Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 7 (Por: Daiane Mulata)



Depois dos acontecimentos com Marcelo, o marido da minha amiga, passei o dia pensando se deveria aceitar o convite de ir na casa deles e dormir lá mais uma vez, mas me fiz uma promessa: que iria na casa deles e voltaria no mesmo dia. Me arrumei, peguei meu carro e fui. Nem levei pijama.

Cheguei na casa deles, e Tais me recebeu. Entramos, ela já foi logo pegando a bebida para nós, e eu disse que não ia beber, pois teria que ir embora hoje. Tais insistiu pra eu ficar, e mais uma vez disse que não.

— Hoje não vai dar, amiga. A gente marca outro dia. Amanhã tenho que levantar cedo — falei.

— O Marcelo saiu pra comprar cerveja e algumas coisas pra gente comer. Fica, amiga, vai ser legal — disse Tais.

— Fica pra próxima, Tais.

Ficamos batendo papo. Tais estava bebendo vinho, e eu um copo de suco. Logo Marcelo chegou. O filho da puta é gostoso demais. Minha buceta queria ele de novo. Ele me cumprimentou e me disse que tinha comprado o vinho que eu gostava e cerveja. Agradeci a ele, mas disse que hoje eu não ficaria, pois no outro dia ia levantar cedo.

— Que pena, Daiane. Vai ser bem legal. Se quiser ficar, amanhã te chamo cedo — disse Marcelo.

— Não, Marcelo. Prefiro ir pra casa, e nem pijama eu trouxe.

— Isso não é problema. A Tais te empresta um.

— Tenho que ir embora mesmo.

Respondi isso, mas a vontade de ficar e dar de novo para o Marcelo tava grande, mas me mantive firme na minha decisão. Marcelo então foi tomar banho, e ficamos eu e Tais na cozinha.

Logo depois chegou Guilherme e deu um beijo em Tais.

— Oi, mãe. Oi, tia, tudo bem? — disse Gui.

— Que tia o que, garoto? Sou bem nova pra você me chamar de tia — falei.

— Guilherme, respeita a Daiane — disse Tais.

— Desculpa, Daiane. Ah, mãe, posso ir numa social hoje?

— Guilherme, vê com o seu pai. Você sabe como foi a última vez.

Guilherme foi para seu quarto, e Tais então me disse que Guilherme tinha ido em uma festa, e bebido demais, e Marcelo disse que se isso acontecesse de novo daria um bom corretivo nele.

Marcelo saiu do banho, e Guilherme foi pedir a ele. Marcelo autorizou e deu aquele sermão: se ele chegasse em casa como da última vez, ele já sabia o que ia acontecer.

Gui foi para seu quarto se arrumar, e nós ficamos na cozinha. Nisso, Tais disse que também ia tomar banho e já voltaria. Ficamos apenas eu e Marcelo, e ele já veio todo safado para meu lado.

— Qual é, Daiane? Dorme aqui hoje. Vamos terminar o que começamos aquele dia. Deixa eu comer esse cuzinho delicioso que você tem — disse Marcelo.

— Marcelo, para de falar essas coisas. Já te disse que isso não vai rolar mais.

— Esse bundão de quatro dando o cuzinho deve ser uma delícia. Fica, sua mulata gostosa. Vou te fuder bem gostoso.

— Marcelo, para, seu safado! Respeita sua mulher. Você nunca mais vai me comer, seu FDP!

Ele veio por trás de mim. Eu estava sentada nesses banquinhos altos, e deu um tapa na minha bundona e deu uma sarrada com àquele pauzão duro na minha bunda. Que delícia sentir àquele pau na minha bunda. Falei com ele com a voz toda mole:

— Aiiin, cachorro! Para de me sarrar, seu filho da puta safado. Sua mulher tá no banho e já vai sair.

— Você é um tesão, Daiane. Essa sua bunda me deixa louco de tesão. Sou doido pra fuder seu cuzinho.

Eu tava com uma saia branca colada no corpo. Eu dei uma empinada na minha bunda, e o safado do Marcelo levantou minha saia. Minha bunda ficou toda exposta para o Marcelo, que deu mais um tapa na minha bunda, apertou minha bunda. Eu já tava doida de tesão. Bispo escutamos o chuveiro desligar. Ajeitei minha saia, e ele arrumou àquele pauzão na cueca, e voltou para o outro lado. Minha buceta já tava muito molhada.

Tais saiu do banho, e eu na mesma disse que ia embora.

— Tais, já vou, amiga. Amanhã levanto cedo — falei.

— Mais já, amiga? Fica mais — disse Tais.

— Não, amiga. Preciso de um banho também, rsrs. Tchau, Marcelo. Tchau, Tais. Boa noite pra vocês.

Fui saindo e escuto Gui me chamar, perguntando se eu dava uma carona pra ele.

— Tia, me dá uma carona? — disse Gui.

— Para de me chamar de tia, rsrs. Dou sim, mas até minha casa.

Moro próximo ao centro da cidade. Entramos no carro e fomos. Brinquei com ele, dizendo pra ele parar de me chamar de tia, e terminei dizendo que dou banho em muita garotinha da idade dele. Ele apenas concordou com a cabeça.

Parei em frente à minha casa e falei com ele:

— É aqui que eu moro, Gui. Quando precisar de alguma coisa, é só chamar aqui.

Ele agradeceu a carona e, antes de sair do carro, deu uma olhada para minhas coxas, passou a língua nos lábios e sorriu pra mim e disse:

— Obrigado, Dai.

Pensei: que garoto ousado. Guardei meu carro e entrei. Fui no meu quarto, peguei um babydoll curtinho que eu tenho e fui tomar banho. Tomei aquele banho, depilei minha buceta, deixei só um filetizinho de pelinhos, lavei meu cabelo. Terminei, passei hidratante no corpo todo, vesti meu babydoll. O shortinho tava separando minha xana de tão apertado, e cravado na minha bunda. Os bicos dos meus peitos quase rasgavam a blusinha, e minha barriguinha ficava de fora, na altura do umbigo, com meu piercing aparecendo.

Sequei meu cabelo e fui me deitar. Peguei no sono rapidinho. Quando era umas 3 da manhã, acordei com a campainha tocando. Fiquei apreensiva. Ela tocou de novo, e fui até a porta com medo e perguntei quem era. Era Gui, com uma voz arrastada me chamando.

— Daiane, deixa eu entrar rapidinho. Preciso da sua ajuda — disse Gui.

Abri a porta e me deparei com Guilherme completamente bêbado. Ajudei ele a entrar na minha casa e coloquei ele no sofá. Ele deu uma olhada em mim de cima a baixo.

— Nossa, Daiane, você é muito gostosa, rsrs — disse Gui.

— Me respeita, Guilherme. Sou muito amiga da sua mãe. Vou te colocar pra tomar um banho gelado.

Ajudei ele a levantar e levei ele para o banheiro. Sentei ele no vaso, tirei a camisa dele, levantei ele, encostei ele na parede, abri o cinto e a calça dele, e abaixei. Ele tava sem cueca e com um pau enorme mole.

— Caralho, Gui! Acho melhor você tomar banho sozinho — falei.

— Me ajuda, Daiane. Se eu ficar sozinho, eu vou cair.

— Vou te colocar embaixo do chuveiro e você toma seu banho. Depois te ajudo.

Ajudei ele a entrar embaixo do chuveiro e dei uma olhada naquele pauzão de novo. Eu tava impressionada: era do tamanho do pau do pai dele, um pouco mais grosso. Imaginei que ele devia fazer muito sucesso com àquele monstro no meio das pernas.

— Toma seu banho, Gui. Daqui a pouco eu volto — falei.

— Tá bom, Daiane.

Me virei e saí rebolando minha bunda, e escutei um “puta que pariu, que preta” baixinho. Fechei a porta e fui buscar uma toalha.

Fiquei uns 15 minutos fora do banheiro, peguei a toalha e voltei para o banheiro. Na hora que eu abri a porta, vi o Gui tocando uma punheta, e o pau dele tava muito duro, ele com a água caindo no pauzão.

— Nossa, Guilherme, o que você tá fazendo? Depois eu volto — falei.

— Daiane, me perdoa. Nem sei o que dizer.

— Pode acabar, Guilherme. Eu volto depois.

Saí e fechei a porta, mas, ao invés de eu ir para meu quarto, me encostei na parede ao lado da porta e fiquei ouvindo ele tocar punheta naquele pauzão delicioso. Não resisti e comecei a tocar minha buceta. Já tava muito molhada; minha buceta tava ensopada com vontade de dar. E escutando o Gui gemendo tava uma delícia. Ele gemia muito gostoso. Escutei quando ele gemeu alto: Gui tava gozando no meu banheiro. Eu quase gozei de tanto tesão. Fui correndo pra sala e fiquei sentada no sofá. Logo depois, ele chegou com cara de safado e tímido ao mesmo tempo. Ele estava enrolado numa toalha.

— Nossa, Daiane, nem sei o que dizer. Me desculpa mesmo — disse Gui.

— Te entendo, Gui. Você tá novo, hormônios aflorados, mas é melhor você colocar uma roupa.

— Claro, Daiane. Você se importa se eu dormir aqui hoje?

— Você pode ficar aqui no sofá. Vou ligar pra sua mãe avisando.

Liguei para Tais, que demorou a atender. Expliquei a situação pra ela e como tinha ouvido o Marcelo falando com ele, achei melhor ele ficar aqui essa noite. Tais me agradeceu e disse que buscaria ele cedo no outro dia.

— Já liguei, Guilherme. Vou buscar um travesseiro e um cobertor pra você — falei.

— Obrigado, Daiane. Te devo essa. Vai ser difícil eu dormir. Eu só durmo pelado. Dormir de calça vai ser complicado, rsrs.

— Não tem outro jeito, Gui. Vai ter que se vestir.

Fui até meu quarto e peguei as coisas pra ele dormir. Na hora que volto, vejo Gui completamente pelado, com o pau meia-bomba, vestindo a calça. O safado do Gui era muito gostoso, àquele garoto. Fiquei espiando ele se vestir. Na hora que ele terminou de colocar a calça, fingi que estava chegando na hora e entreguei pra ele o cobertor e o travesseiro. Notei o volume na calça dele. Dei boa noite e fui para meu quarto. Fui me deitar. Eu tentava dormir e não conseguia. Eu tava com muito tesão. Tirei meu shortinho e comecei a tocar minha buceta gulosa por pica. Eu castigava meu grelinho, enfiava os dedos dentro da minha buceta, do meu cuzinho. Eu não conseguia controlar meus gemidos. Fiquei de quatro me tocando, aumentei a pressão no meu grelinho, que já tava todo inchado com vontade de gozar. Eu gemia alto, gozei forte imaginando Gui me fudendo. Gemi mais alto ainda e deitei com a buceta ensopada de tesão. Nisso, escuto batidas na porta. Era Guilherme.

— Daiane, tá tudo bem? Escutei o seu... O seu... Escutei seus gritos — disse Gui.

Respondi ofegante:

— Não é nada, Gui. Pode ir dormir. Tá tudo bem.

— Se precisar de alguma coisa, vou tá deitado na sala. Qualquer coisa pode me chamar.

— Tá bom, Gui. Obrigada. Já vou dormir.

Tentei dormir, mas não conseguia. Eu tava com muito tesão e só de imaginar que tinha um pauzão na minha sala, minha buceta babava só de pensar. Depois de mais ou menos uma hora, resolvi ir na sala ver se estava tudo bem com Gui. Coloquei meu short e fui até a sala. Vi que Gui estava dormindo, coberto até a barriga. Ele tava sem camisa, e vi que a calça dele estava no chão. Ou seja, o safado tava pelado. Voltei para meu quarto e consegui dormir...

Continua…

Sussurro Proibido
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#Titulo Original: "Gui, o filho pauzudo da minha amiga - parte 1"

Foto 1 do Conto erotico: Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 7 (Por: Daiane Mulata)

Foto 2 do Conto erotico: Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 7 (Por: Daiane Mulata)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 7 (Por: Daiane Mulata)

Codigo do conto:
245436

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/10/2025

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