Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 12 Final Por: Daiane Mulata)



Os dias foram passando. Eu pensava cada vez mais no Gui, de como ele me tratava bem e de como ele meteu gostoso em mim. Queria muito dar pra ele de novo, mas eram raras as chances que tínhamos de ficar perto um do outro. Depois do dia que ele passou a noite comigo, não ficamos mais. E Marcelo sempre me mandando mensagens, querendo me ver, ir na minha casa, e eu não queria ele. Queria mesmo estar com Gui.

Tais sempre falava que Marcelo estava insaciável na cama, metendo quase todos os dias, que sua buceta estava ardendo de tanto dar. E eu escutava isso, pensando: se ela soubesse que o marido dela tá doido pra me comer, e eu querendo sentar na pica grande do Gui. Que dilema que eu estava. E a vontade de dar só aumentava cada dia mais. Até que Tais me chamou pra dormir na casa dela de novo. Por mais que eu achasse errado, eu aceitei. Seria a chance de ficar perto do Gui. Comprei um vinho e fui à noite pra casa deles. Chegando, fui recebida por Gui. Ele já veio me elogiando e me abraçando.

— Nossa, Dai! Você tá linda! — disse Gui.

— Obrigada, Gui. Você é muito gentil.

Ele sorriu e entramos. Marcelo estava na cozinha junto com Tais, que preparava petiscos. Tais, sempre muito receptiva, me serviu logo uma taça do vinho que levei e alguns petiscos. Tais perguntou para Gui:

— Filho, não vai sair hoje?

— Hoje não, mãe. Vou ficar fazendo companhia pra vocês. Pai, posso tomar uma cerveja?

— Já que não vai sair, pode sim, filho. Mas não vai extrapolar.

— Pode deixar, paizão, rs.

Eu bebendo meu vinho, que por sinal me dá um fogo na buceta, e eles tomando cerveja. Estava bem legal e agradável. Até que a porta se abre e tenho a maior decepção: Flávio, irmão de Tais, visivelmente bêbado, entra dizendo coisas desconexas e acabando com a noite que estava bem legal por sinal.

— E aí, família? Tem cerveja gelada aí? E aí, Daiane, minha gostosa? — disse Flávio.

— Não fala assim comigo! Tais, tenho que ir embora.

— Para, Flávio! Respeita a Daiane! Marcelo, leva ele pra cozinha!

Me levantei e fui em direção à porta. Tais veio me pedindo desculpas e pedindo pra eu não ir embora como da outra vez no sítio. Mais uma vez ele me humilhou. Eu chorava de raiva. Nisso, escuto gritos. Tais e eu fomos até a cozinha, e Gui estava dando socos em seu tio, e Marcelo tentava separar. Tais também entrou no meio, e conseguiram separar a briga.

— Tais, melhor eu ir embora. Seu irmão não me respeita e não está respeitando vocês — falei.

— Fica, amiga. Vou falar pro Marcelo levar ele embora.

— Amiga, não quero causar problemas na sua família. Eu vou embora. Vai ser melhor.

— Não, amiga. Você fica. Vou falar com o Marcelo pra levar o Flávio embora.

Tais foi até Marcelo, que fez cara de poucos amigos, mas não negou em levar ele.

— Guilherme, vou levar seu tio embora. Faça companhia pra Daiane. Sua mãe vai ter que ir comigo — disse Marcelo.

— Pode deixar, pai. Vocês vão voltar hoje?

— Vou tentar, pois a viagem é longa. Mas se não voltar, volto pela manhã bem cedo.

— Tudo bem, pai. Eu faço companhia pra Daiane.

— Amiga, me desculpa mais uma vez. Você vai ficar bem? — disse Tais.

— Vou sim, amiga.

Eles saíram pra levar Flávio, ficando apenas Gui e eu. Voltamos para dentro. Ele me serviu uma taça de vinho e pegou uma cerveja. Eu já parava de chorar. Conversamos, e em momento nenhum ele falou de sexo. O tempo todo me acalmando. Ele me convidou pra ir em um barzinho perto da casa dele.

— Dai, vamos sair? Vamos no bar do Leco? — disse Gui.

— Não sei, Gui. Não sei se quero sair.

— Ah, vamos, Dai! Vai ser bom. A gente se distrai.

— Tá bom, Gui. Vamos lá.

Ele tomou um banho rápido e fomos ao barzinho. Chegamos, sentamos numa mesinha. Pedi uma taça de vinho, e ele uma cerveja. Nada como uma boa companhia, um bom vinho, um bom ambiente, a boa conversa. Rapidamente esqueci o que tinha acontecido e fui me soltando, me soltando até demais. Gui me chamou pra dançar. Modéstia à parte, danço muito bem e sei rebolar minha bunda. Eu rebolava muito no Gui, que já estava com o pau explodindo de tão duro dentro da cueca. Começamos a nos beijar no meio de todos. Um beijo intenso. Ele apertava minha bunda sem se importar com os outros que estavam dançando perto de nós. Peguei ele pela mão, e saímos. Paramos atrás de um carro na rua. Estava escuro. Ninguém ia nos ver ali atrás. Nos pegamos ali mesmo. Estava uma delícia. Eu estava vestida com uma legging. Ele abaixou ela até meus joelhos e começou a dar tapas fortes na minha bunda. Eu, como puta que sou, só gemia beijando ele, mordendo aquela boca gostosa. Ele começou a dedilhar minha bucetinha por cima da calcinha minúscula que eu estava usando. Ele colocou ela de lado e enfiou um dedo na buceta babada de tesão. Minha perna bambeou na hora, de tão carente de pica que eu tava. Eu quase caí. Comecei a abrir a calça dele bem devagar, e ele judiando da minha xaninha com sua mão. Abaixei a calça do Gui e comecei a punhetar o pauzão dele por cima da cueca. Anunciei meu gozo, e ele acelerou a siririca na minha buceta. Gozei gostoso na mão do filho da minha melhor amiga. Falei baixinho no ouvido dele:

— Vou mamar seu pau. Fica de olho pra ver se vem alguém.

— Chupa, vadia!

Dei mais um beijo nele, olhei pros lados, vi que as pessoas estavam longe de nós. Me ajoelhei e comecei a mamar aquele pau gostoso. Comecei mamando a cabeça do pau dele, depois fui engolindo aos poucos até a metade, e tentando engolir mais. Eu chupava como puta. Se tem uma coisa que eu amo é chupar uma rola, ainda mais a do Gui. Ele me olhava fixamente enquanto eu chupava, forçava minha cabeça até engolir o pauzão dele quase todo. De repente, fiquei mamando só a cabeça, respirei fundo e forcei o pauzão do Gui todo na minha boca. Senti as bolas dele baterem no meu queixo. Eu consegui engolir aquela jeba enorme todinha. Isso foi o ápice do tesão pra ele, e ele jorrou muita porra na minha garganta. Engoli a porra dele todinha. O tesão era tanto que eu tava, que comecei a fazer xixi, siriricando minha buceta. Eu não segurava o gemido. Acho que gozei enquanto minha buceta soltava seu líquido. Fiquei com um tesão incontrolável em dar meu cu. Me levantei, arrumei minha roupa, dei um beijo demorado nele e chamei ele pra ir embora.

— Vamos pra sua casa, Gui. Quero que você enterre essa piroca toda no meu cuzinho.

— Bora, Dai! Quero meter em você até esfolar seu cuzinho.

Fomos pra casa dele. Eu com a garganta cheia de leite e a buceta e o cuzinho latejando com vontade de dar. Já entramos nos agarrando, nos beijando. Gui sabia como me dominar. Me deixou peladinha em segundos. Sentia seu olhar de quem vai acabar com minha buceta e meu cuzinho de tanto meter. Já me deitei ele no sofá, o mesmo sofá que o pai dele me comeu, e comecei a chupar ele. Mamei muito aquele pauzão, babei nele todinho. Minha garganta estava alargada de tanto engolir aquele pauzão todo. Eu engasgava no pau do Gui. Ele batia no meu rosto, puxava meu cabelo, forçava o pau na minha boca. Sentia minha buceta escorrendo de tanto tesão. Não aguentei e sentei naquele pauzão. Minha buceta engoliu a rola do Gui todinha. Sentia ela indo fundo a cada sentada que eu dava naquele pauzão gostoso.

— Aain, minha bucetinha! Seu cacete tá arregaçando minha xaninha, safado! — gemi.

— Ooh, que delícia de buceta! Senta, vai, mulata gostosa! Rebola esse rabão no pau do seu macho!

— Mete! Mete! Aiiiin! Que delícia! Mete, safado! Aaaaaain!

— Senta devagar, puta! Sua buceta tá esmagando meu saco! Vou acabar gozando na sua buceta, vadia!

— Vai, é? Você não queria me fuder, cachorro? Não disse que ia me dar uma surra de piroca? Hoje eu que vou te dar uma surra de buceta! Toma buceta, safado! Toma, FDP pauzudo!

— Ooooh, caralho! Sua puta! Quero você pra mim!

— Mete, safado! Me fode forte! Aaaaah! Mete, caralho! Vou ser sua puta sempre! Mete! Mete! Aaaaiin!

— Oooh, FDP! Vou gozar na sua buceta de puta!

Aumentei as sentadas, e senti a primeira esguichada de porra na minha buceta. Sentei no pau dele todo e comecei a beijar ele. Ele, entre gemidos e mordidas, falou uma coisa que me fez gozar na hora:

— Aaaaah! Eu te amo, Daiane! Tô te amando! Te quero, caraaalhooo! Ooooooh! Que delícia de gozada, meu amor!

— Aaaiin! Tô gozando! Aaaiin, delícia! Vou ser sua, Gui! Só sua! Aiiiin, minha bucetinha!

Foi uma das melhores gozadas que já tive. Que tesão que fiquei ao ouvir o Gui dizendo que me amava. Eu já tava toda entregue a ele. Não tinha mais volta. Eu também estava amando ele. Pensava nele todos os dias. Deitei sobre ele, bem agarradinha nele, sem trocar uma palavra por alguns instantes. Só ficamos abraçados. Eu peladinha, ele também, bem juntinhos. Gui seria meu homem, meu namorado, o homem que ia me fuder sempre. Minha buceta seria só dele de agora em diante. Eu estava decidida a ficar com ele. Depois de um tempo bem agarradinhos, ele puxou assunto.

— Foi bom, Dai? — disse Gui.

— Com você sempre é bom. Você me trata bem, é gentil, carinhoso, e na cama sabe muito bem como me deixar cheia de tesão.

— Tô gostando de verdade de você, Daiane. Quer namorar comigo?

— Nossa, você é rápido, rsrs. Olha, Gui, confesso que também tô gostando de você, mas como vamos contar pros seus pais?

— Vamos contar naturalmente, linda. A gente se gosta e vamos ficar juntos.

— Tem a idade também. Sou bem mais velha que você. Sua vida é totalmente diferente da minha.

— Você é linda, Dai. Vou adorar andar de mãos dadas com você, te levar pra sair. Aceita, vai?

— ... Tá bom, Gui. Vamos tentar. Também tô gostando muito de você. Amanhã conversamos com seus pais. Espero que eles aceitem bem. Agora vamos tomar banho.

— Eles vão ter que aceitar, Dai. Vamos tomar nosso primeiro banho como namorados, rs.

Demos um beijo demorado, nos levantamos e fomos tomar banho. No banheiro, a pegação voltou.

— Vem mamar o pau do seu macho! Vem, boqueteira! — disse Gui.

— Quer me dar leitinho, quer? Vou querer esse pauzão no meu cuzinho, seu safado! Quero você enchendo meu cuzinho de leite!

— Vem chupar meu pau, puta! Depois eu arregaço seu cuzinho guloso!

Me ajoelhei e comecei a mamar o pauzão do Gui.

— Isso, boqueteira vadia! Chupa seu macho! Chupa!

Ele me xingava cada vez mais. Cada vez que eu engolia o pau dele todo, ele me xingava, me dava tapas na cara, e minha buceta babava de tesão. Eu siriricava forte meu grelinho inchado. Eu gemia e pedia pau na minha boquinha.

— Isso! Fode minha boca! Fode!

Tirei minhas mãos das coxas dele, fiquei siriricando forte minha buceta, que essa hora já estava em brasa, e pedi olhando com cara de safada pidona pra ele:

— Dá pirocada na minha cara! Dá! Bate com esse pau gostoso na minha carinha de puta!

— Quer apanhar na carinha, né, boqueteira? Então toma!

Eu adoro que batam com o pau na minha cara. Eu adoro ser xingada e apanhar quando tô dando minha buceta ou chupando uma rola bem gostosa. Gui tava judiando da minha carinha de puta. Que surra de piroca que eu tava tomando. Aumentei a siririca na minha buceta e falei com ele que tava gozando.

— Aaaaiin! Ssshhh! Aaiiiiin! Tô gozando, amor! Bate forte, vai! Bate na cara da sua namorada puta!

— Toma, minha puta! Toma pirocada no seu rostinho lindo!

— Aaaiinn, amor! Fode meu cuzinho! Por favor, ele tá piscando de vontade!

Peguei ele pela mão. Minha buceta escorria tesão e vontade de dar ela, mas meu cu tava piscando muito com vontade de dar. Eu tava com muito tesão em dar a bunda. Fomos pro sofá. Fiquei de quatro, bem empinada, e pedi com voz de puta.

— Vem, amor! Vem fuder esse cuzinho que agora é só seu! Mete nele, amor! Mete!

— Caralho, que delícia de rabo! Pqp! Você agora é só minha, sua puta! Só eu vou te fuder!

— Só sua! Mete, vai! Não aguento mais de vontade!

Gui passou a cabeça do pau dele na minha buceta, meteu até a metade e tirou. Minha buceta encharcou o pauzão dele. Meu cuzinho também já tava cheio de baba da minha buceta. Ele encaixou a cabeça da piroca e foi metendo. Entrou com dificuldade, mas entrou bem gostoso. Eu gemia baixinho, com o rosto enterrado na almofada do sofá. Ele ficou nesse vai e vem bem devagar por um tempo. Me acostumei com as estocadas e pedi olhando pra trás:

— Enterra tudo, vai, amor! Mete na sua cadelinha!

— Oooh, que cuzinho apertado, amor! Vou rasgar seu cuzinho se eu meter tudo, minha preta!

— Enfia, amor! Eu aguento! Mete tudo na sua puta!

Ele, sem avisar, enfiou a piroca toda no meu cu. Eu gritei de dor e prazer. Gozei gostoso sendo enrabada. Ele agora socava forte no meu cuzinho e batia na minha bunda. Eu já tinha gozado três vezes. Meu grelinho estava sensível de ter gozado tanto. O saco dele batia forte na minha buceta. Meu cuzinho já aceitava com facilidade as metidas fundas daquele pauzudo. Eu já não gemia, só gritava na rola do Gui. Eu sentia que ia gozar de novo, ia gozar pela quarta vez.

— Eu vou gozar de novo, amor! Aah! Aah! Aah! Ssshh! Aaiiin, meu cuzinho, amor! Enterra tudo que vou gozar, amor!

Ele enterrou fundo no meu cuzinho e gozou, inundou meu cuzinho de porra. Não aguentei e gozei de novo. Gozei tanto que espirrei um pouco pela buceta, molhei o saco do meu macho, meu novo namorado. Que delícia de foda que tivemos. Esse garoto virou minha cabeça. Fomos pro quarto dele dormir. Dormimos pelados. Acordamos seis da manhã. Marcelo mandou msg que chegaria por volta das dez da manhã. Voltamos a dormir e acordei com ele chupando minha buceta. Fizemos um papai e mamãe, bem gostoso e com muito carinho. Ele encheu minha buceta de porra. Levantamos, tomamos banho e ficamos esperando os pais dele. Quando eles chegaram, conversamos, e eles aceitaram, meio forçados, mas aceitaram. Quando cheguei em casa, Gui me mandou msg dizendo que estava feliz por eu ter aceitado namorar com ele, e outra msg de Marcelo dizendo que vai adorar fuder sua norinha. Respondi Marcelo com ignorância, e Gui respondi cheia de amor. Nosso namoro está indo muito bem. As coisas estão indo bem entre a gente, mas eu até tento, mas meu lado puta já está me atiçando...

Fim

Sussurro Proibido
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#Titulo Original: "Gui, O filho pauzudo da minha amiga - Final"

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Comentários


foto perfil usuario Eros2019

Eros2019 Comentou em 25/10/2025

Que mulher gostosa....que cu fascinante




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 12 Final Por: Daiane Mulata)

Codigo do conto:
245443

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/10/2025

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