Quando ele voltou do banheiro, agiu como nada tivesse acontecido e continuamos a beber mais um pouco. Como tinha umas mesas de sinuca no local, eu e Tales fomos jogar, deixando apenas Mariana na mesa, sozinha no celular – já que Lucas tava atracado na esquina com uma loira, aos beijos.
No meio do jogo, eu apostei com o Tales que ele não ganharia. Se ganhasse, eu pagaria mais 3 cervejas... Ditto e feito: perdi, e quem teve que comprar mais fichas foi ele.
Voltamos a beber na mesa. Ele, fingindo estar puto, disse que, se tivesse ganhado, o prêmio dele era um cheiro no pescoço da Mari.
— Pode ir me tirando dessa! Não sou papelzinho de loja de perfume pra ficar me cheirando não!
Disse Mariana, aos risos, enquanto dava um tapinha no ombro do Tales. Ele riu e se levantou pra fumar mais um cigarro.
— Às vezes, beijar depois que fuma é bom.
Disse ela, ao acender um cigarro, olhando bem provocante pra nós dois.
— Eu não curto muito, mas nada se nega, né, Mateus?
— Claro, Tales! Principalmente quando minha loira quer vir pra cima de vir. Não se nega!
Ao dizer isso, ela levantou, passou pelo Tales como quase dando um selinho nele, e veio em minha direção me beijar. Demos um beijo quente que fez meu pau levantar na hora. A safada deu uma apertada e voltou a me beijar.
*(Se pudesse, comia ela ali mesmo.)*
Na hora de ir embora, Lucas foi dormir na casa da loira – que ninguém sabia o nome – e demos carona pro Tales. Na hora dele descer, ela se despediu com um beijo demorado no rosto dele e ele ficou vermelho, mas correspondeu.
A puta sabe provocar... Assim que ele desceu do carro, ela abaixou minha bermuda e abocanhou meu pau, que já estava pulsando de duro na cueca.
— Chupa mesmo, mas engole todo, seu projeto de piranha! — disse, olhando pra ela.
Ela começou a chupar com bastante vontade, como se a vida dela dependesse do meu pau. Mesmo eu liberando ela pro meu amigo, ela não recusa e vem, na maioria das vezes, safada, querendo meu pau dentro dela.
Comecei a enfiar o dedo na bucetinha dela dentro do carro mesmo, e tava pingando de molhada. Enfiei 1, 2, 3 e comecei um vai-vem com o dedo, fazendo ela gemer bem alto – já que só tinha nós dois no carro.
Chegamos no prédio. Eu, dentro do elevador, comecei a provocar ela: sussurrando putaria no ouvido dela, roçando meu pau duro no rabinho dela. O tesão que eu estava sentindo era coisa de outro mundo.
Parei ela no braço do sofá e ordenei:
— Chupa esse pau todinho, sua puta! Você acha que eu não vi a hora que você roçou no pau do Tales, é?
— Engole até o talo, Mariana!
Ela engolia com dificuldade e bem babada cada centímetro e grossura do meu pau. Levantei o vestido e comecei a dedá-la novamente, fazendo a putinha gemer de tesão. Sim, algumas vezes passei a chamar a Mariana de nomes “baixos e sujos” no sexo, o que deixava tanto eu quanto ela com mais fogo.
Abaixei ali no sofá mesmo e comecei a lamber sua bucetinha já molhada. Quanto mais eu enfiava minha língua nela, ela forçava minha cabeça. Peguei ela no colo e levei pro quarto, joguei ela na cama e me posicionei no meio dela. Pincelei bastante meu pau na entradinha da buceta e do cu dela, fiz ela implorar pelo meu pau dentro dela:
— Vai, amor! Por favor, eu tô com muito tesão! Me come, por favor!
Enquanto isso, eu pincelava e comecei a introduzir a cabeça do meu pau aos poucos. Só com a cabeça dentro, comecei um vai e vem rápido. Quando vi que ela tava com mais fogo, tirei meu pau de dentro dela e disse:
— Vai tomar seu banho e se recompor. Você precisa lembrar que quem manda sou eu.
Contra isso, não havia argumentos pra ela. Puta da vida, foi tomar seu banho e disse, resmungando, que teria vingança.
Voltou cheirosa e eu fui tomar banho. Voltei e deitei do lado, fazendo uma conchinha, onde ela na hora correspondeu, e dormimos abraçados a noite inteira.
Sábado de manhã, aquela ressaca de leve. Mariana me acorda e diz:
— Vamo, gostoso! Deixou sua mulher na vontade ontem. Hoje você vai ver quem é que manda mesmo!
— Tá pra nascer, Mariana! Nem vem de graça pro meu lado, hein!
— Você tá pensando que vai ficar o dia todo deitado? Eu já tô te esperando lá na sala pra irmos pra academia. 5 minutos pra você se arrumar. Apenas 5 minutos!
Fiquei deitado ainda, pensando se ia, mas pelo tom desafiador dela, eu me arrumei voando e fui atrás dela.
Vocês devem estar se perguntando quem iria na academia em pleno sábado de manhã... Como eu tinha provocado a Mariana na noite anterior e conhecendo bem a “santa” que eu tenho, ela devia tá com alguma coisa em mente.
Chegamos na academia. Eu fui pra esteira correr e ela pra bicicleta. Ficamos nessa por 10 minutos e fui pegar meu treino, que fica na prateleira perto do vestiário. Mariana também vai, se enfia na minha frente, me dando uma bundada, e pega seu treino... Não notei a presença de Tales até a safada ir pro abdutor. Lá, ela arreganhava as pernas e ele tinha total visão da buceta dela dividida na calça branca. Eu já saquei o joguinho dela de provocar o Tales pra ver se eu ia ficar com ciúme e fazer algo ou não.
Fingi que não tava me importando, e Tales veio falar comigo logo depois:
— Mano, ontem vocês beberam demais! Pior que carro velho!
— Você não viu nada! Você que é fraco e não aguenta beber!
— Nisso eu vou concordar. Cerveja me derruba quase fácil!
— Lá ele, dando desculpa pra não admitir que não aguenta!
E rimos. Ele me mostrou vários nudes de alunas da academia, mostrou um nude de uma amiga de sua mãe e por aí foi.
Mariana veio até nós e, me olhando no olho, pediu pro Tales ajudar ela no agachamento. Lá vai ele se posicionar atrás dela e a puta fazer o agachamento, me olhando pelo espelho. Ela, propositalmente, se desequilibrou e caiu sentada no colo dele... Quando ela levantou, pude notar o volume na bermuda dele, e ela, cínica, pede desculpas.
Após isso, vou ao banheiro e, quando volto, Mariana disse que ia pro vestiário se trocar. Esperei uns 5 minutos e gritei no vestiário feminino: ela não tava. Olhei no vestiário misto e escutei o diálogo:
— Se não fosse você amortecer, minha bunda teria batido no chão!
— Que isso? O pai é amortecedor de bunda!
Disse ele, rindo, e pegando no pau de leve, fazendo Mariana acompanhar a mão dele. Ela se vira pro lado e começa a trocar sua roupa, enquanto ele se dirige ao mictório e coloca seu pau pra fora. Mole, já vi que era gigante.
— Esse vestiário misto foi ideia minha pro meu tio. Tem gente que não liga mesmo, né? — disse ele, segurando o pau em direção ao mictório.
— Tinha que ter dedo seu envolvido, né?
Ele terminou de mijar e balançou seu pau. Antes de guardar na bermuda, ele virou em direção a Mariana, deixando ela ter uma visão de seu enorme pau. Ela olha sem disfarçar e diz que o meu era maior, e se vira pro espelho pra pentear o cabelo. Ele chega atrás dela, dá uma roçada leve e diz:
— Por isso a bunda tá grande... Deve levar todo dia!
E saiu rindo, deixando ela meio confusa com esse acontecimento. Será que ela gostou de mais uma sarrada em seu rabo?
Continua…
Sussurro Proibido
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