Minha relação com Tais continuava a mesma coisa. Eu só estava evitando ao máximo ir à casa dela. Tais me confessou que estava com desconfiança que Marcelo estava traindo ela. Ela me pediu para ajudar ela, armou um plano e me pediu pra ajudar, e me explicou como seria.
— Amiga, o Marcelo te ama e parece ser fiel a você — falei.
— Amiga, preciso de um favor seu. Eu preciso pegar o Marcelo no flagra — disse Tais.
— Claro, amiga. Pode falar.
— Então, amiga, sabe aquele pub que a gente frequenta?
— Sei, amiga.
— Vou chamar ele pra ir lá, e vou inventar uma desculpa que tenho que ir embora, e você fica com ele. Na hora que ele sair sozinho, você me liga.
— Ain, amiga, será que vai dar certo?
Eu já tava com frio na barriga só de pensar em ficar sozinha com Marcelo. Não ia prestar.
— Vai sim, amiga. Não vai ter erro.
— Tá bom, amiga. Vou te ajudar.
Os dias passaram, e no dia marcado peguei meu carro e fui até o pub. Cheguei e Tais e Marcelo já estavam lá. Cumprimentei eles, e começamos a beber e bater papo. Logo Tais disse que queria ir embora.
— Amor, quero ir embora. Tô morrendo de dor de cabeça — disse Tais.
— Poxa, amor, vamos ficar mais um pouco. Aqui tá super legal. Acabamos de chegar — disse Marcelo.
— Você volta e fica aqui com a Dai.
— Vou ficar em casa, amor. Não vou te deixar sozinha se sentindo mal.
— É sério, amor. Pode voltar. Confio em você.
— Tais, se quiser a gente marca outro dia. Melhor todos irmos embora — falei.
— Não, amiga. O Marcelo vai voltar e te fazer companhia.
— Tá bom, amor. Então vamos, Daiane. Já volto.
Tais deu uma piscadinha de olho pra mim, e eles foram.
Não demorou e Marcelo voltou, e já veio olhando com aquela cara de safado pra mim.
— Estranho a Tais querer ir embora assim do nada, né, Daiane? — disse Marcelo.
— Às vezes ela tava com muita dor.
— Mas vamos deixar ela pra lá. Quer beber o que?
— Quero uma taça de vinho.
— Boa escolha. Vou pedir duas.
Marcelo chamou o garçom, que nos trouxe duas taças de vinho. O papo com ele tava ótimo, o vinho estava uma delícia, e o fogo na buceta tava grande.
— Sabe, Dai, sempre penso naquela madrugada. Como foi gostoso — disse Marcelo.
— Confesso, Marcelo, foi uma delícia mesmo, mas ficou naquele dia. E é melhor assim.
— Pô, Dai, se foi tão bom, por que a gente não repete a dose? Hoje é o dia perfeito. Estamos sozinhos. Não vamos ter outra chance.
— Você é muito safado, e sua mulher como fica? Não, Marcelo. Não vai rolar.
— Qual é, Daiane? Só dessa vez. Vamos.
— Não, Marcelo.
— Vamos dar uma volta. Vamos conversar em outro lugar.
— Outro lugar onde?
— Vamos dar uma volta de carro. Você vai no seu até sua casa, e depois vamos no meu. O que você acha?
— Tá bom, pode ser, mas não vai tentar nada. Só vamos conversar.
— Claro. Pode confiar.
Marcelo então pagou a conta e saímos. Peguei meu carro, dirigi até minha casa, e depois entrei no dele. Fomos conversando, e ele me levou até o alto da cidade, onde quase não tinha movimento. Saímos do carro e sentamos num banco.
— Então, Daiane, vamos falar sobre o que? — disse Marcelo.
— Você me trouxe aqui. Você começa.
— Daiane, te trouxe aqui porque queria ficar a sós com você, conversar e te fazer um pedido.
— Olha lá o que vai pedir, Marcelo.
— Dai, você sabe que eu e Tais não estamos bem. Nossa vida sexual quase não existe mais. E tem uma coisa que eu e Tais sempre fazíamos, que era sair e dar uns amassos, beijar bastante.
— Fala o que você quer, Marcelo.
— Então, Dai, queria saber se você me ajuda com isso. Só uns beijos e nada mais.
— Ain, Marcelo, não sei. Tenho medo de um dia a Tais descobrir e nossa amizade acabar.
— Só uns beijos. Te juro.
Marcelo disse isso e me deu um beijo. Recuei e neguei.
— Marcelo, para. Melhor não.
Ele veio e me beijou de novo. O beijo dele é uma delícia. Eu me entregava naquele beijo. Marcelo passava as mãos nas minhas coxas e tentava enfiar a mão dentro da minha saia. Eu sempre tirava a mão dele. A pegação tava ficando quente. Nisso, meu celular toca. Era Tais. Demorei pra atender. Falei com Marcelo pra ficar quieto, me afastei dele um pouco e atendi.
— Oi, Tais — falei.
— E aí, amiga? Novidade?
— Nada ainda, amiga. Ele só tá bebendo.
— Você tá onde? Tá sem música.
— ... Éeh... Eu tô com um boy, amiga. Vim dar uns beijos.
— Não demora aí, amiga. Volta pra lá. Aquele safado deve tá doido pra meter. Já tem uns dias que a gente não transa.
— Já tô voltando, amiga. Beijos.
Voltei para perto do Marcelo, com o pensamento naquele saco cheio de porra, doido pra jorrar pra fora. Sentei ao lado dele e falei:
— Marcelo, melhor a gente ir. Estamos indo muito longe, e o seu... Seu... Pau já tá muito duro.
— Dai, vamos ficar só mais um pouquinho. A gente vai. E meu pau não vai abaixar se eu não gozar, hahaha.
— Então ele não vai abaixar, porque não posso fazer nada.
— Dai, vamos continuar dentro do carro. Lá é melhor e não tem ninguém passando.
— Tá bom. Vamos, mas só beijar. E já vamos embora.
— Só beijar.
Entramos no carro. Ele reclinou o banco traseiro e pediu pra deitar em cima dele. Ia ser melhor por causa do espaço. Subi em cima dele e falei:
— Marcelo, só um pouco. E sem tocar na minha bunda.
— Tá bom, Daiane. Agora vem. Deixa eu te beijar.
Voltamos a nos beijar intensamente. O pau dele tava forçando na minha coxa, de tão duro que estava. Ele então, com um movimento, levantou minha saia até a cintura e deu um tapa na minha bundona negra. Tentei abaixar minha saia, mas foi em vão. Ele apertava minha bunda com vontade. O tesão já tava enorme. Ele então colocou minha calcinha de lado e dedilhava meu cuzinho apertado, apertava minha bunda, dava tapas. Eu gemia instintivamente. Eu já tava cheia de tesão. Ele então abriu a calça, tirou àquele pauzão pra fora, e começou a sarrar o pau no meio das minhas coxas. A gente se beijava enquanto ele fodia minhas coxas. A cabeça do pau do Marcelo pincelava minha bucetinha. Eu gemia como uma puta que me tornei. Ele tirou minha blusinha, deixou meus peitões soltinhos. Ele começou a chupar meus peitos, até estalava de tanta vontade que ele chupava. Tirei a camisa e a calça dele, deixei ele peladinho pra mim, e eu fiquei com saia na cintura e a calcinha de lado.
— Caralho, que bunda gostosa! Deixa eu fuder sua bucetinha, Daiane — disse Marcelo.
— Aaiin, que tesão gostoso! Deixo, cachorro. Você tem camisinha?
— Não tenho, Daiane. Sou casado, lembra?
— Meu remédio acabou esses dias. Se você gozar dentro, posso engravidar.
— Eu tiro na hora de gozar. Juro.
— Então mete, safado! Fode minha bucetinha!
Dei uma levantada e fui sentando bem devagar. Senti aquela rola deliciosa entrando na minha buceta. Eu sentava até metade, sentava devagar. Eu sabia que Marcelo poderia encher minha buceta a qualquer momento. O tesão tava grande entre a gente. Marcelo me batia, me xingava. Eu gemia e sentava naquele pauzão delicioso, cavalgava igual uma puta. Nisso, meu celular toca de novo. Era Tais. Não atendi a primeira ligação dela. Não demorou, ela ligou de novo. Fiz sinal para Marcelo ficar quieto e atendi:
— Alô, alô, Daiane? Alô, amiga — disse Tais.
— ... Oi, Tais... Pode falar.
— E aí, amiga? Alguma coisa?
— Nada, amiga. Ele já até foi. Agora tô com um boy dentro do meu carro.
— Nooossa, amiga! Me desculpa, então. Ele já deve tá chegando aqui. Beijos, amiga.
— Beijos, amiga.
Desliguei o celular e aumentei as sentadas. Marcelo começou a gemer, pedindo pra eu sentar devagar. Ele já tava quase gozando. Dei uma sentada forte e minha buceta engoliu a rola dele todinha, e ele falou:
— Aaah, caralho! Vou gozar! Ooooh!
Me levantei rápido e saí de cima dele. Ele gozou em cima da barriga dele igual um cavalo. Saiu muita porra. Eu olhava a porra saindo e ele gemendo, àquele homem gostoso deitado, gozando. Que delícia.
— Aaaaaaah! Ooooooh, que delícia, Daiane! Agora vem cá e limpa minha rola, sua vadia! — disse Marcelo.
Eu adorava ser tratada como puta, e ajoelhei no meio das pernas dele, e chupei àquele pau todo gozado. Limpei todinho com a minha língua. O safado me fazia engolir o pauzão dele todinho. Eu babava naquele pau, siriricava minha buceta com força. Eu precisava gozar. Tava com muito tesão. Marcelo tirou o pau da minha boca e me deitou. Me deu um banho de língua com aquela boca maravilhosa. Minha buceta raspadinha latejava de tesão. Eu já não segurava os gemidos, gemia alto, pedindo pra ele chupar minha buceta. Que tesão que eu tava. Ele me colocou de quatro e continuou chupando minha buceta ensopada. Ele enfiou um dedo no meu cuzinho, e empinei minha bunda. Ele entendeu o recado e enfiou mais um dedo. Eu pedi baixinho:
— Mete...
Marcelo se levantou, enfiou o pau na minha buceta. Eu saí e falei com ele:
— Fode meu cuzinho!
— Caralho! Não acredito que você vai me dar bunda!
Ele pegou a baba da minha buceta e passou no meu cu, e no pau dele, e começou a enfiar. Eu gritava de dor. O pau do Marcelo é muito grande, tava me rasgando toda. Ele segurou firme nas ancas da minha bunda e aumentou as metidas no meu cuzinho apertado.
— Aaaiin, meu cu! Aaaain, meu cuzinho! Tá me rasgando! Aiiinn! — gemi.
— Geme, puta! Toma pau no seu cu apertado! Toma, vagabunda! — disse Marcelo.
— Devagar, Marcelo! Tá doendo! Aaaaiiin, meu cuzinho!
— Devagar o caralho! Você é puta! Você aguenta!
As socadas no meu cuzinho só aumentavam. Marcelo parecia que ia entrar em mim de tão forte que ele metia no meu cu. Comecei uma siririca na minha buceta ensopada. Eu gemia e pedia pra ele foder, e tocava minha buceta. Não aguentei muito tempo e falei:
— Fode meu cu, safado! Fode que eu vou gozar! Aaiin! Fode, vai!
— Goza, vagabunda! Goza dando o cuzinho! Goza, puta!
— Aaaiinn, eu vou gozar! Aaaiin! Aaaiinnn! Aaaiin, tô gozando! Fode meu cu, FDP!
E eu gozei espirrando pela buceta e sujei o saco dele todo com minha gozada. Ele aumentou as estocadas e gozou no meu cu.
— Caralho, que delícia de cu! Toma meu leite, sua puta! Que tesão você gozando assim, pqp! — disse Marcelo.
— Nossa, Marcelo, que delícia de foda! Acho que vou querer mais.
— Vai ter mais, sua puta! Esse cuzinho é uma delícia, pqp!
— Safado! Gostou de fuder meu cu, né? Agora se veste. Vamos embora.
Nós nos vestimos. Marcelo me deixou em casa. Nos beijamos dentro do carro, e ele me perguntou:
— Quando vai ser a próxima, gostosa?
— Assim que a gente tiver uma chance. Pode deixar que eu vou dar um jeito. Agora vai lá e fala com a Tais que eu saí com um carinha.
Demos mais um beijo muito gostoso, e eu desci do carro e entrei em casa.
Continua…
Sussurro Proibido
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#Titulo Original: "Gui, O filho pauzudo da minha amiga (parte 3)"

