Ele estava ali. De quatro. A posição natural dele. A luz da manhã iluminava a bunda branca e um pouco flácida do Ricardo, expondo aquele buraco que, até pouco tempo, eu achava que era apenas uma saída, mas que agora eu sabia que era a entrada principal do prazer dele. As marcas vermelhas dos tapas do Thiago ainda estavam lá, como um mapa da vergonha e da delícia. Eu não perdi tempo. Eu não dei espaço para ele raciocinar, para a moralidade burguesa dele voltar. Eu cuspi na minha mão. Um cuspe grosso, cheio de saliva. E esfreguei no cu dele, lubrificando a entrada. "Abre," eu ordenei. "Abre pra mim." Ele obedeceu. Ele relaxou os músculos, empinando mais a bunda, oferecendo-se. Eu enterrei a cara nas nádegas dele. Minha língua foi direto no alvo. Eu lambi o buraco com força, como se fosse um sorvete. Eu sentia a textura enrugada, o calor febril que emanava dali de dentro. O gosto... ah, o gosto. Era almiscarado, salgado, com aquele fundo metálico de quem foi usado sem preservativo. Eu estava provando a traição dele, e era o melhor sabor do mundo. "Isso... Luana... amor..." ele gemia contra o colchão, com a voz abafada. "Que delícia... me lambe..." Eu chupei. Eu fiz um vácuo com a boca no cu dele, sugando para fora, fazendo o esfíncter pulsar na minha língua. Eu ouvi a respiração dele ficar curta, ofegante. O corpo dele tremia. Mas a língua não era suficiente. Eu precisava ir mais fundo. Eu precisava tocar na alma dele. Eu tirei a boca, deixando-o molhado e aberto. "Agora você vai sentir, Ricardo. Vai sentir a minha pegada." Eu juntei dois dedos. O indicador e o médio. Cuspi neles de novo. E empurrei. SCHLUCK. Entrou fácil. Ele estava laceado. Ele estava pronto. Ricardo soltou um grito agudo, quase feminino. "AIII... MEU DEUS!" "Cala a boca e recebe," eu disse. Eu comecei a bombear com os dedos. Entrando e saindo. Girando lá dentro. As paredes do reto dele apertavam meus dedos, quentes e úmidas. Eu sentia ele contrair, tentando me expulsar e me engolir ao mesmo tempo. Eu sabia o que eu estava procurando. A anatomia do prazer masculino. Eu curvei os dedos para cima. Em direção à barriga dele. E eu achei. A próstata. Uma noz dura, inchada, pulsando lá dentro. Eu pressionei. Foi como apertar um botão de detonador. O corpo do Ricardo deu um solavanco violento. Ele arqueou as costas, jogando a cabeça para trás. "NÃO! AÍ NÃO! AÍ É DEMAIS!" "É aqui que você gosta, né, boneca?" eu sussurrei, cruel. Eu comecei a massagear a próstata dele. Um movimento de "vem cá", rítmico, firme. Eu olhei por baixo dele, para ver o pau. A rola dele, que estava meia-bomba, de repente endureceu. Ficou dura como pedra, vermelha, pingando pré-gozo no lençol. Sem nenhuma mão tocando. Apenas o meu dedo no rabo dele. "Minha rola... Luana... eu vou... eu preciso tocar..." Ele levou a mão para baixo, tentando agarrar o próprio pau para se aliviar. Eu dei um tapa na mão dele. Forte. "TIRA A MÃO!" eu gritei. "NÃO TOCA! VOCÊ NÃO TEM PERMISSÃO!" "Mas eu vou gozar! Eu vou explodir!" ele choramingou, desesperado. "Então goza! Goza sem a mão! Goza como uma puta passiva! Goza pro meu dedo!" Eu acelerei. Eu bombeava os dedos dentro dele com fúria, esfregando aquela glând sensível sem piedade. Eu sentia o pau dele pulando sozinho, batendo na barriga dele. PLOC. PLOC. Ele começou a balbuciar coisas sem sentido. "Mãe... Deus... Luana... Puta..." Ele estava no limite. O corpo dele ficou rígido. O cu dele apertou meus dedos com uma força de esmagar. "VEM! VEM PRA MIM, RICARDO! GOZA!" E ele quebrou. Com um gemido longo, agudo, ele gozou. Sem tocar no pau. Sem estímulo na glande. Apenas pelo cu. Eu vi os jatos. Disparando sozinhos. A porra branca voando e caindo no lençol, na barriga dele, no chão. Um jato, dois, três... cinco. Ele estava se esvaziando completamente. O corpo dele convulsionava a cada esguicho. Eu não parei. Eu continuei massageando, ordenhando ele por dentro, até a última gota, até ele estar seco, tremendo, chorando de prazer e exaustão. Eu tirei os dedos devagar. O som molhado foi a nota final da sinfonia. Ricardo desabou na cama. Ele caiu de cara na própria porra, ofegante, destruído. Eu me levantei. Limpei minha mão nas costas dele, marcando-o com o próprio fluido e com o meu. Eu cheguei perto do ouvido dele, enquanto ele ainda recuperava o fôlego. "Gostou, boneca?" eu sussurrei. "Gostei... meu Deus... eu gostei..." ele disse. "Ótimo," eu disse, me levantando da cama, me sentindo uma gigante. "Porque você vai precisar estar bem relaxado." Eu fui até a janela e olhei para a praia de Copacabana. "Hoje à noite," eu disse, sem olhar para ele, "nós vamos sair. Por que depois, eu tenho um plano pra você." Ricardo levantou a cabeça, os olhos brilhando de submissão. "Que plano, amor?" Eu me virei e sorri. O sorriso da Patroa. "Hoje à noite, Ricardo, você não vai usar cueca. Você vai usar aquela calcinha de renda preta que eu trouxe na mala. E você não sabe o que te espera durante a noite. Ele engoliu em seco. E o pau dele, que tinha acabado de gozar, deu um pulo involuntário. "Obrigado... Amor," ele sussurrou. O dia estava apenas começando. E a noite... a noite prometia ser o fim da linha para o Doutor Ricardo, e o nascimento definitivo da minha Boneca.
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É tão bom lamber o cuzinho do parceiro e botar um dedinho ou um brinquedo ou cinta!
Quando posso e gostam me dá muito prazer fazer inversão e comer um macho!
Senti vontade de querer te chupar enquanto fazia isso com ele. Não sei porque.. seria muito poder? O fato de ser uma fêmea alfa legítima e bem resolvida? Não sei.