A Patroa sobe o Morro - Levando Minha Irmã Para a Favela



Aquele fim de semana com Carlos, o Cadu, tinha me reescrito. Voltar para minha vida de "Dona Luana" foi como tentar calçar um sapato dois números menor. Meu corpo inteiro doía, latejava, e não era de dor. Era de saudade.
O Coronel Roberto, com sua disciplina, me pareceu um diretor de escola. Os garotos da loja, com sua selvageria, me pareceram... filhotes desmamados. Eu estava viciada na batida do mestre. Eu estava com saudade do cheiro de suor, cachaça e poder daquela laje.
E então, para piorar, veio o fim de semana seguinte. O fim de semana que Ricardo tinha reservado.
Fomos para o Tauá. Um hotel fazenda lindo, cheio de piscinas, comida boa e monitores gritando. O paraíso da família mineira. E o meu inferno pessoal.
À noite, no quarto luxuoso, Ricardo, animado pelo vinho caro, decidiu "cumprir suas obrigações". E foi... exatamente o que eu lembrava.
Meu marido é o famoso "soca fofo".
Ele é carinhoso, ele me beija, mas na hora H... é uma decepção. Cinco minutos. Cinco. Uma transa rápida, afobada, e ele gozou, rolou para o lado, me deu um beijo na testa e disse "boa noite, amor".
Eu fiquei ali, na cama king size, o ar condicionado zumbindo. Nua. Com tesão. Com um ódio que subia pela garganta. Deixada com vontade. Eu estava seca, pulsando, e meu marido dormia o sono dos justos, roncando baixo.
Tudo o que eu conseguia pensar era em Cadu. Naquelas mãos calejadas me batendo. Naquela rola grossa me afinando, me arrombando por horas, me fazendo gritar e me possuindo até eu desmaiar.
Eu não dormi. Eu passei a noite inteira com a mão na minha própria buceta, pensando no rei do morro.
Na segunda-feira, eu estava decidida. Eu precisava de mais. Eu precisava dele.
A primeira ligação foi para Helen, minha irmã. A "Tia Vadia".
"Mana, você não vai acreditar," eu disse ao telefone.
"Desembucha, Lu. Tá com essa voz de quem foi mal fodida."
"Pior. Não fui fodida," eu disse, e contei da decepção no Tauá. "Mas o problema, Helen... é que eu achei um lugar. Um... homem."
"Opa! É dos nossos?"
"Mana... é de outro mundo. É no morro."
Silêncio. E então a gargalhada dela. "LUANA! Você não sossega esse rabo, né? Na favela? É perigoso?"
"É. E é... perfeito. Lembra do Bento, o peão? Lembra do Damião, da obra? Pega os dois, mistura com um rei, e bota pra tocar tantã. É ele."
Helen assobiou. "Puta que pariu. E quando a gente vai?"
"É aí que você entra. Esse sabado. Um samba. Você tem coragem?"
"Coragem? Luana, eu tô com mais tesão que você. Só me fala a hora."
A segunda ligação foi para a minha cúmplice. Gisele.
"Fala, patroa," a voz dela já veio com um sorriso.
"Gi. Sábado. Tem samba?"
"Sábado tem, Dona Luana. O Cadu já mandou o papo. De tarde. Começa às quatro. Vai ser 'só pra quem é de casa'."
"Ótimo," eu disse. "Eu vou. E... eu vou levar a minha irmã."
Houve uma pausa. Eu ouvi Gisele prender a respiração.
"Duas?" ela sussurrou, incrédula. "A senhora vai trazer duas madames pro morro? Duas patroas?"
"Ela é como eu, Gi. Ela gosta de samba."
"Senhor amado," Gisele gargalhou. "Dona Luana, o morro vai parar. O Cadu vai ter um treco. Aquele homem tá... diferente. Ele não fala de outra coisa. O 'couro' dele tá mesmo desafinado."
"Então avisa ele," eu disse, minha voz firme. "Que a oficina de afinação... vai levar uma assistente."
Sábado, quatro da tarde. O sol estava quente, mas não era o sol opressor da noite. Era um sol de cerveja, de família.
Fomos de Uber. Eu e Helen.
Eu estava num vestido leve, florido, curto. Sem sutiã. Helen... ah, Helen era a "Tia Vadia". Ela foi com um shortinho jeans branco, que parecia pintado na bunda dela, e um cropped vermelho que gritava "ME FODE".
"Tem certeza disso, Luana?" ela disse, nervosa, quando descemos no posto.
"Confia em mim. É só um samba," eu menti.
Gisele nos esperava. Quando ela viu Helen, ela levou a mão à boca. "Meu Deus. É a sua cara, só que... mais."
"Vamos," eu disse, puxando as duas.
A subida, de dia, foi outra experiência. As pessoas estavam nas portas, as crianças brincavam. E... eles nos viram.
A fofoca já tinha corrido. Os olhares não eram só para mim. Eram para nós duas. As "Madames". As "Patroas". A "Puta do Cadu e a Irmã".
Eu vi as mulheres me fuzilarem com o dobro de ódio. E agora, fuzilavam Helen também. "Olha lá, a vagabunda trouxe a família." Eu amei.
Helen estava adorando.
"Mana, que lugar!" ela sussurrava. "Que cheiro! Que homens!"
"Eu te disse."
Chegamos na laje do Zé. Estava mais calmo que à noite, mas cheio. A cerveja rolava. E o som... o som estava lá.
A roda de samba estava montada. E ele estava lá.
Cadu.
Ele estava de bermuda de time, sem camisa. O peitoral negro brilhava de suor. A barba, impecável. Ele estava rindo com o cara do pandeiro.
Gisele nos levou para uma mesa que ela tinha guardado, bem na frente. "O camarote," ela piscou.
Ele nos viu.
O riso dele morreu. O corpo dele enrijeceu. Ele me viu. E ele viu a Helen. Uma cópia minha, mas com outro tempero.
Ele não sorriu. Ele apenas me encarou, com um olhar que dizia: "Que porra é essa, Luana?"
E eu, no meu lugar, levantei minha cerveja, e dei o sorriso mais cínico da minha vida. "Eu voltei, meu rei."
O samba começou.
Mas tinha um elemento novo. Não era só o Cadu. Tinha o cantor.
O cara do cavaco dava a voz. Um moreno, mais jovem, bonito, com dentes brancos e um charme de malandro que, eu olhei para a minha irmã, era a cara dela. Ele era o Matheus.
E o jogo começou.
Cadu tocava pra mim. O TUM... TUM-TUM era nosso. Era o nosso código. E eu dançava pra ele, rebolando na cadeira, passando a mão no meu próprio corpo. Eu o vi ficar duro por baixo da bermuda. Ele estava puto. Ele estava com ciúmes? Não. Ele estava... desafiado.
E o Matheus... o cantor... viu a Helen.
E ele começou a cantar para ela. Ele cantava aqueles sambas de dor de cotovelo, olhando no fundo dos olhos da minha irmã. "Essa loira de shortinho branco... tá acabando com o meu coração..."
E Helen, a Tia Vadia, não se fez de rogada. Ela levantou da cadeira, foi até a borda da roda, e sambou. Na cara dele. Rebolando aquela bunda que só ela tinha.
A laje parou.
Era um show duplo. De um lado, o Rei do Morro, o Mestre, batucando com uma fúria controlada, me comendo com os olhos. Do outro, o Cantor Malandro, derretendo no microfone, sendo seduzido pela Puta do Asfalto número 2.
Gisele estava no céu. "Eu não acredito nisso, Dona Luana. A senhora trouxe o furacão pra cá!"
O intervalo. A hora da verdade.
Eu nem precisei esperar. Cadu largou o tantã e veio. Ele não andou. Ele marchou.
Ele parou na nossa mesa. Ele era uma montanha de músculos suados. Ele olhou para mim. E depois para Helen.
"Gostando do samba, 'patroas'?" a voz dele era um rosnado.
"Uma delícia, Carlos," Helen disse, com seu veneno. "Sua batida é... forte."
Ele não tirou os olhos de mim. "Trouxe reforço, Luana?"
"Ela queria conhecer o famoso samba do morro," eu disse, com a voz mais calma.
"E você," ele disse, "queria o quê? O hotel cinco estrelas não foi bom? O 'soca fofo' te deixou com sede?"
Gisele tinha contado. A desgraçada.
Meu rosto queimou.
"Cala a boca," eu sussurrei.
"Eu vou calar," ele disse. "Lá em cima. E você vai gritar."
Antes que eu pudesse responder, o outro se aproximou. Matheus. O cantor. O sorriso dele era branco, fácil.
"Com licença, Cadu. Com licença, meninas." Ele ignorou a mim e Gisele. Ele só tinha olhos para Helen. "Eu não sei seu nome. Mas eu nunca vi ninguém dançar daquele jeito. E eu... precisava te dar um 'oi'."
Helen sorriu. "Helen. E você é o Matheus."
"Ao seu dispor. E aí... vai ficar pro baile? A noite?"
Helen olhou para mim. Eu olhei para Cadu.
Cadu riu. Ele entendeu. Ele agarrou meu braço. Não com gentileza.
"Ela não vai ficar pro baile," Cadu disse por mim. "Ela... tem mais coisas para fazer. Que não fez semana passada."
Ele me puxou, me levantando da cadeira.
"Helen!" eu chamei, meio em pânico, meio em êxtase.
Minha irmã me olhou, rindo, enquanto Matheus já oferecia outra cerveja para ela.
"Vai, mana!" ela gritou. "Eu vou ficar aqui... vou conhecer o 'repertório' do Matheus. Parece que ele quer me mostrar uma 'composição' nova!"
Eu vi o olhar que eles trocaram. O fogo. A promessa. A minha irmã, a Tia Vadia, tinha achado o seu par.
Cadu me puxou, me arrastando para fora da laje. "Foda-se a sua irmã. Foda-se o Matheus," ele falou no meu ouvido, enquanto me guiava pelos becos à luz do dia. "Quem vai te foder sou eu. E você, Luana, você vai me pagar. Por cada dia que você me deixou esperando. E por cada fodida 'meia-bomba' que aquele teu marido otário te deu."
"Como você sabe..."
Ele parou no beco, me imprensando contra um muro sujo de limo. O sol batia no rosto dele. Ele estava com raiva. Um tesão com raiva.
"A Gisele me conta tudo, patroa," ele disse. "Ela me disse que você voltou 'seca'. Então se prepara."
Ele me beijou. Um beijo de posse, de castigo, no meio do beco.
Ele me arrastou escada acima. O fim de semana estava apenas começando. E eu sabia, enquanto minha irmã se preparava para ser cantada, que eu... eu ia ser batucada a tarde toda.
Ele me beijou ali no beco, um beijo de posse, de castigo, com gosto de cerveja e da minha própria submissão. E então, ele me arrastou.
Ele não me guiou. Ele me puxou pelas escadarias, subindo em direção à sua fortaleza. Eram cinco da tarde. O sol ainda estava alto. O morro inteiro estava acordado, vivo. E todos nos viram.
As mulheres nas janelas, os homens nas portas dos bares, as crianças paradas. Todos viram o Cadu, o Rei, o dono do tantã, subindo com a "patroa do asfalto". E eu não estava rindo, eu não estava flertando. Eu estava sendo puxada, como uma conquista, como uma vadia que tinha sido reclamada. A fofoca da semana passada era só o aperitivo. Isso era o prato principal.
"Anda, porra," ele disse, quando eu tropecei no salto. Ele me pegou pela cintura, me levantou com um braço e me jogou por cima do ombro.
"CADU! ME PÕE NO CHÃO! TÁ TODO MUNDO OLHANDO!" eu gritei, batendo nas costas largas dele.
"E EU QUERO QUE ELES OLHEM!" ele gritou de volta, subindo os últimos degraus. "EU QUERO QUE O MORRO INTEIRO VEJA A MADAME DO SOCA-FOFO CHEGANDO NA CASA DO MACHO DELA PRA TOMAR PAU DE VERDADE!"
A humilhação era tão pública, tão intensa, que eu quase gozei. Ali mesmo, pendurada no ombro dele, com a seda do meu vestido enfiada na minha bunda.
Ele chegou na laje. O portão estava trancado. Ele me jogou no chão como um saco de batata, abriu o cadeado, me empurrou para dentro e bateu o portão.. O som metálico foi a minha sentença.
Eu estava ofegante, o vestido amassado. Ele estava na minha frente, uma montanha de músculo suado e raiva. O sol batia forte na laje.
"O 'soca fofo' te deixou com sede, foi, Luana?" ele disse, com a voz baixa e perigosa, desabotoando a bermuda.
"Cadu... eu..."
"Cala a boca. Você não veio aqui pra conversar. Você veio aqui pra ser fodida. E você vai ser fodida do jeito que eu quero. E eu quero... alto."
Ele me agarrou pelo cabelo. Me arrastou até a mureta da laje. A mureta que dava vista para a favela inteira.
"Olha," ele ordenou, me forçando a olhar para baixo. As casinhas, os becos, a laje do Zé, onde o samba ainda rolava baixo. "Tá vendo? Eles tão tudo lá embaixo, comentando. A 'patroa' que subiu. Agora eles vão ouvir."
Ele tirou meu vestido. Não com delicadeza. Ele enfiou a mão calejada no decote apertando meus peitos e foi tirando a alça, Meus seios pularam para fora.
"Empina," ele falou. "Empina essa bunda pra mim. De frente pra eles."
Eu obedeci. Eu me dobrei sobre a mureta, meus seios balançando, minha bunda nua de frente para ele e meus peitos para o morro inteiro. Eu estava sendo oferecida.
"Isso... puta de luxo..."
Eu o ouvi cuspir. Não na mão. Em mim. Senti o cuspe quente escorrer pela minha bunda.
"O teu marido não te fode," ele disse, a voz no meu ouvido. "Ele não sabe como. Ele não tem pegada. Mas o teu rei..."
Senti a rola dele. Grossa, quente, pulsando. Ele se alinhou.
"O TEU REI SABE!"
Ele me penetrou. Um único golpe. Uma estocada brutal que me fez ver estrelas. Eu gritei. Um grito agudo, que rasgou o ar da tarde.
Ele não esperou. Ele começou a me foder. Ali. Na mureta. De dia.
"GRITA, LUANA!" ele ordenou, me dando um tapa na bunda que estalou. "EU QUERO OUVIR! EU QUERO QUE ELES LÁ EMBAIXO SAIBAM QUEM É QUE TÁ TE COMENDO!"
Era a foda mais selvagem da minha vida. Era punição. Era posse. Ele me fodia com o ritmo do tantã, mas um tantã furioso. TUM-TUM-TUM-TUM! A cada estocada, meu corpo batia na mureta, e meus gritos ecoavam pela favela.
"ISSO, CADU! ME FODE! ME ARROMBA! ME MATA!"
Eu não era a Dona Luana. Eu era a cadela dele.
"DE QUEM VOCÊ É?" ele perguntou, puxando meu cabelo para trás.
"SUA! EU SOU SUA! SÓ SUA!"
"GRITA MAIS ALTO!"
Eu não estava gritando, eu estava berrando.
Eu gritei quando gozei, um espasmo que me fez arquear as costas sobre a mureta, e no mesmo segundo, ele gritou, um som gutural, e explodiu dentro de mim. Um jato gostoso de porra... me enchendo, me preenchendo com o gozo do rei.
Ele ficou ali, me segurando, ofegante, a rola ainda pulsando dentro de mim. Nós dois, suados, expostos.
"Isso," ele sussurrou, a raiva sumindo, dando lugar à pura posse. "Isso é pra você lembrar, toda vez que aquele otário te tocar... quem é o seu dono."
Eu não conseguia ficar em pé. Minhas pernas bambas.
Ele me puxou para fora da mureta, me virou. Eu estava destruída. O vestido no chao, o rímel escorrido, a porra dele escorrendo pelas minhas pernas.
Ele riu. O sorriso lento e satisfeito voltou.
Ele caminhou até a cadeira de vime, a cadeira do trono dele, e se sentou. Nu, suado, o pau colossal agora semi-mole, pingando.
"Vem cá," ele disse, com a voz calma agora.
Eu obedeci. Fui até ele, mancando.
"Senta."
Ele apontou para o próprio colo. Eu hesitei.
"Senta, Luana. No teu trono."
Eu me virei, e me sentei no colo dele, de costas para ele. E ele, com a mão calejada, guiou a própria rola. E ela entrou de novo. Macia, quente, me preenchendo de novo.
Eu suspirei, e deixei minha cabeça cair para trás, no ombro largo e suado dele.
Ele me abraçou. Uma mão segurando meus seios, a outra na minha cintura. Ele estava dentro de mim. E nós ficamos ali. Sentados. Em silêncio, eu rebolava bem devagarinho, sentindo a sua rola toda dentro de mim.
O sol estava se pondo. A vista da cidade era linda. O tum-tum-tum do baile, lá embaixo, começou. Ele se movia dentro de mim, devagar, só para me lembrar que ele estava ali. Eu estava no céu.
E então... BAM! BAM! BAM!
Uma batida na porta da casa, no andar de baixo.
Eu congelei. Cadu resmungou. "Que porra é essa?"
BAM! BAM! BAM!
"Ô, CHEFE! ABRE AÍ, CARALHO! SOU EU, MATHEUS! É URGENTE!"
Eu olhei para Cadu, em pânico. "Matheus? A Helen!"
Cadu revirou os olhos, puto. Ele saiu de dentro de mim, o som da rola dele me deixando vazia. "Fica aí, porra. Não se mexe."
Ele vestiu a bermuda, sem se secar. Ele estava furioso pela interrupção. Eu me enrolei no que sobrou do meu vestido e fui até o topo da escada da laje, olhando para baixo, para a porta da sala.
Ouvi Cadu destrancar a porta. "Que foi, porra? Tá maluco? Eu tô ocupado!"
E eu vi.
Matheus entrou, o rosto brilhando de suor e tesão. O sorriso de malandro estava enorme. E atrás dele... Helen.
Minha irmã. A "Tia Vadia". Ela estava com o shortinho branco meio sujo, o cabelo bagunçado, e o cropped vermelho estava torto no ombro. Ela estava bêbada e com um fogo que eu via daqui.
"Oi, mana!" ela gritou, me vendo lá em cima.
"Helen! O que vocês..."
"Foi mal, Cadu! Foi mal, chefe!" Matheus disse, rápido, as mãos levantadas. "Eu juro, mano, não queria atrapalhar... a sua... afinação." Ele olhou para o meu estado e riu.
"Fala logo, Matheus!" Cadu disse.
"É a Helen, Cadu! A mina é... porra, ela é pior que a irmã!" Matheus disse, parecendo desesperado e excitado. "A gente ficou lá no Zé, mas não dá! As mina tudo de olho, os cara em cima... Eu preciso de um lugar! Eu preciso... foder essa mulher, Cadu. Pelo amor de Deus."
Helen riu, e passou o braço pelo pescoço do Matheus. "É, cunhado... O 'repertório' dele é bom, mas ele não para de falar. Eu quero a 'prática'. E eu queria ficar no mesmo lugar que a minha irma."
Eu não acreditava no que estava ouvindo.
Cadu olhou para mim, lá em cima. Ele me viu, em choque. Ele olhou para Helen. Ele olhou para Matheus.
E então, ele gargalhou. Uma gargalhada alta, que veio do peito.
"Puta que pariu," ele disse, balançando a cabeça. "As patroas do asfalto... vão acabar com o meu morro."
Ele deu um passo para o lado, abrindo a porta.
"O quarto de hóspede tá ali," ele disse para Matheus, apontando. "Segundo corredor. Tem camisinha na gaveta. E, Matheus..."
"Fala, chefe!"
"Se eu ouvir um pio... se vocês quebrarem a minha cama... eu quebro você."
Matheus não precisou ouvir duas vezes. Ele agarrou a Helen pela mão. "Vem, sua louca!"
"Tô indo, meu cantor!" ela gritou.
E eu assisti, do topo da escada, minha irmã ser puxada para dentro de um quarto na casa do meu amante, para ser fodida pelo cantor do pagode.
Cadu fechou a porta. Ele olhou para cima, para mim. O sorriso dele era puro diabo.
"E você," ele disse, subindo as escadas, o pau já duro de novo. "Acha que acabou? A tua tarde mal começou, Luana

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Patroa sobe o Morro - Levando Minha Irmã Para a Favela

Codigo do conto:
246805

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/11/2025

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