Antes de mergulharmos nesta história picante, a escritora "Daiane Mulata" é a mente criativa por trás desta narrativa tão excitante. Todos os contos de terceiros serão claramente identificados
Me chamo Daiane, tenho 29 anos, sou mulata estilo cavala, peitos médios e bunduda. Sou casada com Fabrício, de 30 anos, um homem muito amável e carinhoso.
O que vou narrar aconteceu quando começamos uma obra em nossa casa. Ligamos para o Sr. João, ele é pedreiro e uma amiga minha me indicou. Ele veio na data marcada e combinamos tudo sobre a obra e a forma de pagamento. Ele me disse que seu irmão trabalharia com ele e que seu irmão não era de muita conversa.
Na segunda-feira, eles chegaram às 7 da manhã para trabalhar. Eu e meu marido levantamos às seis para, quando eles chegassem, nós já estarmos esperando por eles. Eles começaram o trabalho, e às 8 horas meu marido saiu para o trabalho, ficando apenas eu em casa. Fui na obra para servir o café para eles e reparei que o irmão do Sr. João era bem mais novo que ele: um belo rapaz, forte e grande. Deixei o café e voltei para dentro outra vez. Só escutei uma voz falando:
— Caralho, que bunda!
Fingi não ouvir e voltei para dentro. De dentro da minha casa, eu ouvi o Sr. João falar com seu irmão para ter mais respeito. Eles estavam precisando de trabalhar e que, se não, poderiam perder o trabalho.
Fui tomar um banho e me arrumei toda para sair. Voltei na obra e avisei que estava saindo e que logo voltaria. Notei que Iago não tirava os olhos da minha buceta. Fui até o centro da cidade e retornei depois das 17 horas, e eles já tinham ido embora. No outro dia, eles chegaram no mesmo horário. Eu e meu marido tínhamos acordado há algum tempo e estávamos em um amasso delicioso quando escutamos os dois chegando. Meu marido se vestiu e foi falar com eles. Eu continuei deitada, com a buceta toda babada, fiquei na esperança de fazer amor aquela manhã, mas foi por água abaixo. Quando meu marido chegou e falou que já estava saindo para o trabalho, me levantei, tomei um banho, coloquei um vestido curto e soltinho, preparei o café deles e levei para eles. Quando Iago me viu, ele deu uma apertada no pau por cima da calça e me encarou. Fiquei sem jeito e voltei para dentro de casa. A imagem dele apertando o pau dele, que parecia ser bem grande, não saía da minha cabeça. Pensei em contar tudo para meu marido, só que na mesma hora não queria problemas, pois meu marido é muito ciumento. Nesse dia, fiquei o dia todo dentro de casa. À tarde, no horário em que eles vão embora, eles vieram e se despediram. Sr. João saiu primeiro, e logo depois veio Iago com uma cara de safado. Virou pra mim e disse:
— Dona Daiane, o Sr. Fabrício é um cara de sorte. A senhora é perfeita.
Agradeci com um sorriso e eles saíram.
Em meu pensamento, eu queria acabar com aquela ousadia do Iago, mas ao mesmo tempo era bom receber elogios de um garoto lindo e jovem.
À noite, me produzi toda: fiz uma chapinha, pintei minhas unhas, depilei minha buceta e meu cuzinho apertado, coloquei uma calcinha minúscula que separava minha buceta carnuda. Esperei meu marido chegar, doida pra ele me possuir, fuder minha bucetinha que já estava toda babada. Fabrício chegou e me viu na sala, toda linda. Ele me deu apenas um beijo e foi para o banho. Quando ele saiu, foi direto para o quarto. Fui atrás dele na esperança de ser bem comida. Minha buceta piscava de tesão. Me deitei ao lado do meu marido, fazendo carinho nele. Quando coloquei a mão no pau dele, não acreditei: estava mole. Na mesma hora, me levantei e fui para a sala assistir TV. Dormi no sofá mesmo, morrendo de tesão.
No outro dia, os pedreiros chegaram cedo como sempre. Meu marido se levantou e foi ao encontro deles. Eu permaneci deitada no sofá, apenas com uma camisola que mal tampava minha bundona. Meu marido se arrumou e saiu para o trabalho. Mal falei com ele. Me levantei e fui em direção ao meu quarto. Chegando no meu quarto, me deparo com a janela aberta. O burro do meu marido saiu e não me avisou, e Iago estava bem de frente e me comeu com os olhos. Deu um sorrisinho safado. Fechei a janela rápido e me troquei. Só que, ao invés de colocar uma roupa decente, coloquei um short curtinho e uma blusinha branca sem sutiã. Preparei o café e levei para eles. Iago parecia não acreditar no que estava vendo. Sr. João, sempre com respeito, me disse que precisaria ir à cidade comprar umas coisas para a obra que estavam faltando e logo retornaria, mas que seu irmão ia ficar adiantando serviço.
Voltei para dentro. Passaram-se 10 minutos. Iago me chamou e perguntou se poderia me fazer uma pergunta. Eu disse que sim.
— A senhora não usa calcinha, não?
Fiquei puta da vida com a ousadia daquele moleque, mas resolvi atiçá-lo. Falei que todas são minúsculas e dei uma risadinha. Ele me rebateu:
— Daria qualquer coisa pra ver como minha bunda fica com essas calcinhas.
Falei pra ele sair e disse que eu jamais faria isso.
Ele saiu e fiquei com aquilo na cabeça: um garoto de 20 anos querendo me comer. À noite, tentei dar mais uma vez para meu marido, mas ele não me queria.
Fiquei chateada mais uma vez e me masturbei pensando em Iago. Pensei em dar minha buceta pra ele, mas eu não queria trair meu marido; não seria certo com tudo que vivemos juntos.
Os dias foram passando e eu e Iago fomos ficando mais amigos. Um dia, no meio de uma conversa, falei com ele:
— O Fabrício não me procura mais como antes. Não sei mais o que fazer. Eu amo meu marido, não penso em trair ele, só quero que nossa vida volte a ser como era antes.
Iago brincou e disse:
— Boquete não é traição, é só uma forma de aliviar o tesão.
Respondi na hora:
— Nem pensar, Iago.
À noite, mais uma vez meu marido não quis fuder minha buceta. No outro dia, logo cedo, Sr. João liga e diz que não poderia vir trabalhar; apenas seu irmão iria naquele dia. Iago chegou às sete em ponto. Meu marido saiu para o trabalho e ficamos só nós dois. Batemos muito papo e eu fiz uma besteira enorme. Falei para o Iago que estava doida pra dar e meu marido não queria me comer. Iago fez uma cara de safado e respondeu:
— Quem me dera ter uma chance dessa.
E eu apenas ri. Nesse dia, Iago almoçou comigo e me senti bem com ele. E falei no impulso com ele:
— Iago, tenho uma proposta pra te fazer. Eu deixo você ver minha bunda com uma de minhas calcinhas e você deixa eu chupar seu pau enquanto me masturbo. Eu preciso acabar com esse tesão. Você aceita?
Ele concordou na hora. Falei pra ele que eu iria tomar um banho e que ele tomasse também no outro banheiro. Eu fui para o meu e ele para o banheiro dos fundos. Me preparei como na primeira noite para meu marido. Voltei e ele já estava me esperando só de cueca, com um volume gigante. Perguntei pra ele:
— Quer ver minha bunda primeiro?
E ele me pediu pra ficar só de calcinha. Tirei minha camisola e meu peitão ficou todo à mostra. Eu estava com uma calcinha minúscula vermelha. Ele se levantou e disse:
— Vem chupar meu pau, sua mulata gostosa!
Me ajoelhei e abaixei a cueca dele. Seu pauzão saltou pra fora. Chupei como uma puta àquele pauzudo. Ele gemia e eu me masturbando como louca. Gozei duas vezes chupando o pauzão do Iago. Ele me avisou que ia gozar, tirou o pau da minha boca e deu uma leitada na minha cara e nos peitos. Aumentei a siririca e gozei, gozei muito que até pingava no chão. Iago implorou pra me comer, mas eu disse pra ele que minha buceta pertence ao meu marido. O pau do safado ainda estava duro. Tive que chupar aquele pau gostoso mais uma vez e ele encheu minha boca de porra. Engoli o máximo que eu consegui. Me levantei e fui direto para o banheiro me lavar. Iago me seguiu e me pediu mais uma vez pra comer minha buceta. Falei que não, mas se ele quisesse, poderia tomar um banho comigo e eu deixaria ele bater uma punheta e gozar na minha bunda...
Continua…
Sussurro Proibido
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#Titulo Original: "Será que boquete é traição?"

