Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata)



Marcelo e eu nos tornamos amantes. Quase todos os dias ele passava na minha casa e fodia minha buceta e meu cuzinho. Marcelo sabia como me fuder e manter nossa traição em sigilo.

Tais, minha “amiga”, não desconfiava que eu era amante de seu marido, mas desconfiava que Marcelo estava a traindo.

Marcelo estava na minha casa, e depois de mais uma foda deliciosa, estávamos comendo e conversando.

— Dai, tô gostando cada vez mais de você — disse Marcelo.

— Eu também estou, mas não quero que Tais descubra o que estamos fazendo.

— Já pensei várias vezes em me separar e ficar com você.

— Não, Marcelo. Isso não. Tais ama você. Nunca iria me perdoar se vocês se separassem.

— Tudo bem. Vamos continuar como estamos, então.

Marcelo se vestiu, nos beijamos e ele saiu em direção à sua casa, foi embora para Tais, sua esposa.

No fim de semana seguinte, Tais me ligou. Era um sábado de manhã. Ela me chamou pra ir para o sítio de seus pais, que ficava em outra cidade. Pensei um pouco e aceitei. Arrumiei minha mala, peguei meu carro e fui até a casa deles. Parei e Gui veio até a porta me receber.

— Oi, Dai! Que bom que você vai. Vai ser bem legal. Entra, minha mãe tá lá dentro — disse Gui.

— Oi, Gui. Vai sim. Vai ser bem divertido.

Entrei. Gui fechou a porta e veio atrás de mim. Eu sentia que ele tava me olhando. Eu vestia um vestidinho florido e uma de minhas calcinhas minúsculas. E minha bunda, como é grande, engolia ela toda, e minha bunda ficava soltinha. Cada passo, ela balançava como eu rebolava. Gui não resistiu e soltou baixinho: “Que delícia”. Olhei pra trás e perguntei:

— Disse alguma coisa, Gui?

— Não, Dai. Pensei alto. Não é nada, rsrs.

— Ah, sim. Achei que tivesse escutado alguma coisa, rsrs.

Gui apenas riu sem graça. Tais veio ao meu encontro, juntamente com Marcelo, que me cumprimentou apenas com a cabeça, e Tais me abraçou toda feliz por ter aceitado seu convite.

— Que bom que você vai, amiga! — disse Tais.

— Somos amigas, Tais. Vamos nos divertir.

— Lá tem muitos lugares legais, Dai.

— Doida pra conhecer todos.

Marcelo achou melhor irmos todos no mesmo carro. Seria melhor e íamos economizar mais.

Arrumamos tudo no carro e fomos em direção ao sítio. Marcelo e Tais foram na frente, e Gui e eu fomos no banco de trás. Gui não parava de encarar minhas coxas. Eu, percebendo, fiz um sinal pra ele parar. Ele ficou mais comportado, e a viagem seguiu tranquila. Depois de mais ou menos duas horas de viagem, chegamos ao sítio. O lugar era lindo e calmo.

Entramos na casa, e os pais de Tais vieram nos recepcionar. Nos cumprimentamos, conversamos um pouco. Eles eram muito agradáveis. Tais então foi me mostrar onde eu iria dormir.

— Dai, aqui é o quarto que você vai ficar. O meu é logo aqui do lado — disse Tais.

— Obrigada, amiga. Tá ótimo esse quarto.

— Guilherme vai dormir na sala com meu irmão.

— Tá bem, amiga. A noite vai ter alguma coisa?

— Amiga, acho que o Marcelo comprou carne.

— Legal. Bom que a gente vai se interagindo.

Ajeitei minhas coisas, e como estava muito calor, resolvi tomar um banho e colocar uma roupa mais fresca. Peguei uma calça minha de florzinhas, dessas soltinha, e cropped, que realça bem meus peitões, e minha barriguinha fica de fora. Tomei banho e me vesti, e fui em direção ao pessoal. Todos me olharam com cara de espanto (modéstia à parte, eu tava muito gostosa). Marcelo parecia um leão faminto me olhando. Me sentei perto de Tais e ficamos bebendo e conversando. As horas foram passando, a bebida subindo, e Gui colocou uns funks legais pra se dançar. Eu dançava bem tranquila até então. Nisso, Flávio, irmão de Tais, veio até mim e começou me xavecar. O safado era bom de papo, além de ser muito bonito. Olhei para o Marcelo, que estava com cara de bravo, olhando pra nós dois conversando. Flávio começou a dançar comigo e dava umas sarradas na minha bunda. Ele não parecia ser bem dotado, mas tava com o pau bem duro. Não vou negar: meu lado puta já tava falando mais alto. Flávio me pegou pela mão e me levou para os fundos da casa, e começamos a nos beijar. Um amasso bem gostoso. Ele apertava minha bunda com gosto. Peguei o pau dele por cima da bermuda que ele vestia. Não era enorme, mas tinha um bom tamanho. Ele abaixou minha blusa e mamou meus peitões. Abaixei a bermuda dele e comecei a bater uma punheta pra ele. A gente se beijava. Tava uma delícia aquele amasso que a gente dava. Me ajoelhei e comecei a mamar o pau de Flávio. Ele se contorcia de tesão. Eu mamava forte. Eu já siriricava minha buceta com vontade de dar. Olhei para o rosto dele: ele já estava com os olhos fechados.

— Flávio, quero meter. Vamos pra algum lugar — falei.

— Daiane, continua chupando, sua vagabunda. Depois a gente vai.

— Tô com tesão. Mete na minha buceta.

— Caralho, vou gozar.

— Segura, Flávio. Preciso ser comida.

— Toma, piranha! Bebe minha porra, cachorra boqueteira!

Flávio soltou uma leitada na minha garganta, e eu engoli tudo, mas fiquei puta da vida e cheia de tesão.

— Porra, Flávio! Por que você não avisou que ia gozar?

— Você gostou. Engoliu tudo, sua safada.

— Tô cheia de tesão. Tô com minha buceta pegando fogo. Me come, Flávio.

— Agora não. Vamos voltar pra festa, onde o pessoal tá.

— Você é um idiota. Não fala mais comigo.

Nos recompomos e voltamos pra junto do pessoal. Flávio todo sorridente e satisfeito, e eu cheia de tesão, puta da vida, olhando para Marcelo e Tais dando um amasso. Não demorou, eles saíram. Disseram que iam dormir, mas sabia que iam meter. Marcelo é incansável na foda. Certeza que Tais ia sofrer naquele pauzão, e eu ia ficar ouvindo na siririca, cheia de tesão. Flávio tentou se aproximar de mim de novo, mas cortei ele. Ele me chamou de puta boqueteira. Fiquei puta e fui pra cima dele. Fui contida por Gui e seu primo Juan. Entrei, fui para meu quarto e tranquei a porta. Chorei de raiva, enquanto escutava Tais gemendo e Marcelo socando forte nela. Certo momento, escutei um urro alto e um tapa estalado. Marcelo estava gozando. Dei graças a Deus: eles iriam dormir. Engano meu. Escutei Marcelo aumentando as estocadas em Tais, e ela que gozou dessa vez. Marcelo era um cavalo, literalmente. Me levantei e fui tomar banho pra dormir. Do lado de fora, ainda rolava música alta e bebedeira. Liguei o chuveiro e relaxei. Tomei um bom banho demorado. Depois, vesti um pijama bem comportado que eu levei e fui me deitar.

Acordei bem cedo e fui tomar café. Dei de cara com o babaca do Flávio.

— Daiane, me desculpa por ontem. Eu tava bêbado — disse Flávio.

— Vai se fuder, seu otário. Não fala comigo.

— Vamos conversar. Vamos dar uma volta e se resolver.

Em silêncio, peguei uma xícara e tomei café. Os pais de Tais também vieram comer. Conversamos um pouco, e logo depois fui me trocar e arrumar minha mala. Eu iria embora. Não ia ficar no mesmo lugar que aquele imbecil.

Tais acordou mais tarde, e eu já estava arrumada pra ir embora.

— Onde você vai, amiga? — disse Tais.

— Tais, vou embora. Não vou ficar no mesmo lugar que seu irmão. Ele me falou coisas horríveis ontem. Nem quero me lembrar.

— Aquele traste fez isso com você? Me desculpa, amiga. Por favor, fica?

— Amiga, te agradeço muito, mas não vou ficar mesmo. Fiquei com muita raiva dele.

— Como você vai embora?

— Amiga, se importa do Marcelo ou o Gui me levar?

— Claro que não, amiga. Vou chamar o Guilherme pra te levar.

— Tá bom, amiga. Obrigada.

Meus planos de fuder com Marcelo foram por água abaixo, mas só de ficar longe de Flávio já me deixava aliviada.

Gui rapidamente se levantou e veio pra me levar, e Tais me fez um pedido que me deixou com a buceta piscando.

— Amiga, você se importa do Guilherme dormir na sua casa hoje? Ele tem uma festa pra ir — disse Tais.

— Claro, amiga. Pode dormir sim. Vou cuidar dele.

— Obrigada, amiga. Boa viagem.

— Tchau, amiga.

— Beijo, mãe. Amo você — disse Gui.

Seguimos viagem, e no caminho não conversamos sobre nada demais. Paramos pra almoçar, comemos, rimos, nos divertimos. Eu já até tinha esquecido o que tinha acontecido na noite anterior. Continuamos a viagem e chegamos na casa deles. Gui guardou o carro, e fomos no meu para minha casa.

Entramos, e falei com ele pra se ajeitar e dormir no sofá, como da outra vez. Ele então me confessou que não iria em festa, que queria vir embora, me fazer companhia, pois não tinha achado justo o que seu tio fez comigo. Agradeci e dei um abraço nele. Passei a tarde em meu quarto, arrumando umas coisas, e ele ficou na sala mexendo na internet. A noite chegou. Fui tomar banho e fui ver como ele estava, e avisei que ia tomar banho, e disse pra depois ele fazer o mesmo. Tomei meu banho e fui fazer alguma coisa pra comer. Estava na cozinha, e Gui chegou e disse que queria ver um filme.

— Dai, o que você acha de a gente ver um filme? — disse Gui.

— Claro, Gui. Boa ideia.

— Vou escolhendo, então, e te espero.

— Vou fazendo uma pipoca pra nós.

Eu estava vestida com um shortinho de malhar e camisetinha sem sutiã, bem à vontade. Fiz pipoca e fui ao encontro de Gui. Ele, que até então não tinha me provocado em nada, estava sem camisa e de bermuda, sentado no meu sofá todo despojado.

— E aí, Gui? Escolheu? — falei.

— Escolhi esse: 50 Tons de Cinza. Pode ser?

— Pode sim.

Minha barriga tinha gelado. Sabia que esse filme se passava muita cenas picantes. Me sentei perto dele e começamos a ver o filme, comíamos e víamos o filme, até que apareceu a primeira cena de sexo, e Gui fez um comentário.

— Dai, você gosta de apanhar na hora do sexo? — disse Gui.

— Menino, isso não é pergunta que se faça, mas assim não. Gosto de levar uns tapinhas, mas apanhar assim não.

— Me tira uma dúvida?

— Fala, mas olha lá, hein.

— Aquele dia aqui na sua casa, no seu banheiro, você ia dar pra mim?

— Gui, não devia fazer isso, mas provavelmente sim. Eu fiquei com vontade de dar pra você aquele dia, mas hoje já passou.

— Posso deitar minha cabeça na sua perna?

— Pode sim, mas só deitar. Não vai tentar nada, porque não vai rolar.

Gui deitou nas minhas coxas, com a cabeça colada na minha buceta. Empurrei a cabeça dele pra baixo, e continuamos vendo o filme. De vez em quando, Gui apertava o pauzão por cima da bermuda e olhava pra mim. Eu fingia que não estava vendo e que estava concentrada no filme.

— Dai, por que tá quente aqui embaixo? — disse Gui.

— Porque tá calor, menino. Vê o filme.

— Meu sonho é te chupar. Sentir como sua buceta é quente.

— Melhor a gente dormir. Te disse pra não começar com esses assuntos.

Me levantei, dei boa noite pra ele e fui dormir. Entrei, fechei a porta do quarto, mas não tranquei. Troquei de roupa, vesti apenas uma camisolinha que eu tenho. Me sinto uma puta vestindo ela. Tava cheia de tesão e comecei a tocar minha buceta, que, como disse o Gui, estava quente. Na verdade, fervendo de vontade, doida pra levar vara. Eu gemia baixinho, enfiava meus dedos na minha buceta gulosa por pica. Minha buceta babava. Fiquei de quatro e siriricando minha buceta. Eu já não controlava meus gemidos. Nisso, a porta se abre. Era Gui.

— Que se foda! Vou chupar essa buceta é hoje! — disse Gui.

— Não, Gui! Sai daqui. Só tô carente.

— Vou fazer gozar, sua rabuda gostosa.

— Ai, meu Deus! Então chupa, vai! Chupa minha bucetinha!

Gui caiu de boca na minha buceta e no meu cuzinho. Eu de quatro, toda empinada. Ele chupava com gosto minha buceta, enfiava a língua, enfiou um dedo no meu cuzinho. Ele me deitou na cama com as pernas abertas. Gui já tava pelado, com aquele pau enorme, duro como pedra. Ele continuou me dando um banho de língua. Eu gemia como puta. Ele então se deitou na cama e me colocou pra mamar aquela jeba enorme. Eu mamei como se fosse uma mamadeira cheia de leite. Paguei um boquete que aquele pauzão merecia. Chupei, engoli, mordi, chupei o saco dele. Ele fodeu minha boca. Que delícia aquele pau. Como tava gostando sentir a cabeçona daquele pauzão na minha garganta. Ele gemia, batia com pau na minha cara. Eu já tava com um tesão louco, então pedi o que Gui tanto sonhava e queria.

— Gui, fode minha buceta! Arregaça essa buceta, seu pauzudo safado! — falei.

— Não acredito que vou te fuder, Dai!

— Vai, seu moleque safado! Me come!

Fiquei de quatro, com minha bundona toda empinada pra ele. Gui foi metendo na minha buceta. Eu instintivamente gozei no pau dele, tamanho era o meu tesão. Eu gritei alto na hora que gozei e empurrei minha bunda pra trás. Pauzão do Gui foi até o talo na minha buceta. Ele gemia e batia na minha bunda, me fodia com força.

— Mete, pauzudo! Vai! Arregaça essa buceta! Você não queria? Agora mete! Me fode, safado! — gemi.

— Caralho, sua mulata gostosa! Sua buceta é muito quente! Vou acabar gozando!

— Segura essa gozada, seu puto! Você não disse que ia me dar uma surra de pica? Fode, vai! Me dá esse pau! Mete esse pauzão na minha buceta!

— Aaai, caralho! Devagar, Dai! Não tá dando pra segurar. Assim eu vou gozar!

Eu dava bundada no pau dele. Teve um momento que ele tirou pra não gozar. Deitei ele na cama e sentei naquele pauzão. Comecei sentando devagar, pra ele não gozar, e aos poucos fui aumentando a sentada, aumentando a quicada naquele pau duro. Eu quicava e meus peitões balançavam na cara dele. Ele gemia, parecia não acreditar que tava me comendo, que tava fodendo a amiga da mãe dele. Eu sentava, ele batia na minha bunda.

— Bate, vai, cachorro! Bate nessa bunda que todo mundo quer fuder! — gemi.

— Aaiai! Oooh! Caralho, Daiane! Eu vou gozar!

— Vai gozar é o caralho! Segura, safado! Segura que fuder muito esse pau!

— Não tá dando, Dai! Vou gozar! Aaaaaaaah, caralho! Tô gozando! Que buceta deliciosa! Aaaaaaah, meu Deus! Caraaalho!

— Caralho, Gui! Você encheu minha buceta, seu cachorro! E aí, gostou?

— Eu adorei! Quero mais! Vamos tomar banho.

— Vamos, Gui. Também vou querer mais desse pauzão.

Continua…

Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!

#Titulo Original: "Gui, O filho pauzudo da minha amiga (parte 4)"

Foto 1 do Conto erotico: Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata)

Foto 2 do Conto erotico: Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata)

Foto 3 do Conto erotico: Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata)

Foto 4 do Conto erotico: Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata)

Foto 5 do Conto erotico: Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata)


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario Eros2019

Eros2019 Comentou em 25/10/2025

Que bela buceta




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


245489 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 4 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 9
245487 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte Final - Categoria: Cuckold - Votos: 7
245486 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 7 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 5
245484 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 6 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 6
245483 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 5 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 5
245481 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 3 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 6
245480 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 2 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 6
245478 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 1 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 8
245443 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 12 Final Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245442 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 11 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
245440 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 9 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
245438 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 8 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
245436 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 7 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
245184 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 6 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245179 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 5 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245177 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 4 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245174 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 3 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
245173 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 2 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
245171 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 1 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
245169 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
244764 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 3 Final - Categoria: Heterosexual - Votos: 15
244688 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 23
244573 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 18
244564 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 5 Final (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
244563 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 4 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 8
244562 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 3 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 10
244561 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 2 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 11
244559 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 1 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 16
244538 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 15 Final - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
244536 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 14 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil sussurroproibido
sussurroproibido

Nome do conto:
Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata)

Codigo do conto:
245441

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/10/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5