Fantasias do J.C. - Sofia - Introdução

Vamos falar dela hoje. Vamos falar de Sofia – da menina com cabelos cor de fogo que dançavam como chamas vivas e olhos verdes profundos que enganavam a maior parte de seus arredores, prometendo uma doçura que já não existia em seu interior. Quem diria que aquela jovem de 18 anos, recém-formada do colegial, se tornaria uma grande safada ao toque de seu mestre. Seu corpo era um testemunho da juventude em seu ápice: vestia um uniforme escolar com blusa branca que se transparentava levemente sobre seus seios firmes, saia plissada que terminava bem no meio de suas coxas longas e torneadas, completando a fachada de inocência que ela carregava como uma segunda pele. Estava de peito aberto para novas aventuras, mas não imaginava o tamanho da putaria que a aguardava.
No seu caminho entrou um professor. Não um professor qualquer, daqueles de jaleco surrado, mas o Professor Almeida. Com um metro e oitenta de altura e 90 quilos de pura autoridade, ele era a antítese do acadêmico comum. Historiador de cabelos negros como ébano e olhos castanhos que carregavam um brilho de inteligência por trás dos óculos de armação grossa - um homem com ar de quem já viveu mil vidas e carregava uma centelha de perversidade que só os mais astutos notariam. Seu terno de linho cinza caía impecável sobre seu corpo sólido, mãos de dedos longos prometendo tanto o carinho quanto o castigo.
Ele a viu não como uma aluna, mas como um pergaminho em branco, cheio de potencial para ser preenchido com narrativas que iam muito além dos livros didáticos. Sua abordagem foi sutil, como um mestre manipulando os fios de uma marionete. Começou com elogios à sua “mente brilhante”, depois com empréstimos de livros proibidos de lombadas de couro, cujas páginas cheiravam a segredos milenares. As conversas após o horário, inicialmente sobre filosofia, logo derivaram para a natureza do desejo e a beleza crua de se entregar aos instintos.
Sofia, com seus olhos profundos que agora encaravam um abismo de tentação, sentiu-se especial, escolhida. Ele não a via como uma menina, mas como uma mulher. E sob esse olhar, a semente da libertinagem que ele plantou começou a brotar, rompendo o solo da inocência com força incontrolável. Sua boceta já latejava sob a saia escolar antecipando o que estava por vir.
A primeira lição prática aconteceu em sua sala, no crepúsculo, quando a luz banhava o ambiente em tons de laranja. O ar pesava com cheiro de livros antigos e tensão eléctrica. Sofia entrou e encontrou o professor de costas, mas ele já sentia o cheiro do tesão dela – do aroma adocicado de sua excitação que parecia impregnar o ar entre eles.
Ao caminhar em direção a ele, seus passos soavam como tambores num ritual ancestral. Ele sentia a respiração dela ficando mais pesada, mais ofegante, e quando sua mão tocou seu ombro, ele a agarrou com força de aço. “Procurou tanto que encontrou,“sussurrou ele, levantando seus pulsos contra a estante. “Agora não tem mais escape.“
“O que você….”ela começou, mas foi interrompida quando sua língua invadiu sua boca numa penetração oral que a deixou sem ar. Suas pernas cederam, mas seu braço a sustentou com força, enquanto sua outra mão agarrava suas nádegas com possessividade, apertando a carne macia através do tecido da saia.
Quando sentiu sua mão apertar seu bumbum, ela gemeu mais forte, mais profundo, e se entregou completamente. Enquanto a beijava, ele usava sua mão livre para explorar aquele corpo que mal conseguia conter sua transformação – dos seios que se projetavam contra a blusa escolar à boceta que agora umedecia a calcinha de algodão, cada curva daquela menina que se transformava em mulher sob suas mãos.
E assim começava a verdadeira educação de Sofia – onde os livros seriam substituídos por corpos, e as palavras por gemidos, numa sala de aula onde o prazer seria a única lição que importava aprender.

Continua...?