Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 3 Final



Os dias após aquela noite no carro foram uma dança perigosa entre o desejo e o disfarce. Eu, Gabriel, 33 anos, divorciado, pai de dois filhos que me mantinham ancorado nos fins de semana, voltava ao escritório da EventHorizon com o corpo ainda vibrando das memórias de Julia – sua pele branquinha suando contra a minha, seu cuzinho apertado engolindo meu pênis grosso, seus gemidos ecoando no SUV embaçado. Meu fetiche por ela, por foder uma ninfeta transsexual tão jovem e absurdamente feminina, havia se transformado em um vício que me consumia. Acordava todas as manhãs com o pênis duro, masturbando-me no chuveiro enquanto imaginava sua boca rosada chupando minha rola, seus olhos verdes me encarando com submissão. No trabalho, mantínhamos um verniz profissional: reuniões produtivas, planilhas impecáveis, ideias criativas. Mas por baixo disso, nossos olhares trocavam faíscas, toques furtivos acendiam incêndios, e cada conversa banal carregava uma promessa de mais.

Na segunda-feira após a boate, cheguei cedo ao escritório, o silêncio quebrado apenas pelo zumbido do ar-condicionado e o aroma de café fresco na copa. Julia apareceu minutos depois, deslumbrante como sempre: uma saia lápis cinza abraçando sua bunda redonda, uma blusa branca que realçava seus peitos pequenos e firmes, o cabelo castanho ondulado solto sobre os ombros. Seu rostinho feminino estava radiante, os olhos verdes brilhando com um segredo que só nós compartilhávamos.

– Bom dia, Gabriel. Dormiu bem? – perguntou ela, parando na minha mesa com uma pasta, o tom inocente, mas com um sorriso malicioso que fez meu pênis se mexer na calça social.

– Mais ou menos. Sonhei com uma ninfeta trans que me deixou sem energia – respondi baixinho, piscando.

Ela corou, inclinando-se para frente, a blusa deixando entrever a curva dos seios.

– Shhh, cuidado com o Pedro ouvindo. Mas... meu cuzinho tá sentindo sua rola até agora.

Sua voz era um sussurro provocador, e eu quase gemi ali mesmo.

Pedro, o assistente logístico, passou carregando uma caixa de materiais, seu humor sarcástico como sempre.

– Ei, dupla dinâmica! Prontos pro próximo evento? O seminário de negócios vai ser um pesadelo se não começarmos já.

Julia riu, endireitando-se:

– Relaxa, Pedro. Gabriel cuida da logística, eu das decorações. Vai ser um sucesso.

Ana, a designer gráfica, gritou da sua mesa:

– Julia, suas ideias na formatura foram geniais. Vamos repetir as luzes LED no seminário?

– Claro, Ana! Mas com um toque corporativo, tipo azul e prata – respondeu Julia, e eu assenti, fingindo atenção, enquanto imaginava dobrá-la sobre a mesa e foder seu cuzinho ali, com Ana e Pedro assistindo, chocados e invejosos.

Nossa química profissional era inegável, mas o vício se infiltrava em cada canto. Durante uma reunião na sala de conferências, com o Sr. Marcos – nosso chefe careca, de gravata apertada e barriga de happy hours – discorrendo sobre orçamentos, Julia sentou ao meu lado. Sua perna roçou na minha por baixo da mesa, o pé descalço subindo pela panturrilha, um toque elétrico que fez meu pênis endurecer instantaneamente.

– Gabriel, precisamos revisar o orçamento do seminário – sussurrou ela, passando um papel, mas seu pé subiu mais, roçando minha coxa.

– Sim, vamos... ajustar isso depois – respondi, voz tensa, imaginando virá-la de bruços na mesa e enfiando minha rola grossa no seu cuzinho apertado, fodendo-a até ela gritar meu nome.

Marcos interrompeu:

– Gabriel, Julia, vocês ficam com o hotel do seminário. Certifiquem-se de que as salas e os quartos estejam impecáveis.

– Entendido, chefe – disse eu, enquanto Julia piscava:

– Vai ser perfeito.

A oportunidade veio na sala de arquivos, um cômodo claustrofóbico com prateleiras empoeiradas e cheiro de papel velho. Sozinhos, organizando contratos antigos, a tensão explodiu.

– Vem cá, Julia. Não aguento mais esperar – rosnei, trancando a porta e prensando-a contra a parede, minhas mãos erguendo sua saia cinza.

Ela gemeu, os olhos verdes semicerrados:

– Aqui? No trabalho? Você é louco, Gabriel... mas isso me deixa louca de tesão.

Abaixei sua legging preta, revelando a calcinha de renda preta, úmida de excitação, seu pauzinho delicado já endurecendo. Meu pênis saltou da calça, 19 centímetros grosso, veias pulsando como cordas, a cabeça inchada brilhando com pré-gozo.

– Quero seu cuzinho agora, safada. Tá pronta pro meu pirocão? – perguntei, esfregando a cabeça na entrada rosada do seu cu.

Ela assentiu, virando-se de costas e empinando a bunda branquinha:

– Fode meu cuzinho, Gabriel. Me arromba como na boate.

Entrei de frente primeiro, erguendo uma perna dela na minha cintura, sentindo o anel muscular do seu cuzinho resistir antes de ceder à grossura da minha rola.

– Ahhh, Gabriel... sua rola é tão grossa, me abre toda como uma putinha trans – gemeu ela, unhas cravando nas minhas costas através da camisa social.

Bombei forte, o espaço apertado tornando tudo mais urgente, meus quadris batendo contra os dela, o som abafado pelas prateleiras. Seus peitos pequenos balançavam contra meu peito, e eu chupei um mamilo rosado, mordendo levemente:

– Você é minha ninfeta trans favorita, Julia. Goza pro seu homem.

Ela rebolava, o cuzinho apertando minha rola, gemendo:

– Mais fundo! Me preenche com esse pau enorme!

Meu corpo tremia de prazer, suor escorrendo pela testa, o orgasmo se aproximando como uma onda. Gozei dentro dela, jatos quentes enchendo seu cuzinho, enquanto ela gozava na minha mão, seu pauzinho espirrando contra a parede.

– Porra, isso foi insano... mas delicioso – sussurrou ela, limpando-se com lenços da bolsa.

Eu a beijei, ofegante:

– E vai ser assim sempre. Meu vício por você tá fora de controle.

O seminário de negócios veio em seguida, um evento de três dias em um hotel de luxo no centro da cidade, com palestras, painéis e um coquetel de networking. Julia e eu éramos os maestros da organização: salas equipadas com projetores, banners com o logo da empresa, buffet impecável com canapés e vinhos caros. Durante o primeiro dia, trocávamos mensagens no celular, escondidos dos olhares dos colegas. “Quero te foder no banheiro do hotel”, mandei. Ela respondeu: “Intervalo do almoço. Me pega no unissex do andar executivo.” Meu pênis endureceu só de ler, imaginando seu cuzinho apertado se abrindo para mim contra o mármore frio.

No intervalo, com os participantes dispersos, ela me puxou para o banheiro unissex – um espaço amplo, com espelhos de parede inteiras, pias de mármore e um leve aroma de lavanda.

– Entra aqui, rapidinho – sussurrou ela, trancando a porta e se ajoelhando no chão frio.

Abriu minha calça com urgência, envolvendo meu pênis com sua boca feminina.

– Adoro engolir sua rola, Gabriel. Me faz sentir tão mulherzinha safada – murmurou ela, chupando com voracidade, a língua rodopiando na cabeça inchada, saliva escorrendo enquanto engolia metade da grossura.

Gemi, segurando seus cabelos castanhos:

– Porra, Julia... chupa mais fundo, engasga nesse pirocão.

Ela obedeceu, olhos verdes me fitando com submissão, a garganta apertando ao redor do meu pênis, vibrando com seus gemidos abafados. Meu corpo reagia com espasmos, o prazer quase insuportável, mas eu queria mais.

Virei-a contra o espelho, erguendo sua saia e abaixando a calcinha. Seu cuzinho rosado piscava, ainda marcado da foda anterior, lubrificado pelo tesão.

– Olha pra você no espelho, branquinha safada... tomando pau no cu como uma putinha trans – rosnei, cuspindo na mão e lubrificando antes de entrar por trás.

Ela gemeu alto, o rostinho feminino contorcido de prazer no reflexo:

– Sim, me arromba! Seu vício no meu cuzinho é tão gostoso, Gabriel.

Bombei ritmado, uma mão puxando seu cabelo, a outra masturbando seu pauzinho delicado.

– Você me aperta tanto... uma ninfeta perfeita pra ser fodida o dia todo – disse eu, acelerando, as estocadas profundas fazendo suas coxas branquinhas tremerem, suor escorrendo pela pele.

– Goza pra mim, Julia! Mostra como uma trans safada goza no pau do seu homem.

Ela explodiu, gemendo:

– Ahhh, sim! Enche meu cu de porra!

Gozei fundo, o orgasmo me deixando tonto, jatos quentes pulsando dentro do seu cuzinho, enquanto ela gozava na minha mão, o espelho manchado com seu prazer.

Saímos do banheiro disfarçando, rindo como cúmplices. No elevador, ela ajustou a saia:

– Isso tá virando um hábito perigoso.

Eu sorri:

– Hábito bom. Não consigo parar de pensar no seu cuzinho apertado.

Ela piscou:

– Nem eu no seu pirocão grosso. Quero mais.

O vício se espalhava para além do trabalho, infiltrando-se na minha vida como uma droga. Uma noite, convidei-a para meu apartamento – um espaço modesto no centro, com fotos dos meus filhos na parede, uma TV grande e uma cama king size que raramente via ação. “Vem discutir o próximo evento”, mandei por mensagem, mas ambos sabíamos que era uma desculpa. Julia chegou às 20h, num short jeans curtíssimo que deixava metade da bunda branquinha à mostra e um top cropped rosa que exibia a barriga lisa e os peitos pequenos.

– Oi, Gabriel. Pronta pro ‘trabalho’? – brincou ela, entrando e me beijando na porta, um beijo lento que fez meu pênis endurecer instantaneamente.

Servi vinho tinto, sentamos no sofá, e conversamos sobre a vida, o tom realista e íntimo.

– Seus filhos vêm esse fim de semana? Devem ser umas fofuras – perguntou ela, tomando um gole, os lábios deixando uma marca no copo.

– Sim, vou levá-los ao zoológico. Eles são minha âncora. E você, Julia? Planos além do estágio?

Ela sorriu, o pé subindo pela minha perna:

– Quero me formar em eventos, quem sabe abrir minha empresa. Mas agora... tô vivendo o momento. Contigo.

Seu tom era doce, mas carregado de desejo.

– Chega de papo. Deita na cama, Julia. Quero te explorar toda – ordenei, levando-a para o quarto, as luzes baixas criando uma aura íntima.

Tirei sua roupa devagar, admirando o corpo branquinho nos lençóis brancos: peitos pequenos com mamilos rosados endurecidos, cintura fina como uma ampulheta, pauzinho delicado e rosado, bunda redonda implorando por atenção. Lambi cada centímetro – dos mamilos, chupando até ela gemer, aos pés delicados, passando pela virilha, onde chupei seu pauzinho com cuidado, sentindo-o pulsar na minha boca.

– Gabriel... sua língua é mágica, me deixa louca de tesão – suspirou ela, arqueando o corpo.

Posicionei-me em missionário, lubrificando meu pênis grosso com saliva e entrando devagar no cuzinho apertado, sentindo as paredes quentes se esticarem ao redor da grossura.

– Porra, Julia, você é tão apertada... uma ninfeta trans perfeita pra foder a noite toda – rosnei, bombando devagar, assistindo seu rostinho feminino se contorcer de prazer, os olhos verdes vidrados nos meus.

Aceleramos, mudando para cowgirl. Ela montou em mim, rebolando no meu pirocão, a bunda branquinha quicando enquanto eu segurava sua cintura.

– Fode meu cu, Gabriel! Me faz sua putinha trans! – gritava ela, os peitos pequenos balançando, o pauzinho duro roçando na minha barriga.

Meu corpo respondia com fúria, o pênis latejando dentro dela, cada estocada acertando fundo, o som de pele contra pele ecoando no quarto.

– Você é minha, Julia. Esse cuzinho foi feito pra minha rola grossa – disse eu, virando-a de quatro, uma posição crua e animal.

Segurei seu cabelo, puxando levemente, e bati forte, o cuzinho apertando com cada investida.

– Goza pra mim, safada! Mostra como uma ninfeta trans goza no pau do seu homem!

Ela explodiu, o pauzinho espirrando nos lençóis, enquanto eu gozava dentro, enchendo seu cuzinho de porra quente, meu corpo tremendo de êxtase.

Desabamos na cama, ofegantes, rindo entre beijos.

– Você me destruiu, Gabriel. Meu cu tá todo arrombado – brincou ela, aninhando-se no meu peito.

– E você me viciou, Julia. Não consigo imaginar parar.

Ficamos ali, falando sobre banalidades – o próximo evento, um congresso médico; os filhos; os sonhos dela –, mas o ar estava carregado de algo mais. Nosso vício não tinha fim à vista.

As semanas seguintes foram uma sequência de encontros furtivos: um estacionamento deserto à noite, onde fodi seu cuzinho no banco traseiro; Dentro do carro na rua escura; até um parque escuro na madrugada, onde ela chupou minha rola até sugar todo leite.

– Você me viciou, Gabriel. Seu pau grosso é tudo que penso – confessou ela numa dessas noites, os lábios inchados de chupar.

Eu sorri:

– E eu no seu cuzinho apertado. Somos um caso perdido.

O desfecho não veio com uma conclusão – nosso vício era forte demais. No trabalho, continuávamos a dupla perfeita, planejando eventos com precisão, trocando olhares que prometiam mais. Fora do escritório, éramos amantes insaciáveis, explorando cada canto da cidade, cada posição que nossos corpos permitiam. Julia, com sua juventude e feminilidade trans, era minha droga; eu, com meu desejo maduro, era o dela. Não sabíamos onde isso nos levaria – um romance, um escândalo, ou apenas mais noites de sexo cru e proibido. Mas uma coisa era certa: eu ainda fodia aquela ninfeta trans, e cada vez era mais intenso, mais viciante, mais nosso.

Fim...

Sussurro Proibido
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Comentários


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jota70 Comentou em 22/10/2025

Sonho de consumo, torço para ser verdade não uma estória,

foto perfil usuario casadopb1969

casadopb1969 Comentou em 16/10/2025

Votadíssimo! Que delícia!!!




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Ficha do conto

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sussurroproibido

Nome do conto:
Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 3 Final

Codigo do conto:
244764

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/10/2025

Quant.de Votos:
15

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