficaria ótimo pro DJ, né? E as luzes LED iluminando os formandos enquanto recebem os diplomas – disse ela, caminhando ao meu lado, sua mão roçando a minha acidentalmente.

Senti um choque elétrico.

– Exato. Você pensa em tudo, Julia. Vamos incluir fogos de artifício no final – algo discreto, mas impactante.

No carro de volta, com o trânsito lento, conversamos mais.

– Sabe, Gabriel, admiro como você lida com tudo isso. Ser pai, divorciado, e ainda coordenar eventos assim... você é forte – disse ela, sua voz sincera.

– Obrigado. E você, tão nova e já tão competente. Me faz lembrar por que entrei nessa área – respondi, mas internamente pensava: "Quero te foder, Julia. Te mostrar como um homem de verdade trata uma ninfeta trans como você."

O evento da colação foi um triunfo. O salão lotado de formandos em becas pretas, famílias aplaudindo, discursos emocionantes ecoando pelos alto-falantes. Julia e eu corremos nos bastidores, ajustando microfones e coordenando a equipe.

– Gabriel, o reitor adorou as luzes! – exclamou ela, ofegante, seu rosto corado de excitação.

Nos bastidores, brindamos com champanhe roubado da recepção.

– Arrasamos, parceiro! – disse ela, batendo seu copo no meu, nossos dedos se tocando de propósito dessa vez.

Senti um arrepio percorrer minha espinha, meu pênis se mexendo na calça ao imaginar arrancando sua roupa ali mesmo, virando-a contra a parede e enfiando minha rola no seu cuzinho apertado, fodendo-a devagar até ela implorar por mais.

Após o sucesso, veio o próximo desafio: um casamento íntimo para um casal rico, com 150 convidados, em um salão elegante no centro da cidade. Planejamos cada detalhe: o altar decorado com rosas brancas, o buffet gourmet com pratos exóticos, uma banda ao vivo tocando jazz suave. Julia se destacava nos ensaios, correndo de um lado para o outro, o suor brilhando na sua pele branquinha.

– Gabriel, o noivo quer mudar a playlist pra algo mais romântico. E agora? Temos que reorçar com a banda? – perguntou ela, ofegante, parando ao meu lado com as mãos nos joelhos.

Toquei seu ombro, sentindo a maciezème da pele sob a blusa fina, demorando um segundo a mais.

– Calma, a gente ajusta. Chama o Pedro pra ajudar com os contatos. Você é incrível nisso, Julia – rápida, esperta.

Meu tom era profissional, mas meu olhar descia para sua bunda redonda, imaginando espalhá-la, lambendo seu cuzinho antes de entrar com força.

Durante os preparativos, almoços viraram rotina. Um dia, com Ana e Pedro, discutimos o menu.

– E se incluirmos opções veganas? A noiva mencionou algo sobre dieta – sugeriu Julia.

Ana concordou:

– Boa, Julia. Gabriel, você aprova?

Eu assenti, mas minha mente estava em outro lugar: fantasiando Julia nua na minha cama, cavalgando meu pênis, seu pauzinho delicado balançando enquanto eu fodia seu cuzinho, seus peitos pequenos quicando.

– Sim, ótimo. Julia, você cuida disso?

Pedro brincou:

– Vocês dois formam uma dupla e tanto. Química pura.

Julia riu, corando:

– É, Gabriel é um ótimo mentor.

No dia do casamento, o ar estava carregado de romance. Enquanto os noivos trocavam votos sob o altar florido, peguei Julia me observando do canto do salão, seu vestido justo realçando as curvas.

– Romântico, né? Um dia eu quero algo assim – simples, mas cheio de amor – sussurrou ela durante a recepção, dançando levemente ao som da banda.

– Você merece isso e mais, Julia. Alguém que te trate como a rainha que você é – respondi, sentindo um calor no peito e na virilha.

Nossa relação profissional era impecável – prazos cumpridos, ideias fluindo –, mas, por baixo, uma tensão sexual crescia. Eu me masturbava todas as noites pensando nela, meu fetiche se aprofundando: o desejo de dominar aquela ninfeta trans, de sentir seu corpo branquinho se contorcendo sob o meu, seu cuzinho apertado engolindo minha rola grossa até o talo.

Os dias no escritório viraram um jogo de sedução sutil. Uma tarde, sozinhos na sala de cópias, ela se inclinou para pegar papéis, sua saia subindo o suficiente para mostrar a borda da calcinha.

– Ops, desculpa – disse ela, rindo.

– Sem problemas – respondi, mas meu pênis endureceu instantaneamente, imaginando rasgar aquela calcinha e foder seu cuzinho ali, contra a máquina de xerox.

– Você tá bem, Gabriel? Parece distraído – disse ela, seu tom inocente, mas provocador.

– Só cansado. Mas trabalhar com você energiza – respondi.

Ana notou a química um dia:

– Vocês dois parecem inseparáveis. Cuidado pra não virar fofoca no escritório.

Pedro riu:

– Deixa eles. Gabriel precisa de diversão.

Meu fetiche se solidificava: era a combinação da sua juventude, sua transição, sua feminilidade exacerbada que me enlouquecia. Eu pesquisava discretamente no celular sobre transsexuais, sissy, lendo histórias eróticas, imaginando Julia como protagonista. Queria ser o primeiro a explorá-la assim, a fazer seu cuzinho pulsar ao redor do meu pênis, ouvi-la gemer "Mais, Gabriel, me arromba com essa rola grossa".

Era um desejo cru, vulgar, que me deixava excitado o dia todo.

Uma semana após o casamento, que foi outro sucesso com os noivos elogiando nossa equipe, Julia se aproximou da minha mesa no fim do expediente. O escritório estava vazio, só o zumbido das luzes fluorescentes.

– Ei, Gabriel, que tal sairmos pra comemorar esses eventos? Uma boate aqui perto, nada demais. Você precisa relaxar, soltar esse estresse todo – disse ela, seus olhos verdes brilhando, mordendo o lábio inferior de forma que me fez imaginar aqueles lábios ao redor do meu pênis.

Hesitei por um momento – 33 anos, divorciado, pai responsável –, mas o desejo, o fetiche que ela havia despertado, venceu.

– Beleza, vamos nessa. Uma bebida só, pra brindar nossa parceria.

Rimos, marcamos para aquela noite, e eu saí do escritório com o coração acelerado, sabendo que aquilo poderia ser o início de algo irresistível, o momento em que meu vício por foder aquela ninfeta trans finalmente se realizaria.

Continua…

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Comentários


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jota70 Comentou em 21/10/2025

Caralho que delicia meu pau fica duro o tempo todo lendo esse conto

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negroexpert Comentou em 14/10/2025

Top demais!!!

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tz69 Comentou em 13/10/2025

Humm vai rolar, muita sacanagem!

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safadoelva Comentou em 13/10/2025

muito bom estou doido pra ver segunda parte

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escorpianotemtesao Comentou em 13/10/2025

O conto ficou tão saboroso a ponto de eu torcer por você, meu caro. Esperando pela continuação, abraço




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Ficha do conto

Foto Perfil sussurroproibido
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Nome do conto:
Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 1

Codigo do conto:
244573

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/10/2025

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18

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