Preparando meu Marido de presente para a "diretoria"



Aquele sábado de Carnaval entrou para a história. Não pelas escolas de samba, nem pelas celebridades do camarote, mas porque foi a noite em que eu e Ricardo, pela primeira vez em anos, agimos como um casal de verdade.
Mas não um casal normal. Éramos cúmplices. Éramos sócios no crime da perversão.
Depois daquele café da manhã revelador, onde eu chupei o cu dele e mostrei quem mandava, algo mudou na química do nosso casamento. O peso da mentira sumiu. Ricardo não precisava mais fingir ser o macho alfa provedor; ele podia relaxar na sua submissão. E eu... eu não precisava mais fingir ser a esposa recatada; eu era a cafetina dele. E a minha própria dona.
Saímos para um bloco de rua VIP na Zona Sul, longe da "diretoria" por algumas horas. O combinado com o Paulo era estrito: "Divirtam-se. Bebam. Mas a noite termina no apartamento. E a conta vai ser cobrada."
Nós bebemos. Meu Deus, como bebemos.
O sol do Rio, misturado com gin tônica, vodka e energético, criou uma névoa elétrica na minha cabeça. Eu estava alta, leve, rindo à toa. Ricardo também. Ele estava solto, dançava (mal, como sempre, mas sem vergonha), me abraçava, me beijava no pescoço.
"Você tá linda, amor," ele sussurrava no meu ouvido, mordendo o lóbulo, com um hálito de álcool e desejo. "Todo mundo tá olhando pra você. Todo mundo quer comer a minha mulher."
"E você gosta disso, né, boneca?" eu provocava, apertando a bunda dele no meio da multidão.
"Eu adoro..." ele gemia. "Eu adoro saber que você é muita areia pro meu caminhãozinho... e que eu devo precisar de ajuda pra dar conta."
A gente ria. Era uma piada interna suja e deliciosa. Marcos e Helen estavam na mesma sintonia, caindo pelos cantos, se esfregando em qualquer poste. Estávamos todos no limite da inconsciência e da luxúria.
Lá pelas três da manhã, o corpo pediu arrego. O álcool bateu forte. O mundo girava devagar, uma tontura gostosa.
"Vamos voltar," eu decretei. "A diretoria tá esperando."
Ricardo estremeceu ao ouvir a palavra "diretoria". O pau dele deu um sinal de vida na calça de linho.
Pegamos um Uber Black. No caminho, mandei a mensagem para o Paulo, como combinado: "Estamos subindo. Esperem 15 minutos e subam. Direto pro meu quarto. A porta vai estar destrancada."
Paulo respondeu na hora: "Estamos com sede, patroa. Prepara a boneca."
Chegamos ao prédio cambaleando. Marcos estava praticamente sendo carregado pela Helen.
"A gente... a gente vai capotar," Marcos balbuciou no elevador, os olhos vermelhos.
"Vão, vão," eu disse, empurrando os dois para o corredor da esquerda assim que a porta do elevador abriu na cobertura. "Dumam bem."
Helen me olhou. Ela sabia que a noite não tinha acabado para mim. Ela viu o brilho febril nos meus olhos. Mas ela estava bêbada demais para participar. Ela piscou e arrastou o marido inútil para o quarto deles.
Sobramos eu e Ricardo. No silêncio do apartamento de luxo.
A sala estava vazia. A "diretoria" ainda não tinha subido. O palco estava limpo.
Eu peguei Ricardo pela mão. Ele tropeçou, rindo.
"Vem, amor. Vem que eu vou cuidar de você."
Entramos na nossa suíte. O cheiro do nosso sexo da manhã ainda estava lá, pairando no ar condicionado gelado.
Eu fechei a porta. Não tranquei.
Ricardo se encostou na parede, me olhando com um sorriso bobo e apaixonado. Eu fui até ele. Eu coloquei as mãos no rosto dele e o beijei.
Não foi um beijo técnico. Não foi um beijo de "Dona Luana". Foi um beijo de língua, profundo, molhado, com gosto de gin e promessa. Eu invadi a boca dele, chupei a língua dele, mordi o lábio inferior.
E então, o milagre.
Eu senti. Prensado contra a minha barriga. A rola dele. Crescendo. Endurecendo.
Nós últimos anos de casamento, Ricardo nunca ficou de pau duro só com um beijo. Ele precisava de estímulo, de pornografia, de muito trabalho manual. Mas ali... só com o meu beijo de dominadora, ele ficou duro como uma rocha.
Eu quebrei o beijo, ofegante, e olhei nos olhos dele.
"Olha só..." eu sussurrei, passando a mão por cima do short dele, apertando o volume. "A boneca tá animada."
"É você, Luana..." ele disse, com a voz embargada. "É você no comando. Isso me deixa louco."
"Então deixa eu comandar."
Eu o empurrei para a cama. Ele caiu sentado, obediente.
"Tira," eu ordenei. "Tudo."
Ele tirou a camisa, o short, o chinelo. Ele ficou apenas com a calcinha de renda preta que eu tinha trago, e que ele adorou usar o dia todo. Aquele corpo branco, vulnerável, entregue. O pau estava ereto, pulsando, ansioso.
"Ajoelha na cama. De quatro. De frente pra cabeceira."
Ele obedeceu instantaneamente. Empinou a bunda para mim. O buraco dele, meu novo brinquedo favorito, estava ali, exposto, piscando, esperando.
Eu fui até a minha mala. Tirei de lá duas coisas que eu tinha comprado "por acaso" antes da viagem.
Uma venda de cetim preto. E um plug anal de metal, médio, gelado.
Eu voltei para a cama.
"Não se mexe," eu disse.
Coloquei a venda nos olhos dele. Amarrei firme atrás da cabeça.
"Luana...?" ele sussurrou, com a voz trêmula. A escuridão o deixou mais sensível, mais assustado.
"Shhh. Confia na sua dona."
Eu peguei o plug. Cuspi nele. E sem aviso, empurrei no rabo dele.
"AHHH!"
"Aguenta. Isso é pra deixar a porta aberta. Pra você não fechar."
O metal frio entrou, e ele gemeu, rebolando para acomodar o objeto. Agora, ele estava cego e preenchido.
Eu peguei meu celular. Conectei na caixinha de som bluetooth que estava no criado-mudo. Coloquei uma playlist. Um som ambiente, grave, uma batida eletrônica lenta, sensual e pesada. O tipo de música que abafa gemidos e passos. O tipo de música que se ouve em puteiros de luxo.
O baixo vibrou no quarto. TUM... TUM... TUM...
Ricardo estava de quatro, vendado, com o plug no rabo, o pau duro batendo no colchão, balançando no ritmo da música.
"Amor..." ele chamou, perdido na escuridão. "O que você vai fazer? Você vai sentar em mim?"
Eu não respondi.
Eu fui até o espelho. Retoquei o batom vermelho. Ajeitei meu cabelo bagunçado. Eu tirei o meu vestido, ficando apenas de calcinha de renda preta e salto alto.
Eu peguei o celular de novo.
Abri o grupo que o Paulo tinha criado: "Carnaval da Diretoria".
Mandei a mensagem final:
"A porta tá aberta. A boneca tá vendada e de quatro. O som tá alto. Podem entrar."
Eu olhei para Ricardo, tremendo na cama, esperando o toque da esposa. Mal sabia ele que o toque que viria a seguir... seria muito mais pesado.
Eu me sentei na poltrona no canto escuro do quarto, cruzei as pernas, acendi um cigarro (coisa que eu nunca fazia na frente dele) e esperei.
Três minutos depois, a maçaneta girou.
Paulo entrou primeiro. Enorme. Sem camisa. A rola já dura na bermuda.
Atrás dele, Thiago. Com um sorriso de psicopata.
E por último, André.
Eles entraram em silêncio. Viram a cena. Ricardo de quatro, vendado, indefeso, com o plug e de calcinha.
Paulo me olhou no canto do quarto. Eu traguei o cigarro e soltei a fumaça, apontando para a cama com o queixo.
Sirvam-se.
Paulo sorriu. Ele foi até a cama, parou atrás do Ricardo. Thiago foi para a frente, perto da cabeça dele.
Ricardo sentiu a presença. Sentiu o calor dos corpos. Sentiu o cheiro.
"Luana...?" ele perguntou, incerto. "É você?"
Paulo se inclinou e sussurrou no ouvido dele, com aquela voz de trovão:
"Não, boneca. A Luana tá assistindo. Quem chegou... foi a tua felicidade."
E antes que Ricardo pudesse responder, Thiago enfiou a rola na boca dele, calando qualquer pergunta.
A festa tinha começado.
Foto 1 do Conto erotico: Preparando meu Marido de presente para a


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Comentários


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dougster Comentou em 27/11/2025

Linda essa buceta e essas mãos! Adoro mulher madura!




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Ficha do conto

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morenabh45

Nome do conto:
Preparando meu Marido de presente para a "diretoria"

Codigo do conto:
247997

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/11/2025

Quant.de Votos:
5

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