Para minha alegria, meu amigo de infância, veio fazer um serviço aqui na cidade e para não ficar junto com o pessoal me ligou:
- Louise, você ainda mora sozinho?
- eu: moro sim. Por quê?
Ele: uai, vim fazer um trampo aqui e queria ver se posso ficar uma semana aí junto com vc.
Oloco! Nem precisa pedir, Caraí. Cola aí.
Primeira noite. Não bebemos nada, mas eu já tinha pensado besteira.
Segunda noite. Louise, vamos ao bar da esquina tomar uma com o pessoal?
Eu: ou se quiser ir, cara, eu tô de boa. Não conheço os caras e tals.... amanhã bebemos uma aqui de boa, não gosto de ir em bares.
Ele: ou, então vamos buscar e tomar de boa aqui, uai! Também não estou a fim de ir.
Eu: bora. Estava seco mesmo para tomar umas.
Fomos ao mercado e pegamos dois fardinhos de cervejas. Já viemos de lá pra casa bebendo.
Sei que bebemos os dois fardinhos. E ele já tinha virado o jiraia kkk
Eu fui fazer uns frangos para comermos e quando voltei ele tinha dormido. Peguei ele, coloquei na cama, tirei a calça dele. Deixei ele só de cueca. Fiquei meio sem graça, pois ele tava com um volume que, aparentemente, seu pau tava querendo ficar duro.
Fui para cozinha, peguei a última cerveja e fui tomar. Não resisti, voltei ao quarto e sentei do lado dele. E comecei a chamar baixinho para ver se ele acordava, mas chamava baixo para ele não acordar mesmo. E com minha mão fui acariciando sua coxa, até passar pelo pau dele. Duas passadas de mãos a pica dele começou a latejar.
Juro que fiquei morrendo de medo, mas a vontade era maior de ver aquela rola, que parecia ser, monstruosamente, grossa.
Fui ao banheiro, dei uma mijada e voltei. Quando voltei a rola dele tava com a cabecinha para fora da cueca. Acredito que ele tenha colocado de propósito. Sentei do lado, depois eu deitei e fui com a mão de novo na rola dele. Nessa hora, eu já tinha tirado o pau dele pra fora e já punhetava-o bem devagarinho. Fui ao banheiro de novo, para disfarçar, e voltei a deitar do lado dele. Abaixei a cabeça bem perto da rola dele e passei a língua; ele ainda quieto; passei mais umas três vezes, ele começou a retorcer. Aí eu parei e virei para o canto como se nada tivesse acontecido. Ele, levantou, foi ao banheiro e voltou já sem cueca/pelado, e deitou.
Louise, tá muito calor, vou dormir sem roupa, tem problemas?
Eu, quase sem voz: não, pode ficar assim. Tá muito quente mesmo.
Ele: tira a sua também, ué! E foi puxando meu short para baixo. Eu na hora subi de novo e falei, não.... cê tá doido? Tá querendo me comer ou dá pra mim? Kkkk
Eu ainda de lado, com a bunda virada para ele......senti uma pincelada de baixo pra cima em meu rego que sem querer eu gemi ....aiiii, nossa!
Ele: Gostou?
Para, Caraí! Apertando o pau dele.
Nisso ele enfiou a mão dentro do meu short e começou a dedilhar minha portinha. E eu batendo uma punheta pra ele.
Ele ajoelhou na cama e pediu para eu abocanhar seu pau, eu fiquei de quatro e mamei a rola dele, mamei como se fosse o último pau que eu chupava..
Babei, deixei bem molhada a rola dele. Ele pediu para eu parar que ele tava quase gozando, e queria gozar em meu rabo
De quatro eu estava, só virei a bunda pra ele. Antes ele chupou meu cuzinho e sem perder tempo, foi colocado sua vara no meu rabo, rasgando minhas pregas. Eu gemia tão alto que depois fiquei pensando se os vizinhos ouviram. Ele bombando e gemendo, disse que ia gozar.
Não tira, goza gostoso na minha bunda, vai. Ele socou tudo até encostar as bolas na minha no meu rego, eu chorava de dor, mas o tesão era maior. Depois que terminou, tirou de vagarinho e colocou na minha boca. Eu chupei gostoso batendo uma punheta pra mim mesmo e gozei um litro. Só virei para o canto e dormi. No meio da noite acordei com ele em cima de mim de novo, com o pau duro e já socando pra dentro de mim.
Eu para, meu cu tá ardendo. Mas nem ligou e bombou até gozar de novo em mim. Terminou, e disse: agora eu durmo.
Levantei, fui ao banheiro tirar a porra de dentro de mim, e quando me limpei notei que ele tinha realmente me rasgado. Estava sangrando meu cuzinho.
louise-souza-costa-