Iniciando a Minha Irmã Na Putaria (Com Dois Novinhos)

Bom dia Meus amores, depois de algum tempo eu decidi continuar contando a história da minha irmã, como foi a nossa conversa depois daquele dia em que ela descobriu meu outro lado.
Esse relato é a continuação de “Dando para três moleques novinhos”
Fui para casa naquela noite, ainda sentindo o corpo quente e a ardência prazerosa da noite anterior. Cheguei em casa, tomei um banho longo para relaxar os músculos e deitei, mas o sono demorou a vir. Não parava de pensar nos três garotos e, mais importante, no que minha irmã havia me contado.
No dia seguinte, liguei para ela: "Helen, você está em casa? Preciso muito te ver e falar sobre tudo." Ela concordou na hora: "Vem, estou sozinha, e também não consegui parar de pensar na nossa conversa de ontem. Quero saber tudo do seu 'segurança'!"
Cheguei na casa dela pouco depois. Fomos para a varanda, longe de qualquer ouvido, com duas taças de vinho. O clima era de confidência total, uma cumplicidade que havíamos redescrito naquele carro, no dia anterior.
"Então, Lu, desembucha! Você disse que tinha mais de um, e que tinha me escondido coisas. E o 'Guilherme' de ontem, o que rolou?"
Respirei fundo, sentindo o calor subir ao lembrar de tudo. "Helen, é muita coisa. O segurança, o 'amigo', o meu marido que não me toca... tudo isso me fez acumular muito fogo. Eu tenho estado 'solteira' na cama há anos, mesmo casada. E o Guilherme... foi insano, He. Eu fui para um motel com ele... e com o irmão e o primo dele. Três garotos. A noite toda."
O vinho escorreu um pouco da boca da minha irmã, que fez uma expressão de puro choque, seguida por um sorriso malicioso. "Três? Você está louca! Meu Deus, Lu! Eram novinhos?"
Os três bem novinhos.. E eles me chamaram de 'puta' a noite inteira. Me usaram, me arrebentaram. Foi a noite mais... libertadora da minha vida. Eu adoro essa adrenalina, He. Ser a 'vadia' deles por uma noite."
Helen pegou minha mão. "Meu Deus, Lu. Eu não te reconheço, e estou amando isso! Você, a certinha, traindo o marido, e ainda com três adolescentes... Eu só tive o taxista, e achei que era o máximo da ousadia. Agora me conta do seu segurança, quem é? Quero detalhes!"
Contei sobre o 'amigo' que vinha me quebrando o galho e os "brinquedinhos" que ele me dava para explorar o meu lado mais Cinquenta Tons. Depois, contei sobre o segurança da loja, que usava a sala dos fundos quando a gente fechava a loja. Contei como ele era bruto, como gostava de me tratar como um objeto dele. Helen ouvia tudo, ora chocada, ora rindo, ora me olhando com um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto.
"Mas Lu, e o seu marido ? Acha que ele desconfia?"
"Não. Eu disse a ele que eu tinha a 'paixão pela leitura' de novo, e que estava focando na Loja. Acha que ele é 'gay', He? Você jogou essa pulga atrás da minha orelha."
"Não sei, mas o que importa é o nosso fogo! Eu e o Eduardo... ele é bom, carinhoso, mas depois que o nosso filho nasceu, ele perdeu aquele apetite. Eu sou como você, Lu, preciso de sexo para me sentir viva. Meu taxista... ele é um ogro, me come no banco de trás do táxi, ou no estacionamento do supermercado. É rápido, sujo, e me satisfaz na hora. Mas três... Lu, três é demais!"
Eu sorri para ela. "E se não fosse só por uma noite? O Guilherme me mandou mensagem logo que cheguei em casa. Ele e os outros querem mais. Eles me querem para eles."
"E você vai aceitar, não é?" Helen perguntou com um sorriso de orelha a orelha.
"Vou! Não aguento mais fingir ser a esposa perfeita para o meu marido. Eu sou essa aqui, a que gosta de ser chamada de 'puta' por garotos que mal têm barba. E você, vai continuar só com o taxista?"
O silêncio dela foi a minha resposta. Ela desviou o olhar para o vinho e, depois, me olhou de volta. "Lu... eu nunca pensei que ia te dizer isso, mas... eu sinto falta da adrenalina de antes. Do meu caso com o taxista. Eu terminei, achei que voltaria a ser 'perfeita' pro Edu, mas não rolava mais. Ele não me dá essa intensidade, essa 'sujeira' que me excita."
Eu me aproximei, cochichando: "E se a gente fizesse isso juntas, He? Você confia em mim. Confia nos meus 'segredos'. E se a próxima aventura fosse para nós duas?"
Helen congelou. Seus olhos se arregalaram. "Você está falando sério? Eu e você? Com os seus... 'amigos'?"
"Por que não? Somos irmãs, dividimos tudo. E você mesma disse que adora a minha nova 'ousadia'. Pensa bem, Helen. A gente no mesmo quarto, as duas sendo usadas ao mesmo tempo... A sensação de ver sua própria irmã sendo desvirtuada como você, de dividir o mesmo prazer, o mesmo xingamento... Seria o ápice da nossa cumplicidade."
O rosto da Helen estava vermelho, a respiração acelerada. Ela tomou o resto do vinho de uma vez. "Lu... eu não sei. É ousado demais. Se o Edu descobre... se alguém vê a gente..."
"Ninguém vai ver. Eu sou a Lu 'discreta', lembra? Eu cuido de tudo. Eu só preciso que você diga 'sim'. Você está louca por essa aventura, dá para ver nos seus olhos. Vamos criar nossa própria versão de Cinquenta Tons, só que com as irmãs taradas. Vamos ser as melhores putas juntas."
Ela sorriu, um sorriso que eu conhecia, o sorriso que dizia que o 'sim' estava a caminho.
"E se... e se a gente começasse devagar? Quem sabe o Guilherme e o irmão dele... dois é mais fácil de lidar do que três para uma 'iniciante' como eu. Onde e quando, Lu?"
Meu coração disparou. Eu tinha conseguido. A partir daquele momento, a nossa cumplicidade sexual estava estabelecida.
"Amanhã à noite, Helen. Você me encontra, diz ao Edu que vai dormir na minha casa, e eu cuido do resto. Prepare sua melhor lingerie. Sua irmã vai te levar para o inferno, e você vai adorar!"

(Continua…)