Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 7 (Por: Mat2309)

A orgia se desenrolava no quarto de hóspedes como um furacão de desejos reprimidos, onde os corpos se entrelaçavam em um balé primal de suor, gemidos e toques vorazes. Eu, Mateus, parado na porta, sentia meu pau latejando em uma punheta ritmada, enquanto observava o espetáculo: Mariana, minha loira safada, com seus peitos siliconados balançando como frutos maduros, montada no pau grosso de Tales, quicando com uma ferocidade que fazia suas coxas tremerem. Seu corpo, esculpido pelas horas na academia, brilhava sob a luz fraca do abajur – pele bronzeada, curvas acentuadas e aquela buceta depilada engolindo cada centímetro da rola dele, que devia medir uns 22 cm, grossa como um antebraço, com veias pulsantes que eu via de relance quando ela subia e descia.

Tales, o instrutor loiro e musculoso, grunhia de prazer, suas mãos grandes apertando a bunda redonda dela, deixando marcas vermelhas nos glúteos firmes.

— Porra, Mari, sua bucetuda safada, senta mais forte nessa piroca! Você tá me matando de tesão! — ele rosnava, os olhos vidrados nos peitos dela balançando.

Mariana respondia com um gemido gutural, inclinando-se para frente para beijar Isa, que estava ao lado, masturbando o pau de Lucas com uma mão enquanto lambia o pescoço dele. Isa, a morena peituda, com seus seios naturais imensos e coxas grossas, quicava no colo de Lucas, sua buceta molhada fazendo barulhos obscenos a cada descida.

— Ah, Lucas, sua rola grossa me enche toda! Me fode mais, vai! — ela implorava, os cabelos escuros grudados no suor, o corpo voluptuoso tremendo de êxtase.

Lucas, meu melhor amigo, o grandão com corpo de ator pornô, metia de baixo pra cima com força bruta, seus músculos peitorais flexionados, os pêlos do peito úmidos. Ele olhava para Mari com um misto de inveja e desejo, o pau dele – aquele monstro de 22 cm que eu já conhecia bem – latejando no ar enquanto Isa o abandonava por um momento para se juntar ao beijo triplo.

— Caralho, meninas, vocês são fogo puro! Isa, vem cá sentar no meu pau de novo, sua vadia peituda! — ele comandava, puxando-a de volta.

Mas Isa ria, safada, e se virava para Tales, que agora tinha Mari de quatro no colchão, enfiando a rola na buceta dela por trás, os quadris batendo com estalos ritmados.

Eu não aguentava mais assistir passivo. Meu pau, grosso e de 18 cm, pulsava dolorosamente na mão, pré-gozo escorrendo pela glande. Entrei no quarto, o cheiro de sexo – um misto de suor, perfume e fluidos – me envolvendo como uma névoa.

— Porra, Mari, você tá se acabando na piroca desse cara novo, hein? Mas lembra que esse cuzinho é meu! — eu disse, aproximando-me.

Ela virou o rosto, os lábios inchados de tanto chupar, e sorriu maliciosamente.

— Vem, amor, participa! Olha como o pau do Tales me alarga toda... Mas o teu é o que me faz gozar de verdade.

Suas palavras me incendiaram; ciúme e tesão se misturavam em um coquetel explosivo.

Me posicionei atrás dela enquanto Tales a fodia devagar, sentindo cada estocada fazer seu corpo tremer. Enfiei dois dedos no cuzinho dela, lubrificado pelo suor e pelos fluidos que escorriam da buceta.

— Ah, Mateus, isso! Me enche os dois buracos, seus safados! — ela gemia, empinando mais a bunda, os peitos roçando no lençol.

Tales acelerou, sua rola entrando e saindo da buceta dela com um som molhado, enquanto eu preparava o cuzinho apertado.

— Caralho, ela é apertadinha pra caralho! Vamos foder essa loira juntos, Mateus? — ele propôs, ofegante, os músculos dos braços tensionados ao segurá-la pela cintura.

Concordei com um grunhido, cuspindo na glande do meu pau e posicionando na entradinha do cuzinho. Empurrei devagar, sentindo a resistência inicial ceder, centímetro por centímetro, enquanto Tales mantinha o ritmo na buceta. Mariana urrava de prazer, as unhas cravadas no colchão.

— Ahhh, porra! Dois paus me rasgando! Me fode mais forte, seus machos!

Seu corpo convulsionava, os músculos internos apertando meu pau como um torno, o calor úmido me enlouquecendo. Eu metia com força, sentindo a rola de Tales roçando contra a minha através da parede fina de carne, um atrito que amplificava o tesão.

— Você tá gozando no meu pau, né, sua puta? Sente como eu te encho o cuzinho enquanto ele arromba sua buceta! — eu sussurrava no ouvido dela, mordendo o lóbulo.

Isa, não querendo ficar de fora, montou no rosto de Tales, esfregando a buceta molhada na boca dele.

— Come minha xota, Tales! Lambe tudo enquanto eu vejo esses três se acabando!

Tales obedecia, a língua explorando os lábios carnudos dela, os gemidos abafados. Lucas se aproximou de Isa por trás, enfiando o pau na buceta dela enquanto ela se inclinava.

— Toma, sua peituda safada! Meu pirocão vai te fazer gritar!

O quarto ecoava com os sons: estalos de peles colidindo, gemidos roucos, palavrões sussurrados.

Mariana gozou primeiro, um orgasmo violento que fez seu corpo tremer, jatos de squirt molhando as coxas de Tales.

— Ah, caralho! Tô gozando nos dois paus! Não para, Mateus, me arromba o cuzinho!

Eu sentia as contrações apertando meu pau, e não aguentei: gozei fundo no cuzinho dela, o sêmen quente escorrendo enquanto eu bombava as últimas estocadas. Tales veio logo depois, enchendo a buceta dela com porra grossa, grunhindo como um animal.

— Porra, Mari, sua bucetuda deliciosa! Toma leite quente!

Desabei ao lado, ofegante, enquanto o grupo se rearranjava. Isa e Mari se beijaram novamente, trocando fluidos, enquanto Lucas e Tales riam, exaustos.

— Cara, isso foi insano! Vocês são fogo puro — disse Tales, limpando o suor da testa.

— Pois é, mas a Mari é minha, hein? Só empresto pros amigos — respondi, puxando-a para um beijo possessivo.

Ela riu, os olhos brilhando de satisfação.

— Vocês me destruíram... Mas adorei cada segundo.

A noite se estendeu em mais rodadas: Mari mamando Lucas enquanto Isa cavalgava Tales; eu fodendo Isa por trás enquanto ela chupava Mari. Diálogos fluíam entre os gemidos:

— Me diz, Isa, qual pau te faz gozar mais? — perguntava Lucas, metendo forte.

— Ah, o teu é grosso pra caralho, mas o do Tales me alarga toda! — respondia ela, rindo.

Mariana, sempre a provocadora, olhava para mim:

— Amor, vê como eu gozo na rola dele? Mas é o teu que me completa.

O ciúme era combustível para mais tesão, e a orgia só terminou ao amanhecer, com corpos entrelaçados, exaustos e satisfeitos.

No dia seguinte, o apartamento cheirava a sexo e ressaca. Acordei com Mariana ao meu lado, nua e sorridente.

— Bom dia, corno safado. Gostou de me ver com eles? — ela provocou, roçando os peitos no meu peito.

— Gostei, mas hoje você é só minha. Vamos tomar banho e repetir só nós dois.

Levantei-a no colo, levando-a para o chuveiro. Água quente caindo, eu a pressionei contra a parede, enfiindo o pau na buceta ainda sensível da noite anterior.

— Ah, Mateus, me fode devagar... Tô dolorida, mas quero mais! — ela gemia, as unhas nas minhas costas.

Meti devagar, sentindo cada centímetro da buceta quente e inchada.

— Você é minha puta preferida, Mari. Ninguém te fode como eu.

Ela gozou rápido, as pernas tremendo.

— Sim, amor! Goza dentro de mim!

Enchi-a de porra, selando o momento com um beijo profundo.

Lucas e Tales apareceram para o café, rindo das memórias.

— Cara, que noite! Isa já pediu pra repetir — disse Tales.

— Pois é, mas com moderação, hein? Não quero virar casa de swing — brinquei.

Conversamos sobre academia, planos para a semana, criando um laço mais forte – amizade temperada com sexo.

Os dias seguintes foram uma mistura de rotina e excitação. Na academia, Tales nos treinava com olhares cúmplices.

— Mari, agacha mais fundo... Lembra da noite passada? — ele sussurrava, e ela ria, empinando a bunda.

Em casa, Lucas e eu dividíamos Mari em noites alternadas: uma vez, eu a fodia no sofá enquanto ele assistia; outra, os três juntos, com ela no meio, gemendo alto.

Uma semana depois, convidamos Isa novamente para um jantar.

— Meninas, que tal uma massagem coletiva? — sugeriu Lucas.

Isa, safada, topou na hora. No quarto, óleos essenciais, mãos explorando corpos. Mari deitada de bruços, eu massageando as costas, Lucas as pernas, Tales os pés.

— Ah, isso é bom... Mas desce mais, Lucas — pedia ela.

Logo, dedos invadiam a buceta e o cuzinho, preparando para mais uma rodada.

Mari sentou no pau de Lucas, reverso, enquanto chupava Tales.

— Me fode, Lucas! Sua rola me enche toda!

Isa montava em mim, os peitos balançando.

— Mateus, teu pau grosso me faz delirar!

Posições mudavam: doggy style com Mari gemendo no pau de Tales, eu por trás no cuzinho; Isa de quatro para Lucas. Diálogos fluíam:

— Troca, amor! Quero sentir o pirocão do Tales agora! — Mari pedia.

— Toma, sua bucetuda! Sente como eu te arrombo! — respondia ele.

Gozei vendo Mari gozar nos dois, o corpo convulsionando. A noite terminou em abraços, promessas de mais.

Continua…

Sussurro Proibido
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