Acordei bem cedinho. Umas 5 da manhã, pois fiz a lala, raspei minha bunda e minha barba; tinha que está lisinha para meu macho.
A mulher dele saia as 7 para trabalhar, e quando foi 6:30 e subi para a casa dele.
Ela já tinha saído quando cheguei. Ficamos conversando um pouco até um dos dois dar a iniciativa. Sempre é o Fá que me ataca, ou então eu falo alguma besteirinha e ele já entra com tudo.
Nesse dia ele foi mais ousado.
Louise dá um tempo aí que vou ao banheiro, toma mais café aí. Eu: beleza, vai lá.
Ele foi tomou um banho e gritou: minha toalha tá em cima da cama, pega pra mim? Eu: pego sim...
Levei ao banheiro. Quando cheguei na porta ele estava sentado no chão do box mexendo no seu pauzão. Eu: uai, não queria a toalha? Ou a toalha é pra limpar sua porra? Se for deixar que eu limpo com a língua ??. Kkkk
Ele: Louise, senta aqui no meu pau.
Eu: Cê tá doido? Olha o tanto que esse trem tá duro. Vai atée engravidar sem ter útero, com o tesão que cê tá. Eu é que não tenho coragem de dar pra você agora. Kkkk
Ele: para que eu sei que você gosta e veio aqui mais cedo porque sabia que eu estava sozinho. Puta safadinha! Nisso eu já apertava meus pau e já não tinha como esconder o quanto estava duro.
Eu: Fá, vou lá pra sala, isso não vai prestar se eu continuar aqui nesse banheiro com você pelado e de pau duro. É assim eu fiz, fui pra sala e sentei num sofá que já tínhamos transado uma vez e ele chegou a tirar sangue do meu cu. Não sei se era porque na época eu ainda não dava gostoso igual consigo hoje, mas, em fim.
Ele saiu do banheiro de toalha e sentou no braço do sofá, de frente com o que eu estava sentado.
Eu levantei, dei de pervertida mesmo, e sentei no sofá onde ele tava e fiquei olhando no meio das pernas dele. Mas tava tampado com a toalha, mas dava pra ver o membro latejando por baixo da toalha.
Ele viu que eu queria ver e a riu as pernas.
Ele: Louise, pode pegar se quiser. Sabe que é seu.
Eu deitei, peguei e coloquei na boca. Mamei feito uma puta cheia de tesão. Gemia mamando na rola do meu macho. Fá, me come? Tô Loko de vontade de te dá.
Ele: com certeza, você acha que eu ia deixar você me escapar?
Eu: vai com carinho, tá! Faz tempo que não penetra em minha bunda.
Ele: Pode deixar, que vai ser inesquecível, Louise. Nisso eu já fiquei molinho. Ele me deitou, deitou por cima de mim, e começou a sarrar com pau, e mordendo meu pescoço, minhas orelhas.
Depois de muito amasso gostoso, saiu de cima de mim, me virou de bruços e abriu minhas pernas; começou a falar em meu ouvido com a ponta do dedo na portinha do meu cuzinho:
Louise, vou gozar muito nessa bunda sua, mas antes quero morder ela inteirinha, meu viado gostoso, putinha que tirei a virgindade....
Nisso eu comecei a empurrar mais, com minha bunda, o dedo dele para dentro e gemendo e falai: - aí Fá, não vou aguentar você desse jeito, vou gozar. Aiiii, tô gozando com seu dedo, seu vagabundo! E ele aproveitou da situação e meteu a língua em mim.
Eu gemia, e emplorava a rola dele.
Fá, vai, me come. Ele: calma, ainda tenho que fazer outra coisa com você.
Levantou, mirou seu pau em minha bunda, e começou a mijar, mijou que ensopou o colchão, os travesseiros que estavam na cama, e deitou em cima de mim de novo com a rola já na porta para entrar. E eu rebolando, doido de vontade, e ele judiando; enrolando para colocar pra dentro.
Aí, para que vou gozar sem você colocar.....
Aí, carvalho, tô gozando, safado!
Gozei.
Fá: agora espera um pouquinho para eu me recuperar.
Ele: tá!
Mas, nisso ele já desceu e começou a me lamber. Acabou comigo na língua e mordida. Mordia, lambia, chupando meu cuzinho como se nunca tivesse chupando antes.
Eu empinei meu rabo pra ele e ele entendeu a mensagem.
Colocou bem de vagarinho, mas com consistência. Ele foi empurrando, empurrando, que quando eu senti o saco dele na minha bunda dei um gemido: - Aaaiii, meu cu Fá! Assim eu não vou dar conta de dá pra vc.
Ele: dá conta sim. Sempre deu, não é agora que vai arregar, vai?
Eu: NÃO. Lógico que não!
Aí começou um vai e vei, lento, mas profundo. E eu, gemendo feito uma virgem dando pela primeira vez. Ali tinha uma mistura de tesão e dor, mas eu não ia deixar ele na mão nunca.
Para acabar com aquele sofrimento eu pedi para ele me pegar de quatro. Ele mais que depressa durou de dentro de mim e falou - vira então.
Eu fiquei de quatro, ele lembeu mais meu cuzinho e mandou, mandou e mandou com vontade, mas com muito carinho.
Quando eu empinei a bunda, com a rola dele dentro, ele disse: você não presta, safadinha. E colocou bem fundo e me segurou, gemendo, por uns 10 segundos, eu sentia o latejar do pau dele e os jatos dentro de mim. Gozou, tirou o pau e mandou eu chupar. Como sou obediente, mamei até ficar mole a rola dele.
Depois nós colocamos o colchão em um terreno baldio, porque já era esse combinado dele e da mulher dele, e colocamos fogo no colchão que transamos gostoso.
Ele: Louise, quero uma noite inteira com você em um motel. Topa?
Eu: claro. Dessa vez vai ser eu que vou deitar a hora de gozar, você não aguenta nada. Zuando eu falei, mas meu rabo tava dolorido e ardendo de tanta rola.
louise-souza-costa-