Na época, eles moravam na fazenda Santa Vóia; uma fazenda repleta de árvores e um córrego delicioso para tomar banho.
Meus dois amigos, o Fá, seu irmão e eu levamos barracas para o nosso acampamento. Porém eles levaram uma e eu outra, a minha era maior, cabiam umas 5 pessoas lá dentro tranquilo.
A barraca deles era bem surradinha, pois o pai deles a tinha usado muito em suas pescarias no Rio Grande.
Chegamos, arrumamos tudo, acendemos a churrasqueira; o irmão do Fá ficou incumbido de organizar o "rango", pois ele era o único que tinha jeito para cozinhar. Fomos ao córrego nos molhar, era rasinho e só dava para molhar o corpo mesmo.
Nós molhamos e conversando o Fá me disse:
Louise, hoje vai me fazer gozar?
Eu: Fá, se dependesse de mim eu faria você gozar toda noite, você sabe muito bem disso. Você foi meu primeiro e sempre vai ser meu macho. Meu cuzinho tá aqui, é só vim comer. Rsrsrsr
Ele: Louise, vamos subir se não meu irmão vai desconfiar da gente, da última vez ele me perguntou se eu ou você éramos viadinhos. Porquê dormimos de conchinha e ele viu, ainda bem que eu já tinha tirado de dentro, lembra quando transamos em casa sem tirarmos as roupas? Seu short era branco e acabou sujando no dia kkkkkk
Eu: claro que lembro, como que eu vou esquecer? Você me comeu batendo forte no fundo, uai. Caguei mesmo no seu pau, quem mandou judiar de mim?
E subimos. Nisso, ele e eu já estávamos de pau durinho....
A noite, pelo fato de minha barraca ser maior o irmão dele falou: ou, bem que você podia deixar o Fá dormir com você; ou eu. A sua é maior.
Eu: bora!
Tanto faz, você ou ele. Mas eu queria o Fá.
Aquela era a noite. O irmão dele bebeu muito, e nosso incentivo era para beber ainda mais.
Colocamos ele na barraca dele e fomos para nosso "ninho do sexo".
Quando eu entrei na barraca já levei uma puta de uma mordida na bunda.
Aí, Fá! Tarado.
Ele: entra que hoje você é minha menininha que vou comer o cuzinho.
Eu: delícia! Olha que eu dou, hein?!
Deitei de barriga pra cima com as pernas abertas já esperando meu macho me atacar.
Ele deitou por cima e começamos a nos amassar e nos encocharmos, um noutro. Foi aí que o Zeca chamou. Fá, vocês estão metendo? Bebinhoooo; e ainda bem que não tínhamos tirado nossas roupas. O Fá virou e fez de conta que já dormia, eu o atendi.
Zeca, vai dormir Caraí.
- Pensei que vocês estavam acordados.
- Agora eu acordei, néh?!
Ele mijou e vou pra barraca dele.
Eu entrei em nossa, fechei o zíper, e deitei. O Fá virou de barriga pra cima e eu coloquei minha mão por dentro da bermuda dele e comecei a acariciar o pinto dele que logo já era um mastro duro, e cheio de veias. E ele com o dedinho na portinha do meu ânus. O tesão foi aumentando, eu mordi o travesseiro para não gemer, até que não aguentei mais e tirei o pau dele pra fora. Comecei uma leve punheta, apertado a cabecinha que já soltava uma babinha. Ele disse:
Louise, quero comer esse cuzinho seu, mas tô com medo do Zeca de novo. Eu: Fá, acho melhor deixarmos pra mais tarde, eu também tô com medo dele estar sondando a gente. Quem acordar primeiro chama o outro. Eu: se eu acordar primeiro acordo você com uma gulosa. Ele: e eu te acordo com minha língua no seu cuzinho. Eu: ou, pode ser com um beijo na boca, vai ser mais gostoso.
Que viadinho você tá virando, hein?!
Eu: viado não, putinha. E foi você que me transformou nessa puta.
Deixamos quieto, eu virei para o canto e fechei o olho, pois estava cansado e com medo do Zeca mesmo. Ele virou para o meu lado e começou a morder minha orelha. Fá, eu não vou aguentar.....
Aguenta sim, se meu irmão entrar vai ter que dar pra nóis dois. Eu: não quero isso não, sou só seu. Quando falei isso ele me segurou forte que sentia seu pau certinho na porta do meu cu, mesmo de roupas. Aos poucos eu fui baixando a bermuda dele até que ele tirou ela toda, sentado no colchão da barraca, ele tirou a camisa, nessa hora aproveitei e comecei a mamar..... primeiro de leve, depois fiz aaa gulosa para ele, chupei até dar câimbra em meus lábios.
Aí deitei e foi a vez dele me chupar. Me lamber, melhor dizendo.
Lambeu meu cu até ficar dilatado meu esfinge. Logo em seguida subir em cima de mim e começou a penetração. Foi devagar como eu gosto, até introduzir tudo. Colocou tudo, e eu virei de ladinho e ele ainda metendo de vagarinho, bem colocado e profundo. Até que eu falei: Fá....
Ele: oi?
Que se foda se seu irmão está olhando, falei já gemendo e tirando o pau dele de dentro de mim. Ele: o que foi? Porquê saiu?
Eu sentei de frente pra ele e disse: fica quieto que eu vou gozar, não aguento mais.....e comecei a cavalgada, sentava até no fundo e subia bem lentamente, alternando com uma cavalgada, até que segurei nos ombros dele e concentrei na sua rola dentro de mim..... Até que....: aí Fá, vou gozar. Ele: vamos gozar juntos, eu também estou quase. Nisso eu já gozei, só de ouvir ele falar isso.
Agora você vai me fazer gozar. Putinha!
Eu: vai, goza na sua puta, goza. Enche sua puta de porra, vai.....vai Fá, goza, safado, goza na sua mulherzinha putinha.
Ele: aí, tô gozando safada, putaaaaa.....e como eu estava sentado ele me levantou na rola e gozou tão forte que senti seus jatos dentro de mim.
Virei de quatro e falei, vem mais um pouquinho, vem....
Ele colocou e começou o vai e vem e mim. Eu quase gozando de novo, mas queria gozar sem me tocar....
Eu: mete, vai mete, não para, tô quase gozando de novo, não para. Ele tirou porque já tava cansado, me deitou de bruços e caiu de língua. Foi a melhor coisa que ele já me fez. Lambeu, lambeu até que eu disse: Tô gozando com sua língua, não para, sua puta quer gozar, não paraaaaaaa, aiiiiiiiiiiiiiii....... Gozei.
Ele deitou e eu chupei o pau dele de novo até ficar duro, mas não fizemos mais nada. Naquela hora, na madrugada, fui acordado com uma chupetinha dele em meu pau. Foi bom, viu. Gostei.
Mas prefiro eu chupar!
louise-souza-costa-