Eu resolvi o que tinha que resolver e fui em direção ao banheiro. Uma voz na cabeça disse pra eu esperar mais uns 2 minutos antes de ir, e assim fiz. Entrei na suíte de Mariana e vi, pela porta do banheiro, ele enxugando as costas dela com o pau quase furando a cueca. Ele virou, assustado, comigo parado na porta, e dei um sorriso sacana pra ele, que saiu do quarto, deixando eu e Mariana sozinhos. Transamos bastante nessa hora: comi o cuzinho dela com muita dificuldade, mas gozei gostoso no fundinho dele e apagamos.
Acordamos com o Lucas entrando no quarto – já era quase noite – quando ela gritava:
— Acorda, seus fudiões! Só querem meter o dia inteiro!
— Seu sonho meter o dia inteiro igual meu namorado, Lucas!
Disse Mariana, cobrindo os peitos com o lençol e rindo.
— Aí você pegou pesado com ele, Mari! A última peguete deu um sumiço nele!
E rimos os três no quarto. Lucas trouxe seu kit e apertou um fininho pra nós, e começamos a conversar sobre coisas aleatórias até chegar no assunto sexo. Mais uma vez, a performance na cama de Lucas foi colocada em jogo pra zoação.
Eram umas 18h20, mais ou menos, quando decidimos ir no pagode aqui perto. Mari foi com um vestidinho prata de seda, bem curto, com fenda dos lados, e uma havaiana no pé. Eu e Lucas nos arrumamos normal e simples, pois era um pagodinho, e ele caprichou no perfume – aquele Paco Rabanne.
Mariana brincou, dizendo que ele tava doido por uma cocota no pagode. Mandamos um Whats pro Marcelo também ir pro pagode, que prontamente animou e foi na frente...
Mari tava muito gostosa com esse vestidinho, especialmente porque estava sem calcinha por causa da fenda. Chegamos no pagode; Marcelo já tinha arrumado uma mesinha e fomos. Vai tocando todos os pagodes, quando começam a tocar as músicas de "Vou pro Sereno". Mari levanta pra sambar, deixando nós três na mesa bebendo.
Marcelo fica hipnotizado, tentando ver se ela tava de calcinha ou não. Lucas, nessa altura do campeonato, já disfarçava a ereção debaixo da mesa. Depois de muitas saídas, eu finalmente fiquei bêbado e percebia o Marcelo e Lucas tão bêbados quanto. Mari tava fogosa por conta dos drinks que estava bebendo. Se sentou na mesa e começamos a trocar ideia. No intervalo, começou a tocar um funkzinho de leve e Mariana levantou pra dançar, chamando Lucas, que na hora foi e dançava do lado dela – às vezes dava uma sarrada e, por duas vezes, passou a língua no pescoço dela.
Eu via tudo de relance, pois estava conversando com Marcelo sobre assuntos de bêbado, e entramos em consenso dele dormir lá em casa novamente por conta do álcool. Como estávamos de férias da faculdade, não havia preocupação com nada; ele aceitou dormir lá novamente.
Marcamos um 10. Por volta de 1h, voltamos pra casa, todos quase bêbados, e começou a guerra de quem ia dormir onde... O sofá era grande, mas não bom pra dormir. O Lucas novamente ia dormir conosco na cama, e assim foi. Marcelo entrou pro quarto e apagou, assim como eu, que saí do banho morto, deixando Mariana tomando banho no quarto enquanto Lucas tomava no banheiro da sala.
Deitei na cama e só vi tudo rodando e a Mari passando de relance pra cama. Assim que ela deitou, Marcelo entrou no quarto e também deitou, e disse:
— Irmão, fica tranquilo que eu tô de samba-canção aqui atrás, hein? Hahahaha!
Disse ele, deitando atrás da Mari. E eu, rindo, disse que estava só de cueca e apaguei.
Lembro-me de ter acordado com o dia amanhecendo e não sinto a Mari na cama. Quando olho em direção à porta da varanda, vejo ela deitada na posição papai e mamãe, e Lucas em cima dela, pincelando bem devagar a cabeça de seu pau na porta da bucetinha dela. De longe, eu conseguia ver a baba escorrendo da bucetinha dela de tanto tesão que ela tava. O quarto começou a cheirar a sexo – era um cheiro bom, não muito forte...
Confesso que meu pau endureceu na hora, vendo meu amigo pincelando a bucetinha da minha loira. Se não mencionei, a Mari é branquinha, loirinha, bem tesudinha, com seus 24 anos e 1,69 m (ela parece muito a Mia Malkova). E meu melhor amigo Lucas tem 1,88 m, corpo e pau muito parecidos com os do ator pornô Chad White. Ele fez 26 há poucos meses, e nos conhecemos desde os 10. Ele era um homem de respeito: corpo másculo, com os pêlos crescendo, e uma senhora pica de uma cabeça bem rosa – pude reparar. Por meu lado safado e tarado, permiti essa putaria acontecer. Podem me chamar de corno manso aos 24, mas amigos, tesão é tesão...
Voltando aos fatos: ele pincelava cada vez mais a bucetinha dela até que vejo ela afirmar bem manhosa que queria aquele pau enorme dentro dela. Pude ver, pelo lado que eu estava na cama, ele enfiando bem devagarzinho, sentindo o espaço da minha loira, alargando aquela bucetinha que até então era só minha. De fato, ali era a primeira vez deles – não haveria tanto tesão e vontade envolvidos caso fosse uma foda de repeteco. Foi como se ela estivesse perdendo a virgindade. Quando o pau dele estava todo dentro da bucetinha dela, ela apertou forte os braços dele e ele começou um movimento lento, mas cadenciado. Dava pra escutar o pau batendo na bucetinha molhada dela. Meus amigos, nessa hora, meu pau furava a cueca de tão duro que estava. Ela gemia baixinho e olhava nos olhos dele; deram um beijo molhado e ele continuava metendo devagar, mas fazendo ela delirar. Mudaram de posição, com ela agora cavalgando nele – mais uma vez, cadenciada. Não era uma transa; eles pareciam estar fazendo amor, consumando o mais puro ato carnal, excedendo na luxúria diante do melhor amigo.
Quando eu senti que gozei sem encostar no meu pau, foi quando vi ela sentando sem camisinha nele e descendo o suco do orgasmo dela, encharcando o pau dele com o líquido mais precioso de sua bucetinha. Ele mordia os peitos dela enquanto ela se segurava pra não urrar de prazer, dando mais uma gozada no pau gigante de Lucas e não acordar Marcelo, que estava no quarto ao lado, sem imaginar o que estava acontecendo – ou imaginando.
Quando o ato terminou, o dia já estava claro e eu ainda fingia dormir, todo gozado. Ele nem tomou banho e vestiu sua bermuda, indo pra cozinha. Já a safada foi tomar banho. Entrei de surpresa no banheiro e dei um olhar de cumplicidade. Num misto de ciúme e tesão, botei de vez meu pau duro no cuzinho dela, que arrancou um gritinho exagerado dela. Logo após minhas bombadas, ela gemia loucamente, dando mais uma gozada. Que mulher safada... Tirei meu pau e gozei no rosto dela, lambuzando toda – afinal, eu ainda sou o homem dela.
Saímos do quarto. Marcelo e Lucas já estavam na sala tomando café, e Marcelo, rindo, diz:
— Vocês amanheceram bem, hein? Botou o passarinho pra cantar 2 vezes!
Eu ri e me gabei da situação, apesar de 1 vez ter sido minha Mariana sentando no pau do meu amigo Lucas.
Como era domingo, fizemos um churrasco na área do prédio da Mariana e aproveitamos a piscina, tomando um whisky e resenhando. Marcelo, pelo alto da bebida, lançou na rodinha que Mariana era a safada do amanhecer, e começamos a rir. Mal sabe ele que era meu amigo nessa performance com ela... Bom, acho que não sabe, mas não importa.
Mari foi tomar uma ducha e Marcelo foi atrás atazaná-la: ficou empurrando e agarrando ela, prendendo os braços e roçando seu volume enorme na bundinha dela, que tava só de biquíni. Ela queria me deixar de pau duro o dia inteiro, a filha da puta.
Fiquei com a cabeça a mil. Já era demais e excitante aceitar a ideia de que meu amigo transou com minha namorada; imaginar o amigo de faculdade deles já é demais.
Subimos pra terminar as 12 cervejas que faltavam e começou mais uma vez a provocação entre os dois. Eles sabem que eu vi transando hoje cedo, mas ainda não falamos sobre...
Após o período de férias ter passado, consegui transferir meu emprego e faculdade pro RJ. Assim, passamos a morar nós três juntos. Nesse salto de tempo, eu já sabia e participava inclusive das transas do Lucas e Mariana. Ele sempre respeitava meu espaço de homem oficial dela, mas ela gozava com vontade mesmo era no macho dela. E comigo, ela fazia sexo tranquila; com ele, era a maior das safadas. Houve dia em que cheguei do escritório e peguei os dois transando no sofá: coloquei meu pau duro pra ela mamar e assim o fez enquanto cavalgava em Lucas. Depois, trocamos, enquanto eu enrabava, ela mamava ele... Transaram em toda parte do apê, até que conseguimos alugar um maior, juntando nossas finanças.
Mari e Lucas atendiam em um consultório particular enquanto terminavam a faculdade, junto com Marcelo, que também era nosso grande amigo, mas até então nunca se envolveu e soube das nossas safadezas. Sempre fomos muito discretos.
11 de maio de 2019 era aniversário da Mariana. E como tínhamos mudado de apê, fizemos uma festa à fantasia no nosso prédio, só pros amigos mais íntimos da Mariana, onde ela usou novamente a fantasia de Deusa Vênus – só que com mais um soldado, que agora era o Marcelo, que quis ir combinando com a gente.
Continua…
Sussurro Proibido
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