— Nossa, Gui! De novo? Isso não abaixa não? — falei.
— Desculpa, Daiane, mas eu sempre acordo assim. Achei que você não viria até o banheiro agora — disse Gui.
— Meu Deus, acho melhor eu sair.
Respondi olhando para o pauzão do Gui. O safado acabou de mijar e balançou àquele pauzão, olhando dentro dos meus olhos. Eu não conseguia parar de olhar. Minha buceta já tava mordendo o shortinho que eu tava.
— Daiane, se você ficar aqui, vestida com essa roupinha, ele não vai abaixar mesmo, rsrs — disse Gui.
— Tô saindo, Gui. Eu volto quando você sair.
— Daiane, você se importa de pegar minha calça? Esqueci ela na sala.
— Te falei pra dormir vestido, Gui. Vou buscar e já trago.
Fui na sala, peguei a calça dele e voltei até o banheiro. O safado me esperava em pé, com pau duro.
— Daiane, você se importa se eu tomar um banho rapidinho? — disse Gui.
— Pode tomar, Gui. Só deixa eu fazer xixi. Tô muito apertada, rsrs.
— Huuum, pode fazer, Dai. Não vou deixar você com vontade, rsrs.
O FDP disse isso com uma cara de safado, que quem queria me comer. Pegou a calça e saiu. Fechei a porta e falei com ele:
— Gui, melhor você esperar na sala. Eu te chamo assim que eu sair.
— OK, Daiane.
Abaixei meu shortinho e passei o dedo entre os lábios da minha buceta. Minha buceta tava encharcada. Fiz xixi, me limpei, vesti meu shortinho e abri a porta. O safado do Gui tava na porta do banheiro tocando punheta. Ele me olhou com uma cara de comedor e disse pra mim:
— Nossa, Daiane, fez bastante xixi. Geralmente, quando faz muito assim, é porque tá com tesão, haha.
— Para de graça, Gui. E, por favor, guarda esse pau.
— Posso te fazer só uma pergunta, Daiane?
— Fala.
— Você ontem tava gemendo se masturbando, não estava?
— Gui, isso não é da sua conta.
— Só responde, Dai.
— Sim, eu tava me tocando, sim. Também sinto vontade de gozar.
— E tava pensando em mim? Rsrs.
— ... Claro que não... Você é filho da minha amiga. Jamais faria isso.
— Confessa, Daiane. Eu ontem no seu banheiro gozei pensando em você. Eu gozando nos seus peitões.
— Para, Gui! Garoto, esse pau não abaixa não? Coloca uma calça.
— Só abaixa depois que eu gozo. Você pode me ajudar.
— Não posso. Você se alivia no banho.
— Só um boquete, Dai. Por favor, segredinho nosso.
— Tá maluco, garoto? Dá seu jeito sozinho.
— Uma punheta, então. Gozo rapidinho.
— Já disse que não, Gui.
— Então como vou gozar?
— Não sei. Se vira, menino.
O tesão tava grande. Eu já tava quase cedendo. Tive uma ideia: empurrei ele pra dentro do banheiro e fechei a porta.
— Gui, vou fazer uma coisa pra te ajudar.
Tirei meu shortinho, passei dois dedos na minha buceta encharcada e abri uma frestinha da porta. Coloquei minha mão pra dentro e falei com ele:
— Chupa.
Ele chupou meus dedos e gemia chupando. Passei de novo meus dedos na minha buceta e coloquei na boquinha dele. Escutava ele punhetando àquele pauzão.
— Caralho, Daiane! Deixa eu chupar sua buceta deliciosa, então — disse Gui.
— Não, Gui. Tô tentando te ajudar. Se você vai continuar insistindo, eu vou parar.
— Não para, Dai! Tá uma delícia. Que buceta deliciosa você tem.
— Tá gostando, né, safado? Mas é só dessa vez. Quer um brinde pra você gozar?
— Quero, Dai! Me dá. Dá pra mim gozar gostoso.
Tirei meus dedos da boca do Gui, peguei meu shortinho e, na hora que eu fui entregar pra ele, ele abriu a porta e viu eu me masturbando também.
— Deixa eu te chupar, Dai. Você também tá querendo — disse Gui.
— Não, Gui. Para de insistir. Eu quero, mas não devo.
— Ninguém vai saber, Dai. Deixa, vai.
— Não, Gui. Isso é um caminho sem volta. Goza no meu short. Vamos acabar com isso.
Fechei a porta de novo, e ele começou a falar meu nome, punhetando àquele pauzão. Eu também me masturbava freneticamente. Tava uma delícia. A vontade de abrir aquela porta e chupar o pauzão do Gui tava grande. Minha bucetinha já tava ensopada. Eu tava louca pra dar para o Gui, e falei com ele:
— Goza, seu pauzudo safado!
Gui gemia, me chamava de puta, me xingava. Eu gemendo que nem uma verdadeira puta que eu sou do lado de fora. Gui soltou um urro alto e gozou falando meu nome.
— Aaaaaah! Toma, sua puta! Sua mulata safada! Toma minha porra, sua vagabunda! — gritou Gui.
— Isso, safado! Goza no meu shortinho, seu FDP pauzudo!
Eu também gozei forte, gemendo alto.
— Aaaiiiiin, que delícia! Aaaiinn, minha bucetinha! Que vontade de dar! Aaaaaah!
— Entra aqui, sua mulata gostosa! Vou te dar uma surra de pica! — disse Gui.
— Quer me comer, né, seu puto pauzudo?
Abri a porta e entrei. Já fui beijando o Gui, mordia a boca gostosa daquele safado. Me ajoelhei e comecei a chupar o pauzão daquele safado. O pau do Gui começou a ficar duro na minha boca. Eu engolia, apertava a bunda do Gui. Ele puxava meu cabelo, me fazendo engolir todo àquele pauzão. Que boquete delicioso que eu fazia naquele pauzão. Só que fomos interrompidos pela campainha. Me levantei rápido e escutei Tais me chamando. Tomei um susto, vesti o short todo cheio da porra do Gui, dei um beijo nele, dei um sorrisinho safado e falei com ele:
— Espero que tenha aproveitado, safado. Não vai ter de novo.
Desci correndo. A porra do Gui tava por toda minha buceta raspadinha. Fui rápido até a porta.
— Oi, amiga! — falei.
— Desculpa te acordar, Daiane. Vim buscar o Guilherme. Marcelo tá furioso no carro — disse Tais.
— Ele tá tomando banho, amiga. Vou avisar que você tá aqui. Amiga, tenta acalmar o Marcelo. Ele já tá bem.
Peguei a camisa do Gui no sofá. Ele já estava saindo do banheiro, vestido, graças a Deus, rs. Entreguei a camisa pra ele. Ele se vestiu e disse:
— Daiane, vamos marcar uma outra vez. Vamos terminar o que começamos.
— Sem chances, Gui. Eu só te ajudei a gozar. Não vai rolar mais, rsrs.
— E o boquete, Daiane? Você chupou meu pau com bastante gosto, sem eu te forçar a nada.
— Foi um erro, Gui. Não vai mais acontecer. O tesão falou mais alto. E agora vai, que sua mãe tá esperando.
— Daiane, você ainda vai ser minha. Eu ainda vou fuder sua buceta.
— Não vai, Gui. Você vai ver, rsrs. Agora vai, garoto, anda.
Chegamos na sala. Ele calçou seus tênis e foi embora com Tais e Marcelo.
Fechei a porta e passei a mão na minha buceta: tava com muita porra do Gui. Fui tomar banho. Não resisti: me masturbei pensando naquele pauzão na minha boca, aquela cabeçona indo na minha garganta, toda aquela porra na minha buceta. Gozei muito gostoso. Meu cuzinho piscava com vontade de ser fodido. Minha cabeça estava um turbilhão de pensamentos. Eu teria que evitar ao máximo ir na casa da Tais. Ou então um ia me comer, ou até mesmo os dois. Como todos sabem, sou louca pra fazer grupal, sentir meu cuzinho e minha buceta preenchidos ao mesmo tempo. Mas eu não poderia fazer isso com o marido e o filho de Tais. Não seria justo. Eu já tinha dado para Marcelo. Será que Gui também vai fuder minha buceta?...
Continua…
Sussurro Proibido
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#Titulo Original: "Gui, O filho pauzudo da minha amiga (parte 2)"