– Calma, Gabriel, é só uma saída casual – murmurei para mim mesmo, mas no fundo, eu sabia que era o começo do meu vício.
Meu fetiche por ela – por foder uma ninfeta trans como Julia, com toda sua feminilidade delicada e juventude provocante – estava no auge, e eu mal conseguia conter a excitação.
Peguei o carro, um SUV preto espaçoso que eu usava para transportar equipamentos de eventos, e dirigi até o ponto de encontro combinado, um café perto da boate. Julia já estava lá, encostada na parede, fumando um cigarro eletrônico com vapor de morango que enchia o ar ao seu redor. Meu Deus, ela estava estonteante. Vestia um vestido preto curto que abraçava suas curvas suaves, o tecido colando na sua cintura fina e subindo perigosamente pelas coxas branquinhas, revelando pernas torneadas que pareciam infinitas nos saltos altos vermelhos. Seus peitos pequenos e firmes eram realçados por um decote sutil, e o cabelo castanho ondulado caía solto, emoldurando aquele rostinho feminino absurdamente bonito – olhos verdes brilhantes, maquiagem leve que destacava os lábios carnudos e as bochechas rosadas. Ela era a personificação da inocência misturada com sedução, uma ninfeta trans que me fazia questionar todos os meus limites.
– Ei, Gabriel! Chegou na hora certa. Pronta pro agito? – disse ela, apagando o vape e se aproximando com um sorriso malicioso, beijando meu rosto de leve.
Seu perfume doce me envolveu, e eu senti um formigamento imediato na virilha.
– Uau, Julia, você tá... incrível. Gata pra caralho, na verdade – respondi, tentando soar casual, mas minha voz saiu rouca, traindo o desejo.
Ela riu, aquele som leve e jovial que ecoava como música.
– Valeu! Você também tá bem arrumadinho, hein? Essa camisa realça seus músculos. Vamos? A boate fica logo ali.
Caminhamos lado a lado pela rua movimentada, o ar da noite fresco contra a pele, conversando sobre bobagens do trabalho para quebrar o gelo.
– Lembra da Ana comentando sobre nossa química? Ela acha que a gente forma uma dupla imbatível – disse ela, piscando.
Eu ri, sentindo o braço dela roçar no meu.
– É verdade. Você trouxe ideias frescas pros eventos. Sem você, aquela colação teria sido um tédio.
Mas internamente, pensava: "Quero te foder, Julia. Te mostrar como meu pênis grosso se encaixa no seu cuzinho apertado, te fazer gemer como uma putinha."
Chegamos à boate por volta das 22h, um lugar chamado Neon Pulse, com fila na porta e música eletrônica pulsando lá dentro, misturada com luzes neon que piscavam em tons de rosa e azul. O bouncer, um cara alto e tatuado chamado Mike – que eu conhecia de eventos passados –, nos viu e acenou.
– Gabriel! Quanto tempo, cara. E quem é a gata? – perguntou ele, abrindo a corda de veludo.
– Julia, minha parceira de trabalho. Mike, prazer – respondi, apertando sua mão.
Julia sorriu, charmosa.
– Oi, Mike! Adoro lugares assim, cheios de energia.
Entramos, o som alto nos envolvendo como uma onda, corpos dançando na pista lotada, cheiro de suor e álcool no ar.
– Vamos pegar uma bebida primeiro? – sugeri, guiando-a pelo braço até o bar, sentindo sua pele macia sob meus dedos.
No bar, pedimos shots de tequila – limão e sal incluídos.
– À nossa parceria de sucesso! – brindou ela, lambendo o sal da mão de forma provocante, os olhos fixos nos meus.
Engolimos o shot, o álcool queimando gostoso na garganta.
– Porra, isso desce bem. Você aguenta mais um? – perguntei, rindo.
Ela assentiu, pedindo outro round. Enquanto esperávamos, conversamos sobre o trabalho, mas o tom era mais leve, flertante.
– Sabe, Gabriel, no casamento, quando você tocou meu ombro... senti um arrepio. Você tem mãos fortes – confessou ela, inclinando-se perto para ser ouvida sobre a música.
Meu coração acelerou, e eu respondi:
– Foi? Eu também senti algo. Você é... magnética, Julia. Tão jovem, tão vibrante.
Uma garota ao lado, uma loira alta chamada Sofia – amiga de um conhecido meu que estava no bar –, se intrometeu:
– Ei, vocês dois parecem se dar bem! Querem dançar com a gente?
Julia riu:
– Claro! Vamos, Gabriel?
Puxou minha mão, e fomos para a pista.
A pista de dança era um caos organizado, corpos se movendo no ritmo da batida pesada, luzes estroboscópicas piscando. Julia se jogou na dança, rebolando com graça, sua bunda redonda balançando no vestido curto, as coxas branquinhas reluzindo sob as luzes. Eu me aproximei, minhas mãos na sua cintura fina, sentindo o calor do seu corpo contra o meu.
– Você dança bem, hein? Solta mesmo – comentei no seu ouvido, meu pênis já semi-duro roçando sutilmente na sua bunda.
Ela virou o rosto, os lábios a centímetros dos meus:
– Adoro isso. Me faz sentir viva. E você, Gabriel? Tá se divertindo?
Seu tom era provocador, e ela pressionou mais contra mim, rebolando devagar.
– Mais do que imaginava. Você tá me deixando louco aqui – admiti, as mãos descendo um pouco para as suas coxas.
Sofia e seu grupo dançavam perto, rindo e gritando com a música, mas para mim, o mundo se resumia a Julia – sua pele branquinha suando levemente, o cheiro doce misturado com o álcool, seus olhos verdes me desafiando.
Bebemos mais – uma cerveja para refrescar –, e as conversas fluíram. Sentamos em um sofá no canto, um pouco afastados da pista, com o barulho abafado.
– Conta mais sobre sua vida, Julia. Como foi crescer sabendo que era trans? Desculpa se for invasivo – perguntei, genuinamente curioso, querendo entendê-la além do desejo.
Ela sorriu, tomando um gole.
– Não é invasivo, não. Comecei a transição aos 16, hormônios e tal. Foi duro no começo, família conservadora, mas agora me sinto eu mesma. Feminina, livre. E você? Divórcio deve ter sido pesado.
Eu assenti, abrindo-me:
– Foi. Minha ex era ótima, mas a gente se perdeu. Agora, com as crianças, tento equilibrar. Mas trabalhar com você... trouxe uma faísca nova.
Seu pé roçou na minha perna sob a mesa baixa, um toque elétrico.
– Faísca? Tipo, atração? – perguntou ela, mordendo o lábio.
– Sim. Você é irresistível, Julia. Uma ninfeta trans que me deixa pensando em coisas que não deveria.
Ela riu baixinho:
– Bom saber. Porque eu sinto o mesmo. Seu jeito maduro, confiante... me excita.
A tensão era palpável, o ar carregado de desejo.
– Gabriel... tá ficando quente aqui na pista. Quer dançar mais? – sugeriu ela, puxando-me de volta.
Dessa vez, dançamos mais colados, minha virilha pressionada contra sua bunda, sentindo o pênis endurecer completamente, 19 centímetros grosso latejando na calça. Ela rebolava devagar, gemendo baixinho no meu ouvido:
– Sinto sua rola dura, Gabriel. Grande pra caralho.
Eu rosnei:
– Culpa sua, safada. Você me provoca o tempo todo.
Sofia passou por nós, piscando:
– Divirtam-se, pombinhos!
Mas ignoramos, perdidos no momento.
Não resisti mais. Puxei-a para um canto mais escuro da boate, atrás de uma cortina de veludo, onde casais se beijavam discretamente. Prensei-a contra a parede, minhas mãos na sua cintura, e a beijei – um beijo faminto, urgente, minha língua invadindo sua boca macia, sentindo o gosto de tequila e morango. Ela gemeu, as unhas cravando no meu peito:
– Ah, Gabriel... finalmente.
Suas mãos desceram para minha virilha, apertando meu pênis por cima da calça.
– Porra, que pirocão grosso. Quero sentir ele.
Eu mordi seu pescoço, lambendo a pele branquinha:
– Vamos sair daqui. Não aguento mais esperar pra te foder.
Ela assentiu, ofegante:
– Sim, no seu carro. Me leva.
Saímos correndo, o ar fresco da noite nos acertando como um tapa. No estacionamento escuro, entramos no SUV, eu no banco do motorista, mas reclinando o do passageiro. Mal fechei a porta, Julia estava no meu colo, beijando meu pescoço com fome, as mãos abrindo minha camisa.
– Eu queria isso desde o primeiro dia no escritório, Gabriel. Seu cheiro de homem maduro, sua voz grave... me deixa molhada de tesão.
Tirei seu vestido devagar, revelando a lingerie preta – sutiã push-up realçando os peitos pequenos e firmes, calcinha minúscula que mal cobria seu pauzinho delicado, rosado e pequeno, contrastando com sua feminilidade absoluta. Julia era transsexual, e aquilo só inflamava meu fetiche: imaginar meu pênis grosso invadindo seu cuzinho apertado, esticando-a até o limite.
– Você é perfeita, Julia. Uma ninfeta branquinha feita pra ser fodida – murmurei, lambendo seus mamilos rosados, chupando com força enquanto ela arqueava as costas no banco reclinado.
Seus peitos cabiam na minha boca, firmes e sensíveis, e ela gemia:
– Ah, sim... chupa mais forte. Me trata como sua putinha trans.
Suas mãos desceram para minha calça, desabotoando com urgência.
– Deixa eu ver esse pirocão que você esconde, Gabriel. Senti ele duro na dança.
Puxei a calça para baixo, e meu pênis saltou livre, 19 centímetros grosso, veias pulsando como cordas, a cabeça inchada e vermelha de excitação, pré-gozo brilhando na ponta. Julia ofegou, os olhos vidrados de luxúria:
– Meu Deus, que rola enorme! Grossa pra caralho, vai me arrombar todo o cuzinho.
Ela se ajoelhou no banco apertado, sua boca feminina envolvendo a cabeça do meu pênis, chupando devagar, a língua rodopiando na glande sensível, saliva escorrendo pelos lados enquanto tentava engolir mais da grossura.
– Porra, Julia... sua boca é um paraíso quente e molhado – gemi, segurando seus cabelos castanhos, empurrando devagar para o fundo da garganta.
Ela engasgou levemente, os olhos lacrimejando, mas continuou com voracidade, masturbando a base que não cabia na boca.
– Gosta de foder a boca de uma ninfeta trans, né? Me usa como quiser, Gabriel. Enfia tudo.
Acelerei o ritmo, fodendo sua boca com estocadas ritmadas, sentindo a garganta apertar ao redor da minha rola, seus gemidos vibrando contra a pele. Meu corpo reagia com espasmos de prazer, o pênis latejando, bolas pesadas de tesão acumulado.
– Você chupa como uma profissional, safada. Vou gozar na sua cara se não parar.
Mas eu queria mais. Virei-a de costas no banco reclinado, o espaço apertado do carro adicionando um toque de urgência e proibição. Abaixei sua calcinha, revelando sua bunda redonda e branquinha, perfeita como uma escultura, o cuzinho rosado e apertado piscando de expectativa, lubrificado naturalmente pelo tesão.
– Você tem um cuzinho delicioso, Julia. Apertadinho, pronto pra ser arrombado pelo meu pirocão.
Cuspi na mão, lubrificando a cabeça grossa, e posicionei na entrada, entrando devagar, sentindo o anel muscular resistir antes de ceder, esticando-se ao redor da minha grossura.
– Ahhh, sim! Enfia esse pirocão todo no meu cu! Me arromba, Gabriel! – gritou ela, empurrando para trás, rebolando para acomodar mais.
Empurrei fundo, a grossura do meu pênis preenchendo seu cuzinho apertado, as paredes quentes e pulsantes apertando como um torno, minhas bolas batendo contra sua pele branquinha com cada estocada. Adotamos a posição de cachorrinho no carro confinado, eu de joelhos atrás dela, bombando ritmado, uma mão apertando seu peito pequeno, pinçando o mamilo, a outra masturbando seu pauzinho delicado, sentindo-o endurecer na minha palma.
– Você é tão apertada, caralho... uma ninfeta trans safada, feita pra tomar rola grossa no cu – rosnei, acelerando o ritmo, o som de pele contra pele ecoando no veículo embaçado.
Julia rebolava contra mim, gemendo alto, o corpo tremendo de prazer:
– Mais forte! Me fode como se eu fosse sua! Faz meu cuzinho gozar com essa rola enorme!
Seu suor escorria pela pele branquinha, misturando-se ao meu, o cheiro de sexo preenchendo o ar.
Meu corpo reagia com fúria – o pênis latejando dentro dela, cada veia roçando as paredes sensíveis, o prazer construindo como uma onda. Mudei o ângulo, inclinando para acertar mais fundo, sentindo seu cuzinho contrair em espasmos.
– Porra, Julia, você me aperta tanto... vou te encher de porra quente.
Ela gritou:
– Goza dentro! Me marca como sua putinha trans!
O orgasmo veio como um tsunami; puxei para fora no último segundo, gozando em jatos quentes nas suas costas branquinhas, pintando a pele com minha essência, enquanto ela gozava na minha mão, seu pauzinho espirrando no banco. Ofegantes, desabamos rindo, o carro cheirando a sexo e tequila.
– Foi incrível... você me viciou de vez, Gabriel – sussurrou ela, limpando-se com lenços do porta-luvas.
Eu a abracei, beijando sua testa:
– E você me despertou um fetiche que não para. Quero mais, Julia.
Saímos dali, rindo como cúmplices, mas eu sabia: aquilo era só o início do meu vício por foder o cuzinho daquela ninfeta trans, uma obsessão que consumiria minhas noites e dias.
Continua…
Sussurro Proibido
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Puita merda to louco aqui, também queeeeerrrrrrooooooooo comer essa ninfetinha
Ter um encontro desse é o sonho de todo homem
Queria tanto q o Gabriel descobrisse q ela era dotada e ativa
Que.conto gostoso e essa trans nas fotos e um tesão pqp 🔥🔥🔥🔥
Que mulher maravilhosa eu como ela toda hora linda e gostosa mulher tras e linda
Que deliciosa, uma gatinha dessa da pra chupar ela inteira
K delicia