Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus



Após alguns meses dessa relação entre "amigos que fodem", mais especificamente em setembro, convidei Julia para minha casa, para transarmos muito com mais calma e fazer tudo que queríamos. Comprei uma roupinha de colegial para ela usar enquanto eu comia o cuzinho dela. Todos os nossos encontros eram no "sigilo", nossa excelente relação, o pessoal da empresa não desconfiava que eu e Julia andávamos trepando loucamente. Tudo que eu queria era possuí-la sem pressa, explorar cada centímetro do seu corpo branquinho, fazer seu cuzinho apertado pulsar ao redor da minha rola grossa por horas, sem o medo de interrupções.

Foi numa tarde de sexta-feira, no escritório da EventHorizon, que lancei o convite. Estávamos na copa, sozinhos por um momento raro, enquanto o resto da equipe lidava com os preparativos para um congresso médico. Julia mexia no café, sua saia justa preta realçando as curvas suaves das coxas branquinhas, e eu me aproximei por trás, roçando sutilmente minha virilha na sua bunda redonda, sentindo o calor imediato que me fazia endurecer.

– Ei, ninfeta – sussurrei no seu ouvido, meu hálito quente contra sua orelha delicada. – Que tal vir pra minha casa amanhã à noite? Sem pressa, sem esconderijos. Quero te foder toda, devagar, até você implorar por misericórdia.

Ela virou o rosto, os lábios carnudos rosados se curvando em um sorriso provocador, seus olhos verdes fixos nos meus com aquela mistura de submissão e ousadia que me enlouquecia.

– Sério, Gabriel? – respondeu ela, a voz doce e jovial, mas com um tom rouco de excitação. – Tipo, uma noite inteira só pra gente? Meu cuzinho tá formigando só de pensar. Mas e as crianças? Não vão estar lá?

Eu ri baixinho, apertando levemente sua cintura fina, sentindo a maciez da pele sob a blusa.

– Elas voltam pra mãe no domingo de manhã. Sábado é nosso. E comprei uma surpresinha pra você... uma roupinha de colegial. Imagina você vestida de saia xadrez curtinha, blusinha branca amarrada na barriga, me chamando de "professor" enquanto eu como esse cuzinho apertado.

Julia mordeu o lábio inferior, corando levemente, mas seus olhos brilhavam com tesão.

– Porra, Gabriel, você sabe como me deixar louca. Adoro quando você me trata como uma putinha trans safada. Tá bom, eu vou. Mas promete que vai me arrombar devagar, me fazer gozar até as pernas tremerem?

– Prometo – respondi, beijando rapidamente seu pescoço antes de me afastar, ouvindo Pedro se aproximando pelo corredor. – E no sigilo, como sempre. Ninguém desconfia, né?

– Ninguém – confirmou ela, piscando. – Ana acha que a gente só discute eventos, e Pedro brinca que você é meu mentor "certinho". Mal sabem que seu pirocão grosso é o que me ensina de verdade.

Rimos baixinho, e o dia seguiu com a rotina: planilhas, orçamentos, reuniões com o Sr. Marcos, que elogiava nossa "parceria produtiva" sem imaginar o quão profunda ela era. Meu desejo por Julia fervilhava por baixo da superfície, tornando cada olhar trocado uma promessa de prazer.

No sábado, preparei o apartamento com cuidado. Limpei tudo, troquei os lençóis da cama king size por uns de algodão macio, acendi velas com aroma de baunilha – o mesmo que seu perfume evocava –, e preparei uma playlist de músicas do The Weekend, Two Feet, uns jazz misturado com batidas sensuais. Comprei vinho tinto, queijos e frutas para um lanche leve, e escondi a roupinha de colegial no armário: saia xadrez vermelha e preta curtíssima, blusa branca de botões, gravatinha solta, meias até os joelhos e uma calcinha de algodão branca, inocente por fora, mas pronta para ser rasgada. Meu pau já dava sinais de vida só de imaginar Julia vestida assim, sua bunda branquinha aparecendo por baixo da saia, seus peitos pequenos apertados na blusa, seu pauzinho delicado escondido, contrastando com sua feminilidade absoluta.

Ela chegou por volta das 19h, batendo na porta com um toque leve. Abri e lá estava ela: jeans apertado moldando as coxas torneadas, top decotado mostrando um vislumbre da pele macia, cabelo castanho ondulado solto, maquiagem leve realçando os lábios rosados e os olhos verdes. Seu perfume doce me envolveu como um abraço, e eu a puxei para dentro, trancando a porta e prensando-a contra a parede do hall, beijando-a com fome.

– Chegou, minha ninfeta trans – murmurei entre beijos, minhas mãos descendo para apertar sua bunda redonda. – Pronta pra uma noite inteira de foda?

Julia gemeu, retribuindo o beijo com urgência, sua língua dançando com a minha, o gosto de morango do seu batom me excitando ainda mais.

– Tô pronta, Gabriel. Quero tudo: seu pau grosso no meu cuzinho, na minha boca, me fazendo gozar como uma bucetuda safada. Mas primeiro... me mostra essa surpresinha.

Eu ri, guiando-a para o quarto, onde servi o vinho e mostrei a roupinha no cabide.

– Vista isso pra mim. Quero te ver como uma colegialzinha inocente que precisa de uma lição do professor.

Seus olhos brilharam de excitação enquanto ela pegava a roupa, indo para o banheiro para se trocar. Eu me sentei na cama, tirando a camisa e ficando só de calça jeans, meu peito definido à mostra, esperando com o pau já semi-duro latejando contra o tecido.

Quando ela saiu, meu fôlego parou. A saia xadrez era curtíssima, mal cobrindo a bunda empinada, revelando as meias brancas até os joelhos e um pedaço das coxas branquinhas. A blusa branca estava amarrada na barriga lisa, os botões abertos o suficiente para mostrar os peitos pequenos e firmes, mamilos rosados endurecidos sob o tecido fino. A gravatinha solta pendia no pescoço, e ela havia prendido o cabelo em marias-chiquinhas, completando o look de ninfeta colegial trans. Seu pauzinho delicado formava um volume sutil na calcinha branca, um contraste erótico que inflamava meu fetiche.

– E aí, professor Gabriel? – disse ela, girando devagar, a saia subindo e mostrando a bunda redonda. – Eu fui uma aluninha má? Preciso de punição?

Sua voz era doce, fingindo inocência, mas com um tom provocador que me fazia querer devorá-la.

– Foi sim, Julia. Muito má – respondi, levantando-me e aproximando-me, minhas mãos na sua cintura fina, puxando-a para mim. – Você merece uma lição com minha rola grossa. De joelhos, agora, e chupa o pau do professor.

Ela obedeceu, ajoelhando-se no tapete macio, seus olhos verdes olhando para cima com submissão fingida. Desabotoei a calça, e meu pau saltou livre: 19 centímetros grosso, veias pulsando como cordas, a cabeça inchada e vermelha, pré-gozo brilhando na ponta. Julia ofegou, lambendo os lábios.

– Meu Deus, professor... que pirocão enorme. Vai caber na minha boquinha de colegial?

– Vai sim, safada. Engole tudo – ordenei, guiando a cabeça para sua boca feminina.

Ela envolveu a glande com os lábios rosados, chupando devagar, a língua rodopiando na sensível pele, saliva escorrendo pelos lados enquanto tentava engolir mais da grossura. Gemi, segurando suas marias-chiquinhas como alças, empurrando devagar para o fundo da garganta. Seu rostinho feminino se contorcia de esforço, olhos lacrimejando, mas ela continuava com voracidade, masturbando a base que não cabia, seus gemidos vibrando contra minha rola.

– Porra, Julia... sua boca é um paraíso quente e molhado. Chupa mais fundo, engasga nesse pau grosso – rosnei, acelerando o ritmo, fodendo sua boca com estocadas ritmadas.

Ela engasgava levemente, mas insistia, as mãos nas minhas coxas musculosas para apoio, o pauzinho dela endurecendo na calcinha, formando uma tenda branca. Meu corpo reagia com espasmos de prazer, as bolas pesadas de tesão acumulado, o abdômen definido se contraindo a cada investida. Puxei para fora, deixando um fio de saliva conectar sua boca à minha rola, e a levantei, virando-a de costas contra a cama.

– Agora, de quatro, colegialzinha. Empina essa bunda branquinha pra mim – mandei, erguendo a saia xadrez e abaixando a calcinha, revelando o cuzinho rosado e apertado, piscando de expectativa.

Cuspi na mão, lubrificando a cabeça grossa, e posicionei na entrada, entrando devagar, sentindo o anel muscular resistir antes de ceder, esticando-se ao redor da minha grossura. Julia gemeu alto, arqueando as costas, a blusa amarrada subindo e expondo mais da pele macia.

– Ahhh, professor! Sua rola é tão grossa... me arromba o cuzinho como uma putinha trans! – gritou ela, empurrando para trás, rebolando para acomodar mais.

Empurrei fundo, a grossura preenchendo seu cuzinho apertado, as paredes quentes e pulsantes apertando como um torno. Adotamos a posição de cachorrinho, eu de joelhos atrás dela, bombando ritmado, uma mão segurando a gravatinha como rédea, a outra apertando um peito pequeno, pinçando o mamilo rosado. Seus peitos quicavam com cada estocada, e eu sentia o pauzinho dela balançando, roçando nas minhas bolas.

– Você é tão apertada, caralho... uma ninfeta colegial feita pra tomar pirocão no cu – rosnei, acelerando, o som de pele contra pele ecoando no quarto, suor escorrendo pela minha testa e pingando na sua pele branquinha.

Julia rebolava contra mim, gemendo alto, o corpo tremendo:

– Mais forte, professor! Me fode como se eu fosse sua aluninha safada! Faz meu cuzinho gozar com essa rola enorme!

Mudei o ângulo, inclinando para acertar mais fundo, cada veia da minha rola roçando as paredes sensíveis, o prazer construindo como uma onda. Seu suor misturava-se ao meu, o cheiro de sexo e baunilha preenchendo o ar. O orgasmo veio intenso; gozei dentro, jatos quentes enchendo seu cuzinho, enquanto ela gozava, o pauzinho delicado espirrando nos lençóis, as pernas branquinhas tremendo de êxtase.

Desabamos na cama, ofegantes, rindo entre beijos.

– Foi incrível, Gabriel... essa roupinha me deixou tão excitada – sussurrou ela, limpando-se com lenços que eu peguei na mesinha.

– E você me deixou louco, Julia. Mas isso é só o começo. Vamos tomar um banho e continuar? Quero te foder em todas as posições possíveis.

Ela assentiu, os olhos verdes brilhando.

– Sim, vamos. Quero sentir seu pau em mim de novo, devagar, como prometeu.

No banheiro, sob o chuveiro quente, a água cascateando pelos nossos corpos, exploramos um ao outro com calma. Ensaboei sua pele branquinha, as mãos deslizando pelos peitos pequenos, apertando os mamilos até ela gemer, descendo pela barriga lisa até o pauzinho delicado, masturbando-o devagar enquanto beijava seu pescoço.

– Você é perfeita, Julia. Uma ninfeta trans que me faz perder o controle – murmurei, virando-a contra a parede azulejada, a água quente escorrendo pelas costas dela.

Lubrifiquei com sabão e entrei por trás, no cuzinho ainda sensível da foda anterior, bombando devagar, sentindo cada centímetro se abrir para mim. Seus gemidos ecoavam no banheiro úmido, as mãos apoiadas na parede, a bunda empinada recebendo cada estocada.

– Ah, Gabriel... assim, devagar... sua rola grossa me preenche tanto – suspirou ela, rebolando levemente, o corpo escorregadio contra o meu.

Aumentei o ritmo aos poucos, uma mão na sua cintura, a outra masturbando seu pauzinho, sentindo-o pulsar na palma. Meu peito definido pressionado contra suas costas, os músculos tensionados com o esforço, o prazer se construindo em ondas suaves. Gozamos juntos, eu enchendo seu cuzinho novamente, ela espirrando contra os azulejos, os corpos tremendo sob a água.

Saímos do banho, nos secamos e voltamos para a cama, onde comemos as frutas e bebemos vinho, conversando sobre tudo.

– Sabe, Gabriel, esses meses com você foram os melhores. No trabalho, sou a estagiária certinha, mas com você... sou sua putinha trans – disse ela, mordendo uma uva, os lábios rosados brilhando.

– E eu adoro isso, Julia. Seu corpo delicado, sua feminilidade, o jeito que seu cuzinho aperta minha rola... é viciante. Mas me conta, o que mais você quer experimentar hoje?

Ela sorriu maliciosa, deitando de barriga para cima, abrindo as pernas branquinhas.

– Quero você em cima, missionário, olhando nos meus olhos enquanto me fode. E depois, me come de lado, como amantes.

Concordei, posicionando-me entre suas coxas, lubrificando e entrando devagar no cuzinho apertado, sentindo as paredes quentes se adaptarem à grossura. Seus olhos verdes fixos nos meus, o rostinho feminino contorcido de prazer, as mãos nas minhas costas, unhas cravando levemente.

– Porra, Julia... você é tão linda assim, se rendendo ao meu pau – gemi, bombando ritmado, os quadris girando para acertar pontos sensíveis.

Ela arqueava o corpo, os peitos pequenos quicando, o pauzinho duro roçando na minha barriga.

– Me fode, Gabriel! Seu pirocão é tudo que eu preciso... me faz gozar olhando pra você!

Aceleramos, suados e ofegantes, até o clímax mútuo, eu gozando fundo, ela espirrando entre nós.

Mudamos para de lado, eu atrás dela, uma perna erguida, entrando novamente, uma mão apertando um peito, a outra masturbando seu pauzinho. O ritmo lento, íntimo, permitia conversas sussurradas.

– Você me completa, Julia. Seu cuzinho é o paraíso – confessei, beijando sua nuca.

– E sua rola grossa é minha droga, Gabriel. Não para, me fode até o amanhecer.

Continuamos por horas: cowgirl, com ela cavalgando, a bunda quicando; reverso, eu deitado, ela de costas, rebolando; até uma 69, onde chupei seu pauzinho enquanto ela engolia minha rola. Cada posição era detalhada, corpos suados se entrelaçando, gemidos preenchendo o ar, orgasmos múltiplos deixando-nos exaustos mas satisfeitos.

Ao amanhecer, deitados abraçados, eu soube que nosso vício só crescia. No sigilo, continuávamos fodendo loucamente, mas aquela noite foi o ápice – uma celebração do nosso desejo proibido.

Fim da Parte Bônus...

Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!

Foto 1 do Conto erotico: Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus

Foto 2 do Conto erotico: Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus

Foto 3 do Conto erotico: Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus

Foto 4 do Conto erotico: Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus

Foto 5 do Conto erotico: Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario jota70

jota70 Comentou em 23/10/2025

Gabriel, loucura quero essa ninfeta trans pra mim também

foto perfil usuario jhonwinchester

jhonwinchester Comentou em 20/10/2025

Uma trans gostosa dessas também queria




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


245489 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 4 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 9
245487 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte Final - Categoria: Cuckold - Votos: 7
245486 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 7 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 5
245484 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 6 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 6
245483 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 5 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 5
245481 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 3 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 6
245480 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 2 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 6
245478 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 1 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 8
245443 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 12 Final Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245442 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 11 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
245441 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245440 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 9 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
245438 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 8 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
245436 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 7 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
245184 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 6 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245179 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 5 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245177 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 4 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245174 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 3 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
245173 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 2 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
245171 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 1 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
244764 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 3 Final - Categoria: Heterosexual - Votos: 15
244688 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 23
244573 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 18
244564 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 5 Final (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
244563 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 4 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 8
244562 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 3 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 10
244561 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 2 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 11
244559 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 1 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 16
244538 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 15 Final - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
244536 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 14 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil sussurroproibido
sussurroproibido

Nome do conto:
Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus

Codigo do conto:
245169

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/10/2025

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5