Olhei no celular: era 1h30. Estava na fila pra usar o banheiro quando Mariana e Lucas apareceram suados de tanto dançar (deixei os dois dançando quase sarrando e vim pro banheiro). Lucas já tinha perdido a armadura e tava só com a tanguinha da fantasia, com o peitoral todo suado. Mari passa a unha, arranhando de leve, e diz:
— Castigo da deusa Vênus!
Ele olha de cara brava, pega a espada de sua fantasia e bate com ela na bunda da Mari umas três vezes, fazendo ela rir.
Chegou minha vez no banheiro. Eu já fui logo puxando a Mari e dando uma dedada na bucetinha dela, bem gostoso, quando Lucas bate na porta e pede pra entrar, mijando na cueca já. Ele entra e, sem nenhuma cerimônia, arranca a cueca na nossa frente, mostrando seu enorme pau meia-bomba, dizendo que não se aguentou de apertado, e riu.
Minha namorada viu a cena e disse:
— Tá vendo, Mateus? Se a gente estivesse lutando em Roma, o Lucas já tava com a espada quase pronta!
Eu ri e disse:
— Esse maluco bebe, não se aguenta, se mija e vem arrancar a cueca na nossa frente?
Logo emendei:
— Mas a gente lutando em Roma ia derrotar os outros, né, Lucão?
(Disse eu, balançando meu pau brincando pra ele.)
— Mateus, se você for lutar desse jeito, Roma se acaba em fogo mais uma vez!
Completou ele, rindo do meu pau mole na cueca.
Depois dessa resenha no banheiro, a gente voltou pra área da festa, onde tinha muitos amigos da sala da Mari e Lucas. Acabei conhecendo o Marcelo. O cara era um gigante: tem 1,92 m de altura, fortão e branco (o cara era muito bonito mesmo, lembra o ator Danny Mountain). Estava fantasiado de coelho, mas praticamente tava só de sunga preta. Muito simpático, logo fiz amizade com ele e também com os outros caras. Mariana conversava com a Isadora, que era uma peguete do Lucas. Eu e Marcelo conversávamos bastante (ele também era da sala do Lucas e da Mari).
Minha namorada me diz que vai no banheiro novamente e Lucas pede pra esperar por ele, que ele tava muito apertado. Abrindo mais uma Heineken, Marcelo enche meu copo. Peço licença e vou em direção ao banheiro, me deparando com Mariana e Lucas tirando foto no espelho da sala: ele abraçando ela por trás, mas, quando eu vi, não estava encoxando ela, o que me aliviou.
O churrasco seguiu tranquilo. Isa e Lucas se pegando intensamente no cantinho da piscina, enquanto eu e Marcelo debatíamos:
— Você acha que ele come ela?
— Mateus, ele só não come se ela não quiser. Já tá até passando mão na bunda dela, olha lá.
Mariana surge do nada e diz:
— Ela bem me disse que tava doida pra dar pra ele. Tava provocando tem uns dias e ele não tava aguentando.
— Tá vendo, Mariana? O Mateus não aguentaria provocação vinda de você, aguentaria?
Perguntou Marcelo a Mariana. E eu, curioso, querendo saber a resposta dela:
— Eu ainda não provoquei ele, mas no dia que for, tenho certeza que ele vai se comportar.
Disse ela, dando um selinho em mim e rindo pro Marcelo.
Lucas logo tratou de entrar pra um quarto com a Isadora. Ficou eu, Marcelo e Mari conversando, enquanto o restante do pessoal conversava e dançava nas suas rodinhas. O Marcelo se exibe com seu peitoral todo musculoso. Mariana até brinca:
— Amô, depois da gente ter chegado aqui, aparece mais outro que poderia ser soldado! Kakakaka!
— Verdade, né? — disse eu, dando um soquinho na barriga do Marcelo. — Vamos ter que fazer uma festa só pra nos vestirmos assim novamente e chamar o Marcelo.
Marcelo já tinha se tornado um amigo. Passamos boa parte da festa à fantasia trocando ideia, conversando sobre nossas fodas. Quando, no meio da conversa, o cara me mostra um nude. Não sou de admirar rola, mas aquele pau era coisa de outro mundo: bem maior que o meu, apesar de eu ter meus 18 cm. Ele me confidenciou ter 23 cm.
— É, Marcelo, tadinha de quem senta. Deve ficar uns 3 dias sem andar, né?
— Que nada! Todas elas voltam querendo o Marcelão aqui.
Disse ele, rindo, dando mais um gole na cerveja, enquanto Mari olhava atentamente, descendo pelo pomo de Adão dele, que era bem marcado. Brinquei que ela ia acabar babando no pescoço do cara. Ele logo solta:
— Tanto lugar melhor pra babar! Você manda ela logo no pescoço? Assim não dá, meu amigo!
Caímos na risada. Lucas apareceu depois de uns 15 minutos, com semblante satisfeito e todo suado. Nesse meio tempo, tinha mostrado ao Marcelo nossas fotos da festa à fantasia, na hora em que chegamos.
— Faltou eu com meu abdômen trincado pra dar efeito na foto!
— Marcelo, a espada é o mais importante pra um soldado! — completou Mariana.
Era quase 3h. Restava apenas eu, Marcelo, Isadora, Lucas e Mariana virando tequila, quando o Uber da Isadora chega e Lucas “despacha” ela. Fui ajudar o Lucas a levar a menina no Uber e voltei primeiro que ele, dando de cara com a Mariana alisando a barriga de Marcelo.
— Mateus, eu tive que mostrar pra Mari o físico de um verdadeiro deus grego!
Disse ele, se gabando e mostrando os músculos. E Mariana rindo, passando a mão na barriga dele. Nem precisei falar nada: com o olhar, ela entendeu que eu não gostei e parou de alisar ele na hora. Lucas chegou, chamando pra irmos embora.
Naquela noite, fiquei puto com a Mari alisando o Marcelo, mas nem dei muita bola, porque vi que era apenas brincadeira.
No decorrer da semana, não notei e nem presenciei algo que deveria me preocupar entre Lucas e Mariana – apesar de que, todo momento, ele dava uma sarrada nela e ela uma bundada nele, na brincadeira.
Última semana de aulas na faculdade dela. Eu já estava de férias e ela na correria com o Lucas. Como eles moram juntos, ambos se ajudam com os trabalhos da faculdade, sempre fazendo dupla ou trio com o Marcelo.
Sexta chegou. Eu acordei mais cedo e fiz um café bem reforçado pra Lucas e Mariana, que pareceram acordar na mesma hora. Ele apareceu na cozinha só de cueca e o pau quase duro; ela tava com uma camisolinha de seda que marcava bem o biquinho do peito dela. Deram um abraço naqueles trajes, como se fosse a coisa mais normal do mundo, e ele ainda pegou no colo, segurando pela bunda.
— Bom dia, maninha!
— Bom dia, Lucas! Agora me põe no chão!
Esbravejou ela, rindo e dando tapinha no ombro dele. Ele encheu a mão e deu um talão na bunda dela, e veio fazer o mesmo comigo, rindo – creio que pra normalizar.
Ele foi tomar banho, eu desci o lixo e Mari lavou as louças. Assim que voltei, me deparo com Lucas usando a bermudinha dele de futebol, dizendo pra Mari:
— Duvido que você faria isso! Kkkk.
— Jamais duvide quando eu falo que faço. Eu pego e cumpro!
Disse ela, rindo, enchendo a mão e pegando no volume dele, que mole já era grande. Da porta, pude notar ela massageando e depois apertando bem forte, arrancando um gritinho dele.
— Eu disse que apertava! Você duvidou!
— Sua FDP! Também não precisa me deixar inválido com esse aperto!
Ela deu uma massageada novamente e pediu desculpas pro “amiguinho” do Lucas.
Eu, de longe, falei que na próxima era pra apertar com mais força mesmo e, rindo, fui em direção a eles na varanda. Conversamos enquanto o volume na bermuda dele crescia. Fomos pro sofá assistir TV.
Naquela tarde, Marcelo apareceu com uns engradados de cerveja para comemorar as férias da faculdade. Pedimos mais e adentramos a noite. Estávamos sentados na varanda, fazendo fumaça, quando, sem querer, o cinzeiro vira na blusa da Mariana, manchando. Lucas tirou sua camisa na hora e deu pra ela, que tirou a sua sem cerimônia na nossa frente. Pude ver o Marcelo disfarçando com a mão o volume que formava. Mari pegou mais cerveja e sentamos no sofá pra aproveitar o ar-condicionado.
A noite foi bastante legal. Bebemos além da conta; estávamos todos alegrinhos, contando histórias do passado. Quando falei, sem querer, do nude do Marcelo. Muito alegre das bebidas, Lucas ficou falando que era mixaria e o dele era muito maior. Quando Mari se intrometeu:
— Mostra o seu, Mateus! O seu é muito maior que o desses dois bebuns!
— Sem chance de abaixar a bermuda na frente desses marmanjos! — eu disse.
Sem nem pensar, ela abaixou minha bermuda e disse que o meu era muito maior. Os meninos ficaram rindo. Lucas abaixou a bermuda dele e Marcelo, numa rapidez também. Mariana se assustou e teve que concordar que os dois eram bem dotados.
Lucas aproveitou e contou que, depois que a fama de dotado se espalhou na faculdade, muitas queriam transar com ele – até por curiosidade de saber como era realmente o “dote do Lucão”. Rimos muito dos casos que envolviam seu dote, mas já estava ficando tarde e Marcelo pediu pra dormir lá. Ele ficou no quarto do Lucas e nós três (Lucas, Mariana e eu) dormiríamos no quarto dela.
Ficamos nós três na sala e ainda tinha mais cerveja. Resolvemos continuar, já que no outro dia era sábado. Lucas levantou pra pegar a cerveja quando Mariana disse, por impulso:
— Duvido que você tem isso tudo que diz ter!
E ela saiu em direção ao banheiro. Passaram uns 5 minutos e nada deles voltarem. Eu decido ir olhar no banheiro quando vejo a porta semiaberta e Lucas abaixando o short, deixando o pau duro com a cabeça brilhando. E Mariana em sua frente, olhando surpresa, quase pegando no pau do meu amigo.
— Nossa, Lucas! É grande mesmo, seu otário! Mas o do meu namorado é melhor!
— Você nem provou pra saber qual é o gosto!
— Mesmo assim, não provaria. Meu namorado é melhor!
E, nesse diálogo, o tesão entre eles exalava dentro do banheiro. Ele começa a punhetar seu enorme pau na frente dela, que segue olhando nos olhos dele. Ela devia estar molhadinha nessa hora e meu pau estourando de duro. No meu subconsciente, eu já tinha aceitado os fatos e demorei a me ligar na atração que ambos sentiam... Quando recobrei os sentidos, eles estavam num beijo bem gostoso – parecia que queriam fazer isso há bastante tempo – e ela começa a alisar o pau dele.
Decido acabar e faço barulho no corredor, indo atrás deles, que disfarçaram quase bem, mas a ereção do Lucas entregava. Mariana tomou banho e foi deitar; foi a vez do Lucas e, por último, fui eu. Demorei um pouco no banho e, quando voltei, Lucas já estava dormindo quase agarrado com a Mariana.
Acordo mais cedo pra preparar o café e me deparo com Mariana e Lucas de conchinha, e ele com uma ereção matinal no rabinho da minha loira. Fiquei de pau duro na hora e fui pra cozinha. Preparei o café. Mariana acordou e logo em seguida veio Lucas, tentando esconder sua ereção matinal. Ela me deu um beijo de língua bem molhado – mais uma vez, fiquei de pau duro.
Chamei Mariana pra tomar banho e fomos. Antes de entrar, conversei com ela sobre o que eu tinha visto na noite anterior. Disse que eu entendia por eles viverem juntos e ela me jurou que, até ontem, não tinha acontecido nada, a não ser terem se visto sem roupa algumas vezes. Eu falei que fiquei com tesão vendo o beijo. Ela virou e pediu pra comer ela na pia do banheiro. Comi e gozei na bucetinha dela.
Depois disso, eu dei carta verde pra ela e falei pra deixar rolar – quem sabe até rolaria um ménage entre nós três. Não quis forçar nada e só deixei ele entender que eu já sabia desse tesão dos dois e era questão de horas pra de fato se consumar.
Marcelo logo foi pra casa, ficando eu e Mariana no sofá vendo filme. Quando Lucas chega de banho tomado e só de cueca, perguntando se eu não me importava. Disse que não e ele sentou. Mari trouxe uma Coca e começamos a ver *House of the Dragon*. Algumas cenas de sexo bem picantes deixaram um volume enorme na cueca do Lucas, que Mariana não hesitava em olhar. Logo levantou e disse que ia tomar outro banho porque estava com calor.
Passados uns minutos, ela grita pedindo toalha e o interfone toca. Como eu estava perto, atendi no impulso e acabei pedindo pro Lucas, que estava só de cueca, levar a toalha pra ela no banheiro.
Continua…
Sussurro Proibido
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Tá melhorando demais. O conto e as fotos